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Artigos

Ana Angélica
SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida
Foto: Divulgação

SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida

O Projeto de Lei 4146/2020 regulamenta a profissão de gari e margarida em todo o país. E o SindilimpBA não poderia ficar de fora desta luta. Em Brasília, conseguimos apoios de peso para estudar a redação do PL. É preciso cobrar a tramitação do projeto, a categoria espera pela regulamentação há décadas. A sociedade precisa participar. Vamos acompanhar mais de perto e criar estratégias para ajudar na aprovação. Os profissionais na Bahia estão celebrando o dia dos garis e margaridas, justamente neste dia 16 de maio.

Multimídia

Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"

Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"
O prefeito Bruno Reis rebateu, nesta quinta-feira (16), críticas que recebe de opositores políticos e nas redes sociais em relação a falta de árvores e a projetos de viadutos na cidade. Reis participou nesta manhã da abertura do 2º Congresso de Direito e Sustentabilidade, que acontece até esta sexta-feira (17) no Hotel Wish da Bahia.

Entrevistas

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber
Foto: Caroline Pacheco/Famecos/PUCRS
Quem não é visto, não é lembrado. Esta é uma “receita” que se tornou infalível, antes com o rádio, a TV e a mídia off, como santinhos e outdoors e logo depois com a internet e todas as suas redes sociais e plataformas.  A menos de seis meses para as eleições municipais, partidos e pré-candidatos estão em constantes articulações e principalmente correndo contra o tempo.

prisma

“Coelba presta um desserviço e não respeita o povo da Bahia”, dispara presidente da CBPM
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Com contrato de concessão chegando ao fim em 2027, não é novidade que os serviços prestados pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) têm desagradado boa parte dos baianos. O próprio governador Jerônimo Rodrigues (PT) já afirmou, categoricamente - e mais de uma vez - , que existe a possibilidade do Estado não renovar a concessão de distribuição de energia elétrica com a empresa.

 

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Na esteira da polêmica, o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Henrique Carballal, não mediu palavras ao dizer que o “desserviço” que a Neoenergia Coelba presta aos baianos é um desrespeito ao povo da Bahia. As declarações foram dadas nesta segunda-feira (29), durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias.

 

“A Coelba realiza um desserviço ao povo da Bahia. Qual decisão que o governador vai tomar, eu não. Mas a Coelba não respeita o nosso povo, não faz investimentos necessários e atrasa o desenvolvimento do Estado da Bahia”, disparou o Carballal, destacando que o fornecimento de energia elétrica no interior é precária. Confira o trecho:

 

 

O Bahia Notícias procurou a Coelba para saber o posicionamento da concessionária acerca das declarações do presidente da CBPM. Por meio de nota, a concessionária de energia informou que elaborou um plano estratégico de investimentos até 2027, que prevê o aporte de R$ 13,3 bilhões em obras de expansão e reforço da rede elétrica em todas as regiões do estado. A empresa acrescentou que planeja realizar a construção/expansão de 71 subestações, levando energia de qualidade a todos os municípios da Bahia.

 

Com relação a expansão de negócios na região Oeste, a Neoenergia Coelba declarou que tem ciência da importância da região para a economia do estado e vem evidando esforços para expandir a oferta de energia na região. Nos últimos quatro anos, 1,6 bilhão foram investidos pela distribuidora no Oeste. Segundo a Coelba, o volume aportado possibilitou importantes entregas, como as subestações Rio do Algodão, em Luis Eduardo Magalhães, Rio Formoso I e III, em Jaborandi, e Rio Grande III, em São Desiderio.

 

"Para os próximos 4 anos serão R$ 2,2 bilhões investidos no Oeste em obras estruturantes que vão suportar o desenvolvimento, levando mais energia para a região e aumentando em mais de 80% a capacidade energética da região", finalizou.

 

COELBA NA MIRA
Após as declarações de Jerônimo, no início do mês passado, parlamentares das Comissões de Infraestrutura e de Agricultura da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), receberam o presidente da Coelba, Tiago Guth, para esclarecer o fornecimento de energia elétrica no setor agropecuário do estado. 

 

Além disso, uma subcomissão foi instalada na AL-BA, em meados do ano passado, para investigar o contrato de concessão à Coelba e, de acordo com o deputado federal, Otto Filho (PSD), a movimentação ocorreu porque o ex-presidente da empresa, Luiz Antonio Ciarlini, não queria dialogar com o secretário de Infraestrutura do Estado da Bahia, Sérgio Brito (PSD).

“A Bahia tem uma malha ferroviária decadente que foi feita para não funcionar”, diz presidente da CBPM
Foto: Divulgação / FCA

Alvo de críticas há anos, a qualidade da malha ferroviária do estado da Bahia voltou à tona nesta segunda-feira (29), quando o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Henrique Carballal, fez duras críticas às linhas, em especial à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), a classificando como “decadente”.

 

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A ferrovia é o principal eixo de integração entre as regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, possuindo cerca de 7.220 quilômetros de extensão que atravessam mais de 250 municípios. Porém, existem diversos trechos abandonados aqui na Bahia, como na região do Porto de Aratu, em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), que segue há anos com suas locomotivas paradas. 

