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ACM Neto diz que Jerônimo "tem mais problemas" que ele para alianças em 2026 e cita PSD

Por Eduarda Pinto

Foto: Reprodução / Youtube

O ex-prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto, o ACM Neto (União), afirmou que a base governista do governador Jerônimo Rodrigues (PT) “tem mais problemas” do que a oposição liderada por ele, no que diz respeito a manutenção e formação de alianças para a disputa eleitoral de 2026. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (28), o líder do União Brasil na Bahia rebateu às críticas do governo de que as alianças oposicionistas estariam fragilizadas. 

 

Em sua resposta, ACM Neto citou a situação da base petista com PSD e suas figuras como Otto Alencar e Angelo Coronel. “Qual é maior debate político que ocorre hoje, de mudança ou não de lado? É alguém que está me deixando ou é o PSD que pode deixar o Governo? Ou é a turma do PT que quer fazer chapa puro-sangue e pode tirar Coronel e Otto da equação? Então, eles têm lá as críticas deles que usam como querem, mas desconsideram que eles próprios tem mais problemas do que a gente”, alfineta. 

 

O ex-prefeito da capital baiana contextualiza ainda que essas movimentações são naturais na disputa política e indica que “ainda tem muita água para rodar de baixo dessa ponte”. “Você pode ver que essas mudanças de lideranças políticas são coisas que acontecem na vida política com muita ocorrência. Na campanha passada, de 2022, a principal mudança que aconteceu na Bahia foi o apoio de João Leão, que era vice-governador de Rui Costa, que nos apoiou e trouxe o Progressistas para nos apoiar”, relembra. 

 

“Então, não significa que é só em uma direção, existem movimentos nas duas direções. Segundo, os partidos políticos ainda têm muito a acontecer. Acho que ainda tem muita água para rodar de baixo dessa ponte”, diz ele, se referindo a disputa eleitoral de 2026.

 

O opositor do governo do estado aponta ainda que “tem um outro elemento que precisa ser colocado na mesa. A gente sabe que o grupo de lá reúne Governo do Estado e Governo Federal, isso tem uma natural força de atração na máquina política. Só que candidatura de oposição é de povo, não de política”, completa. 

 

Confira o trecho: