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Paolla Oliveira não é mais funcionária da Globo. Neste domingo (3), a atriz anunciou que o contrato fixo com a emissora foi encerrado há poucas semanas e não houve uma renovação. Protagonista de várias novelas como "Amor à Vida" ( 2013) e "Cara e Coragem" (2023), ela contou ter feito 18 anos de casa, agradeceu e disse que espera ser chamada para novas oportunidades. "Obrigada, TV Globo, até já!".
A atriz fez um post mostrando o crachá da Globo e contou um pouco sobre a sua trajetória que começou em "Belíssima" (2005). "Construí uma carreira da qual me orgulho muito, resultado de muita entrega e compromisso", começou .
Paolla, então, continuou: "Fui de adolescente, mocinha batalhadora traída pelo irmão, policial linha dura, influenciadora ingênua, mãe de família, garota de programa. Já peguei tirolesa, fui dublê e esbarrei num Emmy. Acabou? Não acabou! Ainda tem a Jordana, de Justiça 2, que logo vocês vão conhecer. E não importa onde eu caia, seja de paraquedas ou não, uma coisa eu sei: seguirei construindo", comentou.
Por fim, ela falou sobre a não renovação do contrato. "Encerrar um contrato fixo nos dias de hoje não causa mais estranhamento a ninguém. Mas é claro que coloca as coisas em perspectiva. Reconheço esse ciclo de alegrias e conquistas e não poderia deixar de lado, portanto, meu post do crachá. Foi exatamente como desejei. E como eu trabalhei para que fosse", concluiu.
O filho mais velho da cantora Ivete Sangalo, Marcelo Sangalo, utilizou as redes sociais neste domingo (3) para homenagear Sandra Silva, a vovó Xan. “Feliz aniversário minha coroa. Te amo muito”, escreveu o primogênito.
Veveta comentou na publicação do filho: “Nossa vida! Nosso amor”, declarou. A tia do garoto, Cynthia Sangalo, também celebrou o momento: "Viva nossa Xan!".
Vovó Xan é babá de Marcelo, que hoje tem 14 anos, e segue nos cuidados com as gêmeas Mariana e Helena – todos frutos do casamento de Ivete com o nutricionista Marcelo Cady.
O cantor e compositor alagoano, Djavan, mostrou indignação com a situação dos moradores de Maceió – sua cidade natal – diante do risco de colapso da mina 18, operada pela Braskem. Durante show na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, neste sábado (2), o alagoano se solidarizou com os conterrâneos.
Alagoano, Djavan se solidariza durante show com o povo de Maceió: “Um absurdo” pic.twitter.com/mF1YfTJxYp
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 3, 2023
“Quero também aproveitar para me solidarizar com o povo de Alagoas, o povo de Maceió, pelo que ele está sofrendo pelo total descaso das autoridades. É um absurdo o que está acontecendo em Maceió. Eu apelo para que isso seja resolvido o mais breve possível, porque o povo está sofrendo muito”, declarou Djavan.
O prefeito de Maceió, JHC (PL-AL), decretou, no dia 29 de novembro, situação de emergência na cidade por 180 dias.
Novo boletim divulgado pela Defesa Civil de Maceió, na manhã deste domingo (3), informa que a velocidade de deslocamento da mina nº 18, que está sob risco iminente de colapso, continua sendo de 0,7 cm por hora. O deslocamento vertical acumulado hoje foi de 1,69 metros, apresentando um movimento de 10,8 cm nas últimas 24h (saiba mais).
O cantor Rafa Marques e a Influenciadora digital Pati Guerra se casaram neste sábado (2), em uma cerimônia realizada na Igreja da Vitória. A troca de alianças foi conduzida pelo padre Luís Simões e entre as testemunhas da ocasião estavam os pais do noivo, Aninha e Bell Marques, que se casaram no mesmo local há 42 anos.
A cerimônia, que foi transmitida ao vivo nas redes sociais, contou com a entrada da noiva ao lado de seu pai, Eloi Guerra, e organização da assessora de casamento Mandy Lopez. O casal, que estava noivo desde 2022, escolheu o Sollar Cunha Guedes para recepcionar os convidados e celebrar o momento especial.
Com decoração da produtora de eventos Fernanda Brinço, o espaço foi movimentado pelos shows de Durval Lelys e Xanddy Harmonia, que embalaram os convidados com músicas do ritmo Axé Music.
Confira momentos da ocasião:
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Shows em São Paulo têm distribuição e proibição de água após Taylor Swift
Por Leonardo Sanchez, Pedro Martins e Guilherme Luis | Folhapress
A capital paulista foi tomada por três grandes shows neste final de semana. Aconteceram ao mesmo tempo, neste sábado, o festival Primavera Sound, o evento de pagode "Numanice" da cantora Ludmilla e o show de sertanejo do grupo Amigos, que reúne Chitãozinho e Xororó, Zezé DiCamargo e Luciano e Leonardo.