 

Carballal deu a entender que essa situação seria uma espécie de ‘boicote’ de controladoras - que no caso da FCA se trata da VLI Logística, subsidiária da Vale S.A - que não querem que a Bahia amplie sua atividade em mineração. As declarações foram dadas nesta segunda, durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias.

 

“Nós temos uma malha ferroviária decadente. E a decadência dela, não foi fruto de incompetência. Ela foi feita exatamente para não funcionar. Quem hoje controla essa malha ferroviária não tem interesse que o estado da Bahia possa produzir e desenvolver uma atividade minerária de grande porte”, afirmou o presidente da CBPM.

 

Henrique Carballal durante entrevista ao Prisma | Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

 

Carballal pontuou que a lógica utilizada pela administradora da FCA seria que, pela lei de oferta e demanda, a grande quantidade dos minérios baianos no mercado diminuiria o preço das commodities como um todo. Ele clasificou essa 'estratégia' como um “crime contra o estado da Bahia". “O que há hoje é um crime contra o estado da Bahia, que é exatamente o abandono da Ferrovia [FCA] e tudo que está sendo feito para nos prejudicar. Com absoluta certeza é algo que, nos próximos anos, o estado da Bahia terá que se posicionar porque precisamos garantir a estrutura”, disparou Carballal. Confira o trecho:

 

 

FCA

No final do ano passado, também em entrevista ao Prisma, o ex-governador da Bahia, Paulo Souto, já havia dito que a situação sobre a FCA e o Governo da Bahia era uma “novela que precisa ser resolvida”. Desde que assumiu a concessão da FCA, há quase 30 anos, a VLI Logística (braço da Vale) quase não fez investimentos de porte nos trechos baianos.

 

Diversas entidades denunciaram a falta de melhorias e modernização na linha principal, ligando Salvador a Corinto em Minas Gerais, além do completo abandono e sucateamento de outras linhas férreas de responsabilidade da VLI, como as que ligam Salvador a Sergipe e Alagoinhas, no Nordeste baiano, a Juazeiro, no Norte do Estado.

‘Cinturão 44’ na Região Metropolitana não foi planejado, mas vai se consolidar nas eleições, diz Paulo Azi
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

“Não foi algo previamente articulado, mas terminou sendo uma tendência que vai ocorrer agora nas eleições”. Essas foram as palavras do deputado federal Paulo Azi (União) sobre a iniciativa, apelidada de ‘Cinturão 44’, criada pelo diretório estadual da sigla visando ampliar a influência do União Brasil nas cidades localizadas na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

 

A declaração foi dada durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (22). Na oportunidade, Azi afirmou que essas alianças são fruto das administrações que o União Brasil tem feito, sobretudo em Salvador. “Isso reflete nos municípios, especialmente os da RMS. O grande trabalho que o prefeito Bruno Reis, que já ocorreu no passado com ACM Neto, influência nos municípios”, disse o deputado federal.

 

Na Região Metropolitana, o União Brasil possui o prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo, que tem como pré-candidato a sucedê-lo o vereador e presidente da Câmara, Flávio Matos (União). Em Simões, o partido vai disputar a cadeira deixada por Dinha Tolentino (MDB) com o presidente da Câmara Municipal, Del do Cristo Rei, que se filiou ao União no início do mês.

 

Essa mesma articulação ocorreu em Lauro de Freitas com a saída da vereadora Débora Régis do PDT e sua filiação ao União Brasil na disputa à prefeitura da cidade. A movimentação gerou uma forte insatisfação por parte do presidente do PDT na Bahia, Félix Mendonça, que sugeriu o rompimento do entre as legendas.

 

E O REPUBLICANOS?

Tido como “aliança histórica”, nas palavras do próprio Paulo Azi, não parece ter ficado confortável em andar lado a lado com o União Brasil nesse ‘Cinturão’. Liderado pelo deputado federal Márcio Marinho, a legenda ligada à Igreja Universal não deve apoiar o partido no projeto de "reforço" do União na Região Metropolitana. Paulo Azi comentou a decisão do Republicanos e disse entender que nem sempre a sigla e o União Brasil vão está alinhados.

 

“Temos uma relação com o Republicanos que é histórica. A gente sempre procura conversar, mas claro que cada partido tem a sua independência e a gente sabe respeitar. Nossa busca é pela parceria, mas isso não significa que estaremos juntos em todos os municípios e situações. A gente respeita a posição do partido e é natural. A gente precisa entender que cada partido tem o seu projeto, o seu interesse e, às vezes, esse interesse não é convergente”, destacou o deputado federal.

 

Ivana Bastos afirma que Comissão de Ética na AL-BA é “positiva” e que Caso Binho Galinha gera “constrangimento”
Foto: Max Haack / Bahia Notícias

 

“Se eu não me engano todas as Assembleias têm uma Comissão de Ética. Eu acho muito positivo. Não há nenhum problema”. Essa é a visão que a deputada estadual Ivana Bastos (PSD) possui acerca da recente instalação da Comissão de Ética na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), ocorrida na última quarta-feira (10).

 

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No entanto, por mais que ela não faça parte do colegiado (sabia aqui os nomes que compõem a Comissão), Ivana acredita que há um constrangimento entre os colegas da Casa ao ter que “julgar” um outro deputado, fazendo referência ao Caso Binho Galinha (PRD), que é o principal alvo da Polícia Federal (PF), apontado como o líder de uma milícia que atua praticando crimes como lavagem de dinheiro do jogo do bicho, agiotagem, extorsão, receptação qualificada na região de Feira de Santana, no Centro-norte baiano. 

