Colunistas

Na segunda parte que fala sobre as mulheres negras que revolucionaram o esporte, falo de Janeth, peça importante e essencial para o basquete nacional.

No mês da Consciência Negra, o projeto “Mulheres negras que revolucionaram o esporte brasileiro”, é dividido em quatro partes.

No último sábado (21) o Corinthians sagrou-se campeão da Libertadores Feminina em cima do Palmeiras por 1x0, no Estádio Olímpico Pascual Guerrero em Cali, na Colômbia. Com a conquista, o timão se torna tetracampeão da competição, e é a equipe brasileira com mais títulos da Libertadores.

Na última quinta (5), o Palmeiras estreou na Libertadores Feminina goleando o Barcelona de Guayaquil por 5x0. Em seu segundo jogo na fase de grupos, mais uma goleada: dessa vez contra o Caracas (Venezuela) por 6x0, em partida realizada no domingo (8).

No último domingo (24) a Seleção Brasileira de vôlei superou as japonesas no pré olímpico de vôlei por 3 sets a 2 e conquistou vaga nos jogos olímpicos de Paris 2024. Em um jogo duro, o Brasil precisou enfrentar o time adversário e a sua torcida, dominante no ginásio lotado. Mais de 10 mil pessoas acompanharam a disputa das duas seleções que somavam boa campanha durante o torneio, com cinco vitórias e uma derrota cada, e quem vencesse levaria a tão almejada vaga. Gabi, mais uma vez, foi a maior pontuadora com 23 pontos.

Clarice Ribeiro tem apenas 15 anos e já é uma das promessas do judô  brasileiro. Na quarta-feira, (23), ela venceu a atleta da Mongólia, Otgonjargal Togtbaatar no Campeonato Mundial sub-18, garantindo o ouro na categoria até  44kg.  

Em 1994 uma menina de 11 anos sonhava com o Palmeiras Feminino, tínhamos saído um ano antes de uma fila de títulos que atormentou uma geração de palmeirenses. Futebol feminino no Brasil era inimaginável. Obviamente quem escreve esse texto sabe isso porque leu a história do Palmeiras e do futebol feminino. 1994 era o ano do meu nascimento.