Após a passagem turbulenta de Taylor Swift pelo Rio de Janeiro, quando uma fã morreu no show da americana em um de sensação térmica de 60°C, o Ministério da Justiça sancionou medida que autoriza a entrada de garrafas de água em shows. Neste sábado, os termômetros beiraram os 30ºC em São Paulo.
No Allianz Parque, estádio onde se apresentam os Amigos, seguranças impediram a entrada de garrafas de água. Ao ser questionada, a produção disse que água seria distribuída gratuitamente dentro do estádio. A reportagem identificou distribuição próximo das grades, onde costumam ficar os fãs que chegam mais cedo e passam horas na fila para conquistar um bom lugar.
Havia ainda bebedouros espalhados na área interna do estádio. O Allianz diz que são 32 unidades, em atendimento à legislação referente a jogos de futebol.
Quem quisesse água, no entanto, precisava se ausentar do show momentaneamente e se dirigir até esses bebedouros. A reportagem não identificou ilhas de hidratação na arena ou distribuição gratuita.
Os copos eram vendidos por R$ 8. No início da terceira parte do show, no entanto, os vendedores que passavam pela pista já não tinham mais água para vender, tampouco refrigerante. Havia apenas cerveja.
De acordo com funcionários, as garrafas eram contra a política de segurança do estádio. Eles disseram não conhecer a nova regra.
A Peeb, produtora responsável pelo show, encaminhou à reportagem vídeos que mostram a distribuição de copos de água para a plateia.
Disse ainda que a entrada de garrafas no estádio foi barrada pela Polícia Militar. "[Há uma lei que veda] o ingresso de garrafas e vasilhames, bem como copos de vidro e qualquer outro material que possa provocar ferimentos no público em eventos. É com base nesta resolução que a PM não permitiu a liberação de garrafas de água no evento de hoje. Em resumo, apenas seguimos a ordem expressa do comando da PM."
O mesmo não ocorreu no Primavera Sound, realizado no Autódromo de Interlagos, onde a organização distribuiu água e copos ao público na entrada do festival, além de criar pontos onde é possível se hidratar. O Primavera é feito pela Time for Fun, ou T4F, mesma empresa que trouxe a turnê recente de Taylor Swift ao Brasil.
"É permitida a entrada com copos de água plásticos descartáveis e de garrafas de água plásticas flexíveis lacradas. Teremos três 'ilhas' de distribuição gratuita de água, além de equipes realizando distribuição nas entradas e nas barricadas de todos os palcos. Haverá também 36 bebedouros", diz a organização do evento em nota.
No evento de Ludmilla, que tomou o Centro Esportivo Tietê, também foi possível pegar água de forma gratuita por meio de ambulantes ou nos bares do local.
A decisão de que shows devem oferecer água gratuita e "ilhas de hidratação" foi de Flávio Dino, o ministro da Justiça.
"A partir de hoje, por determinação da Secretaria do Consumidor do Ministério da Justiça, será permitida a entrada de garrafas de água de uso pessoal, em material adequado, em espetáculos", disse ele à época das apresentações de Swift. "A medida vale imediatamente. A Secretaria Nacional do Consumidor tomará as providências cabíveis para a fiscalização."
Rogério Flausino é hospitalizado
Por Redação
O cantor Rogério Flausino, da banda Jota Quest, precisou ser internado na noite da última sexta-feira (1). O vocalista precisou ser temporariamente afastado dos palco devido uma crise renal.
A notícia surpreendeu os fãs, principalmente os de Goiânia que esperavam o show comemorativo da banda, neste sábado (2). A assessoria da banda contou que o cantor passou por um pequeno procedimento e passa bem.
“O show do Jota Quest, que faz parte da turnê JOTA25 que aconteceria na Goiânia Arena foi remarcado para o dia 23 de março de 2024″, no mesmo local, e os ingressos valem para a nova data.
A cantora baiana Solange Almeida, ex-integrante do grupo Aviões do Forró, foi confirmada como participação especial no Ensaio da Anitta, noite desta sexta-feira (1°). A ocasião, que é uma parceria com a produtora 2GB Entretenimento, está marcada para acontecer no dia 6 de janeiro de 2024, no Centro de Convenções Salvador.