 

Sobre o tema, Ivana reforçou que a Justiça precisa julgar o caso e que essa responsabilidade não deveria ficar nas ‘costas’ da AL-BA. A declaração foi dada durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (15). “A gente sente constrangimento. Quando qualquer colega está acusado do que quer que seja, eu acho que isso constrange. Eu acho que quem tem que julgar isso é a Justiça. Se o mandato do deputado Binho Galinha deve ser mantido, ou não, é um problema judicial. A Justiça que deve apurar os fatos e julgar [...] Num caso que foi fora [da AL-BA], eu acho que que não é papel nosso”, afirmou a deputada estadual reforçando o sentimento de constrangimento de colegas acerca do caso. Veja o trecho:

 

Apesar de promessas, governo Jerônimo segue sem quitar pagamento de emendas impositivas a deputados da AL-BA
Foto: Mateus Pereira / GOVBA

Volta e meia o debate sobre a liberação das emendas impositivas aos deputados estaduais, em 2023, retorna aos holofotes. A pauta é alvo de insatisfação, tanto de parlamentares da base do governo, como também da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), que é o caso do deputado Alan Sanches (União).

 

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Durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (04), o parlamentar destacou que houve promessas do governo, mas, efetivamente, nada mudou. Na teoria, cada um dos 63 deputados têm direito a empenhar R$2,3 milhões nas cidades indicadas por eles. Porém, até o momento, essas emendas não foram quitadas com quase nenhum parlamentar. “Antes da posse do governador Jerônimo, nos falamos por telefone e ele me disse que cumpriria as emendas, que são para os municípios. [...] No seu primeiro discurso na AL-BA, ele se dirigiu a mim prometendo o cumprimento. Não houve”, pontuou o líder da oposição na AL-BA.

 

No início do ano foi divulgado o ranking que mostra os parlamentares que mais receberam os recursos, que são revertidos em investimentos feitos pelo Governo do Estado nos municípios onde os legisladores são mais votados. Com R$ 2,3 milhões empenhados, o destaque foi para a deputada Ivana Bastos (PSD), da base aliada do governo, um dos poucos nomes “contemplados” integralmente pelas emendas.

 

De acordo com Alan Sanches, em 2024, já houve uma reunião com o atual chefe de Gabinete do governador Jerônimo Rodrigues (PT), Adolpho Loyola, para fazer uma programação do pagamento das emendas. Também participaram das tratativas os deputados Pedro Tavares (União) e Samuel Junior (Republicanos).

 

“Eu acho o seguinte, se ele [Jerônimo] não vai fazer a execução das emendas, que ele disse que faria, eu mesmo não irei mais sentar para conversar sobre isso. Já são um ano e dois meses. Daí, a gente vai para o embate. Não vamos mais confiar só em palavras do executivo. Nós queremos o cumprimento do que foi prometido e é lei”, destacou o deputado oposicionista.

 

QUEBRA DE CONFIANÇA

Ainda durante entrevista ao Prisma, Alan Sanches admitiu que o não cumprimento de palavra por parte do governador, termina por “arranhar” o relacionamento entre as partes. Na visão do parlamentar, falta "vontade política" na gestão para quitar o pagamento das emendas, e não tem sentido esse desgaste por algo tão “pequeno”.

 

“Eu acho que falta vontade política. Precisa resolver um assunto tão pequeno, ao meu ver, e que traz um desgaste para os dois lados. Quando se fala que vai  ajudar o deputado de oposição, pelo amor de Deus [...]. Os deputados que representam a Bahia, são os 63, que foram escolhidos democraticamente. Como Jerônimo diz que é um homem extremamente republicano, então que se faça o cumprimento da lei, para que a gente não precise ir para a justiça. Isso é muito pequeno e o desgaste é muito grande”, disparou Alan Sanches.

“A tendência é que eu seja o candidato”, afirma Bruno Reis sobre reeleição e ‘divisão de holofotes’ com ACM Neto
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

O prefeito Bruno Reis (União) parece, cada vez menos, dividir holofotes com o ex-prefeito e padrinho político, ACM Neto (União), e isso ficou evidente durante a Lavagem do Bonfim, na última quinta-feira (11). O evento, que além da importância religiosa para Salvador também carrega consigo um ‘termômetro político’, mostrou um Bruno Reis ofuscando Neto, ao contrário do que alguns imaginavam.

 

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Na avaliação do próprio prefeito durante o podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta quarta-feira (17), é natural do processo político que isso ocorra, já que a tendência é que ele lance sua candidatura à reeleição. “É óbvio que na Lavagem do Bonfim eu apareci mais que Neto, porque a tendência é que eu seja o candidato agora. Como em 2022, enquanto candidato a governador, era ele que tinha o protagonismo. Isso é natural do momento e do processo político”, afirmou o chefe do executivo soteropolitano.

 

A relação entre Bruno Reis e Neto é extensa. Ele começou efetivamente na política como assessor do ex-prefeito, quando Neto se elegeu como deputado federal em 2002 e, anos depois, se elegeu vice-prefeito em 2016, na reeleição de ACM Neto. Hoje à frente do palácio Thomé de Souza, ainda durante a entrevista, Bruno despistou que haja rivalidade ou alguma espécie de competição entre ele e Neto, afirmando que ambos ficam felizes com o sucesso um do outro por terem uma relação de amizade.

