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Ednaldo Rodrigues registra chapa com apoio unânime de federações em eleição à presidência da CBF

Por Redação

Foto: Nelson Terme / CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) realizará na próxima segunda-feira (24) a eleição para definir o presidente e os vice-presidentes da entidade para o ciclo de março de 2026 a março de 2030. Apenas uma chapa foi inscrita para o pleito: "Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza".

 

O grupo, liderado por Ednaldo Rodrigues, conta com o apoio das 27 federações estaduais, 13 clubes da Série A e outros 13 da Série B. A chapa também é composta pelos vice-presidentes Ricardo Nonato Macedo de Lima, Reinaldo Rocha Carneiro Bastos, Gustavo Oliveira Vieira, Gustavo Dias Henrique, Ednailson Leite Rozenha, Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva, Leomar de Melo Quintanilha e Rubens Renato Angelotti.

 

Em declaração à CBF TV, Ednaldo Rodrigues destacou a ampla adesão da chapa e reforçou o compromisso com a gestão transparente e inclusiva do futebol brasileiro.

 

“Foi uma união democrática, um processo eleitoral que segue um rito estabelecido pela Fifa, Conmebol e CBF, dentro do seu estatuto, e para o qual tivemos significativas subscrições. Foram 27 federações e também 13 clubes da Série A e 13 clubes da Série B. Com isso, a gente vai procurar fazer um mandato que busque cada vez mais o fomento do futebol brasileiro, lutando pela purificação desse futebol e pela inclusão social e principalmente no combate ao racismo e a todo tipo de discriminação”, afirmou.

 

Ednaldo também ressaltou o papel das federações estaduais na gestão do esporte e o apoio recebido dos clubes.

 

“As federações têm um papel fundamental nesse processo, é como se fosse uma CBF em cada Estado. Também não posso deixar de registrar o significativo apoio dos clubes. Temos os que subscreveram a chapa e a totalidade dos que se manifestaram apoiando esse mandato, os 20 da Série A e os 20 da Série B. Isso também mostra que o nosso compromisso é com a transparência, com a coisa certa e o compromisso que o futebol brasileiro tenha paz e que todos possamos marchar juntos para tornar o futebol brasileiro mais unido ainda”, declarou.

 

O dirigente reforçou ainda o compromisso da CBF no combate ao racismo e à discriminação. O mandatário ressaltou que crimes do tipo acontecem em todos os setores da sociedade, mas que o futebol é um instrumento de força e que a entidade vai aproveitar isso para lutar contra o racismo.

 

"'Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza’ é um tema que a CBF sempre vai defender. A gente tem visto esses crimes acontecerem não só no futebol, como em outros setores da sociedade, mas o futebol é um instrumento forte e que podemos usar para combatê-los, com penas desportivas que possam ser aplicadas, como já determina a CBF, a primeira entidade a tomar tal medida, que foi aprovada pela Fifa e hoje se estende a todas as federações nacionais filiadas”, concluiu.