O anúncio foi realizado através das redes sociais do evento, que comemorou o encontro. Anitta já havia comunicado desde outubro que o seu projeto pré-carnaval voltaria para a capital baiana em 2024. O evento, que traz a temática das escolas de samba cariocas, também passará por outras cidades, como Florianópolis, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Os ingressos estão disponíveis no site Ingresse e custam a partir de R$129 (meia-entrada), variando de acordo com o setor escolhido.
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O cantor The Weeknd doou 2,5 milhões de dólares, um pouco mais de R$ 12 milhões para ajudar os esforços humanitários em Gaza. A quantia irá financiar 820 toneladas de cestas básicas que podem alimentar mais de 173 mil palestinos durante duas semanas. A informação é do site Billboard.
Embaixador da Boa Vontade do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas há dois anos, o cantor e fez a doação através do seu Fundo Humanitário XO. The Weeknd - cujo nome verdadeiro é Abel Tesfaye - já doou pessoalmente 1,8 milhões de dólares à missão global de combate à fome.
"As nossas equipas precisam de acesso humanitário seguro e sustentado e de apoio contínuo dos doadores para alcançar o maior número de pessoas possível", disse Corinne Fleischer, Diretora do PMA para o Oriente Médio, Norte da África e Região da Europa Oriental, em um comunicado sobre a pressa em fornecer ajuda a Gaza.
Ela agradeceu a ajuda do cantor, que atuou na série "The Idol", da HBO. "Agradecemos a Abel por esta valiosa contribuição para o povo da Palestina. Esperamos que outros sigam o exemplo de Abel e apoiem os nossos esforços."
Após uma semana de trégua na guerra que provoca crise humanitária no Oriente Médio, Israel retomou nesta sexta-feira (1º) os bombardeios contra a Faixa de Gaza para eliminar o grupo terrorista Hamas. As ofensivas recomeçaram, segundo Tel Aviv, após a facção rival violar o cessar-fogo temporário ao disparar em direção ao território israelense.
A pausa de sete dias, que começou em 24 de novembro e foi prorrogada duas vezes, permitiu a troca de reféns mantidos em Gaza por prisioneiros palestinos e facilitou a entrada de ajuda humanitária na faixa costeira devastada.
A Ponta do Humaitá será palco para mais uma edição do “Vamos ver o Pôr do Sol”, evento que vai marcar a chegada do verão baiano. Trazendo o show da Banda Jammil, a ocasião, que é aberta ao público, acontece na tarde deste domingo (3) e conta com o apoio da Prefeitura de Salvador.
Conhecida por seu repertório marcado pelo Axé Music, a banda promete trazer para o público novas músicas, como “Já bateu saudade”, “Rosa Branca” e “No Seu Corre”, além de outros hits de sucesso.
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Juizados de Violência Doméstica descumprem Lei Maria da Penha ao não decretarem divórcio, alerta advogada
Por Camila São José
Divórcio é um direito potestativo, o que significa dizer que ele não depende de prova, da outra pessoa aceitar ou se manifestar. Nos casos em que o divórcio é solicitado com base na Lei Maria da Penha (11.340/2006), cabe à Justiça dar prioridade na análise do pedido.
Foi o que fez a modelo e apresentadora Ana Hickmann, que ingressou com ação de divórcio na 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo, após o pedido de medida protetiva contra o ex-marido, o empresário Alexandre Correa, por violência doméstica. Eles estavam casados há 25 anos.
O Juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher declinou da competência e redistribuiu o processo para a Vara da Família e Sucessões, como sinalizou o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), devido à “alta complexidade e especialidade da ação” que “ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher”.
A decisão não significa que o divórcio foi negado, mas descumpre norma prevista no artigo 14 A da Lei Maria da Penha, explica a advogada e diretora da Tamo Juntas, Letícia Ferreira.
O texto da legislação diz que a “ofendida tem a opção de propor ação de divórcio ou de dissolução de união estável no Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher”, excluindo da competência desses juizados apenas aquilo que for relacionado à partilha de bens. “Iniciada a situação de violência doméstica e familiar após o ajuizamento da ação de divórcio ou de dissolução de união estável, a ação terá preferência no juízo onde estiver”, indica o inciso 2º.
“O caso de Ana Hickmann, na verdade, repete um padrão de resposta do Judiciário, que tem encaminhado às Varas de Família demandas cíveis, justamente por considerar que essas demandas são muito complexas para serem tratadas no Juizados de Violência Doméstica e Familiar. Nós temos insistido, mas não temos obtido respostas no sentido de efetivar esses dispositivos da lei que autorizam sim que ela possa propor a ação de divórcio, de solução de união estável”, pontua Ferreira ao Bahia Notícias.
Tendo o exemplo do caso da apresentadora, a advogada afirma que o divórcio poderia ter sido decretado pelo Juizado de Violência Doméstica e as questões cíveis, como a partilha de bens, alimentos e guardas dos filhos, encaminhadas à Vara de Família.