 

“Eu sou aquele amigo que fico feliz com o sucesso dele, e ele feliz com o meu sucesso. Quanto mais sucesso nós fizermos, melhor para as oposições da Bahia, para Salvador [...]. Essa é minha lógica. Óbvio que eu tenho uma relação de amizade com Neto. Ele é padrinho do meu filho mais novo, Breno, e somos amigos há 25 anos”, declarou Bruno Reis. Confira:

 

 

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Bruno Reis despista nome de coordenador da campanha nas eleições, mas diz que vai organizar base para disputa
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil) ainda não anunciou de forma oficial sua pré-candidatura para a eleição municipal deste ano. No entanto, o gestor municipal já começou a indicar possíveis passos e futuras estratégias em sua articulação política. 

 

Questionado no Projeto Prisma, do Bahia Notícias, sobre o nome do coordenador de sua futura campanha, o gestor municipal não apontou um possível nome e relembrou quando coordenou sua disputa anterior. 


 

“Sempre fui [coordenador] nas que disputei. Então nas minhas duas eleições de deputado, na que eu era vice-prefeito, eu era o coordenador da campanha de Neto como prefeito, e na última como prefeito eu também fui. Mas na verdade a gente distribui as tarefas, cada um tem as atribuições. Eu brinco sempre, a gente tem um exército, cada general tem sua tropa para liderar e a gente posiciona nossas tropas e vamos avançando”, afirmou Reis, nesta quarta-feira (17). 

 

No entanto, o prefeito indicou possíveis passos que devem ser dados para a disputa e revelou que deve “equilibrar a base” para as eleições. 

 

“Vamos passar agora, principalmente pós carnaval, por um momento da organização dos partidos. Meu desejo não é ter aquela quantidade de partidos q eu tive na última eleição. 14 partidos era muito partidos, eu acho que não há necessidade, então acho que vou ter uma redução. vou ganhar apoios novos, que a gente vem conversando e no momento certo assim que concluir as conversas, no entendimento fazer os anúncios", indicou.  


 

"Vou organizar minha base como todo. eu tenho hoje 32 vereadores no total de 43, vou organizar de forma tal que os vereadores com mandatos possam disputar as eleições, mas tb os candidatos novos, os que representam os segmentos, os líderes que nós temos diversos possam ter condições de eleição. Então vamos equilibrar a base, os partidos para ter uma disputa justa, onde todos que tenham um sonham possam ter a possibilidade de se manter", apontou. 

Zé Neto não acredita em “constrangimento” após encontro com Geddel: “Pagou o que tinha de pagar”
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Angariando apoio político em Feira de Santana, no Centro-norte baiano, durante sua 5ª “cruzada” na tentativa de assumir a prefeitura da cidade, o deputado federal Zé Neto (PT-BA) não vê constrangimento após o encontro, desta segunda-feira (18), com o presidente de honra do MDB baiano, Lúcio Vieira Lima, e Geddel Vieira Lima, correligionários do atual prefeito de Feira, Colbert Martins.

 

Após o encontro, Zé Neto postou uma foto nas redes sociais com os irmãos, com a legenda: "Com Geddel e Lúcio Vieira Lima, direção do MDB Baiano, construindo uma aliança política para 2024, para alavancar um novo projeto de desenvolvimento para nossa Princesa do Sertão". Confira:

 

Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Geddel e Lúcio Vieira Lima por lavagem de dinheiro e associação criminosa, no caso do “Bunker” com R$ 51 milhões encontrados em um apartamento de Salvador, em 2017.

 

Durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (18), Zé Neto afirmou que Geddel respondeu na justiça e que os irmãos, quer queira quer não, têm relevância na política baiana.

 

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“Geddel pagou o preço que tinha de pagar. Respondeu na justiça. A gente não pode polemizar a política e tem que lembrar que, na semana passada, quem estava lá era meu adversário [Zé Ronaldo] e toda a imprensa publicou. Eles [os irmãos Vieira Lima] têm importância política na Bahia. Se teve alguma coisa errada, já teve o processo penal, mas ninguém pode dizer que o MDB e que a família Vieira Lima não teve nenhuma importância no processo político desse Estado e que não foi importante, inclusive, para nossa vitória”, afirmou o deputado federal destacando que ambos se colocaram à disposição para participar do projeto político em Feira. Confira o trecho:

 

Ainda de acordo com Zé Neto, as articulações em Feira de Santana junto ao MDB vêm sendo capitaneadas pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT).

"Impossível concordar com resultados de algumas políticas”, dispara Paulo Souto sobre gestões petistas
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Desenvolvimento econômico, segurança pública e educação. Esses foram os principais alvos de críticas por parte do ex-governador da Bahia, Paulo Souto, às gestões do PT à frente do executivo baiano.

 

A Bahia é comandada por governos petistas desde 2007, primeiro mandato de Jaques Wagner, e Paulo Souto foi justamente o último governador eleito que não faz parte do partido. De lá pra cá houve a reeleição de Wagner, os dois mandatos de Rui Costa e agora a Bahia caminha para um ano da gestão de Jerônimo Rodrigues.

 

Durante entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), Paulo Souto ainda afirmou não acreditar que o fato da população baiana eleger consecutivamente governos petistas para comandar a Bahia, signifique que ela esteja de acordo com certas políticas.

 

“É impossível concordar com os resultados de algumas políticas setoriais que estão se estendendo na Bahia durante esse tempo na Bahia nesse período [de gestões consecutivas do PT]. Entre as quais eu ressalto principalmente a questão do desenvolvimento econômico, que é gravíssimo, a violência e a educação”, afirmou o ex-governador.

 

Paulo Souto ainda destacou uma evolução na saúde aqui na Bahia durante as gestões do PT, apesar de fazer algumas ressalvas. “Acho que na saúde houve até avanços do ponto de vista de estrutura física melhor em algumas unidades do interior. Embora o resultado disso, em termos de serviço, eu diria que não corresponde a esse esforço que o governo fez nessa estruturação”, afirmou Paulo Souto, pontuando que a instalação desses serviços se concentra mais na capital baiana do que no interior.

 

Confira o trecho completo:

Marcinho diz Luciano Simões tentou retirá-lo de liderança da AL-BA por desavenças sobre bases políticas
Foto: Gabriel Lopes/Bahia Notícias

O podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, entrevistou o deputado Marcinho Oliveira (União), atual líder do partido na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) nesta segunda-feira (27). Uma das perguntas feitas pelo editor-chefe do BN, Fernando Duarte, foi sobre uma possível mudança de liderança.

 

A redação apurou que Luciano Simões (União), em setembro, tentou assumir a liderança do partido na casa. "Nós tínhamos problemas políticos regionais, sou votado em uma região que ele também é votado. [...] Em diversas cidades da região ele perdeu a base política para mim, então ele virou pra mim de forma diferente, não chegou aqui para ser colega. Ele acha que com uma ação isolada dele, iria tirar uma liderança que foi conquistada com vários colegas”, narrou Marcinho.

 

A desculpa que Luciano teria dado, segundo Marcinho, seria sua presença no palanque do governador, a quem faz oposição, durante a entrega de escolas nas cidades de Crisópolis e Euclides da Cunha. "Quando eu fui participar do palanque do governador, eu dei uma satisfação ao líder [da oposição] Alan Sanches. Da primeira vez eu errei em não ter dito aos meus colegas, mas na segunda vez que fui participar fiz questão de falar com Alan, com Sandro [Régis]... muitos entenderam, outros não. Ele veio e foi falar com os deputados, para sondar e fazer essa lista [contrária]. Ele forçou a barra demais e foi muito pro pessoal”, analisa.

 

Apesar das discordâncias, Marcinho diz que hoje a história já é “caso superado”, especialmente por ele fazer parte da liderança do União Brasil do estado e Luciano ser presidente do partido em Salvador. “Naquele momento ele excedeu, ultrapassou dos limites, eu também me excedi, falando coisas que estavam guardadas, mas para mim hoje é superado. Ele não conseguiu nem levantar a pauta de mudar a liderança”, alfineta.

PEC da reeleição na AL-BA: Líder do União Brasil explica voto contrário da bancada
Foto: Gabriel Lopes/Bahia Notícias

O deputado estadual Marcinho Oliveira (União) explicou porque um bloco da oposição, formado por ele e os deputados Manuel Rocha (União), Júnior Nascimento (União), Penalva (PDT), Robinho (PP) e Fabricio Pancadinha (SD), não assinou o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que libera a reeleição de Adolfo Menezes (PSD) como presidente da Assembleia Legislativa (AL-Ba).

 

Segundo o líder do União Brasil na Assembleia, toda a bancada de oposição participou de uma reunião com Bruno Reis (União) a respeito de um alinhamento onde teria sido indicado que as decisões importantes da AL-Ba só seriam tratadas após eleição de 2024. ”Quem assinou, não pensou como grupo”, explicou. 

 

“Eu não tenho nada contra o deputado Adolfo. Mas como eu sou líder do União Brasil, que entrou na justiça para barrar essa reeleição de Geraldo Júnior [ex-presidente da Câmara de Vereadores de Salvador], perdeu o objeto porque ele virou vice, e hoje você estar a favor de uma ação que foi idêntica a situação anterior”, ponderou.

 

INTERVENÇÃO E AMEAÇA

 

Marcinho comentou ainda a notícia exclusiva do Bahia Notícias de que o deputado Elmar Nascimento (União) teria ameaçado colegas contendo as emendas de quem assinasse a PEC. Outro entrevistado do Prisma, o deputado Niltinho afirmou não acreditar na ameaça.

“A gente não sabe diretamente como foi, ou a quem foi, que Elmar falou isso. Porque não existiu nenhum tipo de ameaça nem nada disso. [...] Eu não assinei a PEC por ser 'aliado de Elmar e contra Adolfo', de maneira alguma. Eu fiz parte de um grupo que se sentiu excluído de uma decisão interna partidária”, alegou.

 

Para ele, essa situação foi um problema interno do partido que foi vista como algo externo. “Todo mundo que conhece Elmar sabe quem ele é, um homem de palavra, um homem de conversa boa, não age de forma arbitrária como muitas pessoas estão falando e fazendo!”, defendeu o aliado.

 

Para finalizar, ele declarou que a PEC da reeleição “tem condição de ser avaliada de forma mais concreta e profunda” e, assim, pode ser assinada.