“O que na verdade fez foi encaminhar todo o pedido de divórcio e a partilha de bens, e outras questões que devem relacionar o filho do casal, para a Vara de Família como vara competente”, explica.
“Ele [o divórcio] poderia ter sido decretado no Juizado de Violência Doméstica? Sim, porque existe essa previsão legal. O juiz tem feito isso? Não. Por quê? Porque eles consideram que essa competência é completa da Vara de Família. Só que nós, como organização que inclusive advoca pela Lei Maria da Penha, defendemos a competência híbrida e a possibilidade de o juiz ter decretado o divórcio já no pedido de medida protetiva. Seria perfeitamente cabível e tem previsão legal”.
Para solicitar o divórcio, leia-se o fim da relação matrimonial, Letícia Ferreira sinaliza que basta apresentar a certidão de casamento no Juizado da Violência Doméstica ou na Vara de Família. Procedimento válido para todas as pessoas, incluindo as mulheres vítimas de violência e que acionam a Maria da Penha para o pedido.
“A mulher não precisa fazer outras provas em relação ao fim do casamento, o porquê acabou o casamento. Não. O divórcio, como eu disse, é um direito potestativo. Ele é um direito que cada pessoa pode exercer independente da outra. Então, se você decide pedir um divórcio, o juiz tem a obrigação de decretar esse divórcio”.
Apesar de assegurar a decretação do divórcio, é preciso que as partes tenham em mente que o processo de qualquer maneira seguirá tratando das questões cíveis do casamento. Por isso, ao acionar o dispositivo da Lei Maria da Penha, a advogada indica que a parte que anda mais rápida no processo é somente o fim da relação matrimonial.
O ponto ao qual é preciso estar atento, como ressalta a advogada da Tamo Juntas, é que, em série de medida protetiva, o relato da mulher tem especial relevância como comprovação de violência.
“Isso é importante destacar, porque você tem a noção de que a violência doméstica por acontecer no ambiente familiar é de difícil apreensão de testemunhas, então não tem essa questão probatória muito elevada. Lembrando também que não necessariamente a mulher é obrigada a registrar um boletim de ocorrência para pedir a medida protetiva, que ela pode trazer outros elementos que levem o juiz a entender que a integridade física e psicológica dela está em risco, e que existe uma situação de violência doméstica. É evidente que quanto mais elementos ela tiver melhor vai ser compreendida a situação pelo juiz”, detalha.
“Para pedir o divórcio na Vara de Violência Doméstica, tem que ter um contexto de violência doméstica. Mas ela não precisa se exaurir de comprovar, uma vez que ela já fez um boletim de ocorrência ou que ela tenha prints ou um relato também que seja coeso com a situação, o juiz vai considerar. Acho que é importante frisar que o relato da mulher tem especial relevância nas situações de violência doméstica, porque muitas mulheres acham que não vão conseguir comprovar. Isso é bem significativo e importante”, complementa.
A preocupação para quem atua no combate à violência doméstica contra a mulher está relacionada diretamente às vítimas de baixa renda. Na visão de Letícia Ferreira, o que aconteceu com Ana Hickmann acende ainda mais o alerta.
“Essa resistência do Judiciário em aplicar integralmente a Lei Maria da Penha, em fazer com que os Juizados de Violência Doméstica tenham essa competência cível e criminal, essa competência híbrida, traz sim revitimização, prejudica as mulheres no acesso à Justiça, as coloca numa situação de vulnerabilidade e estigma. Isso para mulheres que estão em vulnerabilidade social e econômica é mais um entrave, pois elas vão ter que buscar outro tipo de apoio para ingressar numa Vara de Família para dar entrada no processo de divórcio. Então essas situações vão sendo prejudiciais ao enfrentamento à violência, uma vez que uma mulher que está sinalizando que quer se divorciar, que está sinalizando o contexto de violência doméstica, tem o direito garantido de ter o seu vínculo rompido imediatamente. E nós temos previsão legal para isso”, analisa.
“Eu até, sinceramente, torci muito para que a Ana Hickmann tivesse o seu divórcio decretado pelo Juizado porque nós teríamos um grande trunfo na mão, mas infelizmente não aconteceu. O Judiciário continua sendo bem resistente, bem refratário a atender integralmente às mulheres que estão em situação de violência e ao cumprimento integral da Lei Maria da Penha”, reforça.
Diante da repercussão do tema a partir da vivência de Ana Hickmann, Letícia Ferreira orienta que as mulheres vítimas de violência não desanimem e não desistam de ingressar na Justiça com pedido de divórcio e medida protetiva.