“Conservadores querendo lacrar nas redes sociais”, diz Alice Portugal sobre PL que proíbe casamento homoafetivo
Foto: Lula Marques / Agência Brasil

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) comentou, nesta segunda-feira (13), a aprovação do PL 5167/09, de autoria do ex-deputado Capitão Assunção (ES), que inclui no Código Civil brasileiro a proibição de que relações entre pessoas do mesmo sexo equiparem-se ao casamento ou a entidade familiar

 

O projeto de lei foi aprovado no mês passado, pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados, por 12 votos a favor da aprovação do projeto, e apenas cinco contrários. 

 

A deputada federal classificou a movimentação como uma “concentração do segmento conservador para lacrar nas redes sociais”. A declaração foi dada ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias. 

 

“A lacração se dá em torno desse tipo de reação [nas redes sociais]. Isso aí, é a tentativa de fazer o Brasil retroagir em direitos que já estão consolidados. Que o Supremo Tribunal Federal já deu garantias judiciais de direitos efetivos às famílias formadas de maneiras diversas. Então, isso é um atraso gigantesco. Nós temos tanta coisa para resolver”, disparou a deputada federal.

 

Os deputados baianos Pastor Isidorio (Avante) e Rogéria Santos (Republicanos), titulares da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados, votaram a favor da proposição.

 

Um mês após a aprovação, o projeto seguiu para Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial, onde está parado desde então. A presidente da Comissão é a deputada Luizianne Lins (PT-CE), ex-prefeita de Fortaleza, que já manifestou ser contra o projeto. Inclusive, um mês depois que o projeto chegou à Comissão de Direitos Humanos, a deputada Luizianne ainda não nomeou um relator para a matéria.

 

“É algo absolutamente incompreensível. E isso em nome de quê? Da imposição de um elemento moral de um grupo ou de uma tendência religiosa sobre outras. O Brasil é laico. A constituição deixa claro. Eu compreendo que cada pessoa possa ter direito a sua opinião. Se você é contra, você não vai casar com alguém do mesmo sexo. Mas você não pode impedir que o Brasil abrace esse direito”, declarou Alice Portugal ao Projeto Prisma dizendo esperar que o projeto seja barrado nas outras comissões.

 

Confira a trecho:

Adolfo Viana admite diminuição do PSDB mas acredita em ‘volta por cima’ do partido: “Temos tudo para voltar a crescer”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Adolfo Viana, admitiu a queda do protagonismo da sigla, sobretudo nacionalmente, mas se mostrou confiante quanto à recuperação da força do partido. A declaração foi dada ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (30).

 

Apesar de contar com os governos do Rio Grande do Sul, Pernambuco e Mato Grosso do Sul, nas figuras dos tucanos Eduardo Leite, Raquel Lyra e Eduardo Riedel, respectivamente, o PSDB contou com um duro golpe quando o assunto é o Congresso Nacional.

 

No Senado Federal, a sigla permanece com os mesmos dois senadores eleitos em 2019 - Izalci Lucas (DF) e Plínio Valério (AM) -, já que não conseguiu eleger um nome sequer em 2022 para a Casa. Já na Câmara, o PSDB caiu de 22 para 13 parlamentares. O balanço final das eleições do ano passado foi encarado por muitos tucanos como um dos piores resultados eleitorais em 35 anos de história do partido.

 

“De fato a gente teve um protagonismo muito grande lá atrás. Mas eu realmente não acho o PSDB um partido pequeno, muito pelo contrário. Reconheço que perdemos numericamente o tamanho que tínhamos na Câmara e no Senado, mas não perdemos a qualidade. A bancada do PSDB é, sem dúvida nenhuma, uma das mais qualificadas da Câmara dos Deputados, se não for a mais qualificada. Eu realmente acho que o PSDB é um partido que vai continuar dando grandes contribuições e que, ainda que tenha diminuído no Congresso, eu acho que a gente tem tudo para poder voltar a crescer e continuar contribuindo com o desenvolvimento do país”, declarou o presidente da Federação PSDB-Cidadania. 

 

Um dos motivos para o desempenho ruim do PSDB em 2022 pode ter sido o fato da sigla não ter lançado um nome à disputa presidencial daquele ano, algo inédito já que, desde sua fundação em 1988, os tucanos sempre emplacavam um nome na corrida ao Palácio da Alvorada. Na opinião de Adolfo Viana, a decisão foi um erro que pesou muito no desempenho da sigla naquele ano.

 

“O fato de não termos tido um candidato a presidente pesou muito no nosso desempenho. As eleições nos estados estavam muito polarizadas e quando você não tem um candidato a presidente como referência, acaba prejudicando o desempenho das chapas proporcionais. Eu acho que a gente cometeu esse equívoco lá atrás e serve de aprendizado”, afirmou o deputado federal.

 

RENOVAÇÃO

Reeleito para a Câmara dos Deputados em 2022 com 123 mil votos, sendo o candidato mais votado da federação PSDB/Cidadania, Adolfo Viana destacou que um dos caminhos que o partido vem adotando é apostar na renovação e indo “em busca de novas revelações”.

 

“Eu acho que as eleições de 2024 estão aí batendo na porta e é uma grande oportunidade para o PSDB ir em busca de novos talentos, de pessoas queiram contribuir com a boa política. Eu acho que as eleições municipais revelam muitos quadros e o PSDB tem que ter um foco central, neste momento, nas eleições do ano que vem”, destacou o deputado federal baiano.

 

Assista aqui:

 

Pablo Roberto admite que sua candidatura em Feira está consolidada e é “irreversível”
Foto: Fernando Duarte/ Bahia Notícias

Eleito com o slogan “Faço parte da mudança”, o deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) admitiu que a sua candidatura a prefeito da Princesa do Sertão é “irreversível e está consolidada”. Em entrevista ao Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (16), o deputado evitou atribuir o estereótipo de “terceira via” à empreitada, uma vez que ele considera como uma construção de um projeto político para cidade para os próximos 10 ou 15 anos, como alternativa à polarização sintetizada nas figuras dos seus principais opositores, o deputado federal Zé Neto (PT) e o ex-prefeito Zé Ronaldo (União).  

 

“O nosso plano A é ganhar a eleição de Feira, o plano B é ganhar a eleição de Feira e o plano C é ganhar a eleição do ano que vem em Feira de Santana”, resumiu.  

 

Pablo Roberto também reiterou que a sua candidatura poderá impactar o processo político no segundo maior colégio eleitoral da Bahia e descartou fazer uma composição com o candidato Zé Ronaldo no primeiro turno. “O nosso objetivo é conversar com as pessoas para tentar levar para o segundo turno. No segundo turno, aí você tem que sentar [com os candidatos] para conversar”, afirmou. 

 

Segundo ele, pesquisas apontam que a sua candidatura terá a capacidade de atrair eleitores dos dois campos. “Essa última pesquisa que nós fizemos agora trouxe isso de forma muito clara, que um determinado percentual de eleitores, que nós chamamos de voto cristalizado de grupo A e de grupo B, podem votar em Pablo Roberto, caso Pablo Roberto seja candidato”, explicou. 

 

Durante a entrevista, o pré-candidato falou sobre a possibilidade de ampliar o seu leque de apoios e marchar junto com o PL, que na Bahia é comandado pelo ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro e ex-deputado federal João Roma. 

 

Confira o trecho da entrevista: 

 

Pablo Roberto afirma que oposição na AL-BA está “coesa e realinhada”
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

Em entrevista ao Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (16), o deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) avaliou que a bancada da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) está mais coesa e que a desorganização, alvo de críticas nos bastidores, deveu-se ao próprio processo de inicial da legislatura. 

 

Na visão do parlamentar, que é pré-candidato a prefeito de Feira de Santana, após duas reuniões com o ex-prefeito da capital baiana, ACM Neto, houve um “realinhamento nas tomadas de decisões”. Ele também considerou que mesmo lidando com pessoas da mesma bancada as divergências são normais. “Teve momentos lá na Assembleia que eu divergi, eu atritei com o meu líder Alan [Sanches] e depois, reservadamente, nós conversamos e ajustamos as coisas”, salientou. 

 

Sobre os desafios em militar no campo da oposição e a dinâmica de funcionamento do Legislativo estadual quanto à aprovação das pautas do Executivo, o deputado avaliou que o presidente da AL-BA, Adolfo Menezes (PSD), “tem se esforçado para dar autonomia e para manter a casa funcionando como ela deve”, mas que, ainda assim, em alguns momentos, ele tem o “sentimento de que, às vezes, a Casa é um anexo do poder Executivo, que é muito em reflexo do rito da composição das comissões, pois quem tem o maior número de força é quem ocupa os maiores assentos”, criticou. 

 

Confira o trecho da entrevista: 

 

Pablo Roberto admite que atritos com Zé Neto motivaram saída do PT
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

Em entrevista ao projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (16), o deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) admitiu que a saída do PT, partido no qual foi eleito vereador por dois mandatos, foi motivada por disputas internas com o deputado federal Zé Neto, seu principal opositor nas eleições para prefeito de Feira de Santana em 2024.

 

“O que aconteceu naquele momento foram disputas por espaço, muito por conta de uma eleição conturbada no município e eu tomei a decisão de apoiar um outro candidato e isso gerou alguns pontos de tensão de alguns grupos, e com o meu de forma muito mais acentuada”, explicou. 

 

O deputado ainda frisou que esses atritos ficaram no passado, que estão “superados” e que, se fosse hoje, não agiria de forma tão intempestiva. “O comportamento seria outro, eu teria continuado no partido e feito as disputas internas, mas naquele momento a decisão do grupo foi buscar um novo partido e, graças a Deus, deu tudo certo”, reforçou o parlamentar que também já foi filiado ao PHS.  

 

Confira o trecho da entrevista:

 

Evento do PL Mulher terá presença de Michelle na Bahia e Bolsonaro deve acompanhá-la, diz Roma
Foto: Carolina Antunes/PR

O presidente do PL da Bahia, João Roma, adiantou, na tarde desta segunda-feira (9), que o lançamento do PL Mulher na Bahia terá a presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e que há um apelo dos eleitores pela vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro junto com a esposa. Segundo Roma, a informação deve ser confirmada ainda nesta semana.

 

“Estamos aguardando por isso [a vinda de Bolsonaro]. Já está sinalizado a reunião do PL Mulher aqui na Bahia, inicialmente estava previsto para final de outubro e essa semana nós devemos fechar a data da vinda de Michele Bolsonaro e em geral o que está acontecendo, que naturalmente há uma apelo para que o presidente venha junto com a primeira-dama para que a gente possa de fato aproveitar todo esse movimento porque as pessoas também querem ouvi-lo”, anunciou, durante entrevista no Projeto Prisma, do Bahia Notícias.

 

O presidente do partido ainda frisou a importância da presença de Bolsonaro, principalmente pela quantidade de seguidores. “As pessoas estão ansiosas em poder encontrá-lo.” 

 

“Reuniões estão ocorrendo, quase toda semana, ele está tendo evento em vários lugares. Em breve ele chega aqui na Bahia, junto com Michele para instituir e fazer uma reunião ampla sobre PL mulher, porque temos muitas pré-candidatas mulheres no partido”, ressaltou.

Solução para pacificar PP baiano é “ouvir a maioria e respeitar a minoria", diz Mário Jr.
Foto: Bahia Notícias

Em conversa com o Projeto Prima, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (12), o deputado federal e atual presidente estadual do Partido Progressistas na Bahia, Mário Negromonte Júnior declarou que a solução para pacificar o PP baiano é “ouvir a maioria e respeitar a minoria”.

 

“E a maioria do partido decidiu que a gente conduzisse. Lógico, ouvindo a maioria e respeitando a minoria, é desta forma que eu quero trabalhar”, disse.

 

Negromonte também reforçou que a forma que tem se comportado dentro do partido foi o que levou a ser presidente da sigla.

 

“O fato mais relevante foi  a forma como eu tenho me comportado dentro do partido e também por respeitar a posição de todos, a gente sabe que hoje tem gente do partido que não quer um posicionamento mais vinculado ao governo e tem outros que querem, temos seis deputados estaduais que estão dentro da base do governo, é uma realidade, nós não podemos fugir da realidade”, declarou.

 

Confira:

 

AO VIVO: Senador Otto Alencar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta terça-feira

O senador Otto Alencar (PSD) é o entrevistado do podcast Projeto Prisma nesta terça-feira (4). Em edição extra nesta semana, o programa será transmitido ao vivo, a partir das 10h, no YouTube do Bahia Notícias.

 

Reeleito em 2022 com mais de 4,2 milhões de votos dos baianos, Otto agora cumpre mandato até 2031. Além da atuação como parlamentar em Brasília, atualmente é presidente do PSD na Bahia.

 

Nascido no município de Ruy Barbosa em 1947, Otto Alencar é formado em medicina pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e pós-graduado em Medicina do Trabalho e Saúde Ocupacional pela Universidade Católica de Salvador (UCSAL).

 

Acompanhe a entrevista ao vivo:

 

Vivendo do Ócio lança clipe de 'Prisma', primeiro do álbum 'Selva Mundo'
Foto: Divulgação
Quase um ano após o lançamento do álbum "Selva Mundo", a Vivendo do Ócio divulga o clipe de "Prisma", dirigido pelos integrantes Davide (guitarra) e Luca Bori (voz e baixo), ao lado de Iuri Nogueira. Gravado em São Paulo, cidade em que os músicos baianos residem, o vídeo segue uma linha misteriosa e lúdica com uma série de efeitos e sobreposições, além de lente caleidoscópio e recursos em 3D. O clipe contou com a participação especial de Lirinha, compositor da canção em parceria com o vocalista Jajá (saiba mais sobre essa e outras músicas do álbum aqui). "Prisma foi escrita baseada em um sonho que tive, em todas as visões eu era um objeto que fazia parte de uma vida inteira de uma casa, tudo mudava em ritmo acelerado, as pessoas, os móveis e eu continuava no mesmo lugar e na primeira visão eu era um tipo de prisma, uma pirâmide metálica girando num plano escuro", explica Jajá. O vídeo já está disponível no canal oficial da banda no Youtube. Assista aqui:
 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Não sei quem o Ferragamo vai escolher pra vice, mas "haverá sinais". Porém, é importante que ele perceba rápido o que está acontecendo além da balança, pra não tomar mais um tiro no pé. Já no caso de Rolando Lero, nem todos os sinais o convencem da falta de apoio que enfrenta. Até o Molusco se preocupou mais em elogiar o Doido. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Baleia Rossi

Baleia Rossi
Foto: Carine Andrade / Bahia Notícias

"Hoje [Brito] é sem dúvida um dos líderes mais respeitados e uma das cabeças do Congresso Nacional. Eu tenho certeza que ao lado do meu líder, Isnard Bulhões, Brito tem um caminho extraordinário na caminhada em que se propôs de ficar buscando o apoio, o carinho e a convergência para que a gente tenha sempre um caminho melhor para a Câmara dos Deputados". 

 

Disse o presidente nacional do MDB e deputado federal Baleia Rossi (SP), ao indicar que o seu partido deve apoiar a candidatura de Antônio Brito (PSD) para a presidência da Câmara dos Deputados na eleição que acontecerá em 2025. 

Podcast

Terceiro Turno: Conflitos internos expõem racha no PT e União Brasil na Bahia

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De lado opostos na política, o PT e o União Brasil da Bahia estão passando por dias turbulentos. Disputas internas expuseram conflitos entre os caciques das duas legendas, às vésperas da campanha eleitoral municipal de 2024.

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