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O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargador Abelardo Paulo da Matta Neto, afirmou, ao Bahia Notícias, que o órgão já iniciou o planejamento para as eleições de 2026 no estado. Reconduzido recentemente para mais um biênio à frente da Corte, o magistrado destacou o trabalho conjunto com diversas instituições para garantir o sucesso do pleito.
“Fui reconduzido por mais um biênio à frente do Tribunal Regional Eleitoral, muito honrado e grato pela lealdade dos meus pares, os desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia que me confiaram mais essa missão. O TRE já está, há algum tempo, fazendo o planejamento das eleições de 2026”, afirmou.
De acordo com o presidente do TRE-BA, o tribunal vem avaliando as experiências das eleições municipais e buscando aprimorar os processos. Ele ressaltou que o sucesso do próximo pleito depende da colaboração entre diferentes órgãos públicos e empresas que apoiam a Justiça Eleitoral.
“Tivemos, há 15 dias, uma reunião com todos os secretários para planejar o que podemos melhorar nas próximas eleições. Firmamos parcerias com todos os segmentos da sociedade: Polícia Militar, Polícia Civil, prefeituras dos 417 municípios, Embasa, Neoenergia. São muitos colaboradores que ajudam o TRE, porque ninguém faz nada sozinho. Precisamos dessa união para que as eleições de 2026 transcorram com o mesmo clima de tranquilidade das municipais”, completou.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou, em entrevista publicada nesta sexta-feira (17), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não terá chances de reeleição em 2026 caso a disputa vá para o segundo turno.
Caiado, que já confirmou que será pré-candidato à Presidência da República, disse não ver com maus olhos a pulverização de candidaturas de nomes ligados à direita, como os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG) e Ratinho Junior (PSD-PR).
“Qual é a única chance de o Lula ganhar a eleição, segundo as pesquisas? É a oposição ter um candidato só no 1º turno. A quase 12 meses da votação, você vai lançar um candidato só? Nenhum de nós tem nome nacional. E se tivermos um candidato único, ele vai ser submetido à ação da máquina do governo de perseguir, de retaliar”, declarou Caiado à revista Veja.
Ainda segundo o goiano, o cenário com várias candidaturas de direita fortalece o campo oposicionista.
“Há, hoje, uma pulverização na direita que querem colocar como sinal de fragilidade, mas, com quatro ou cinco pré-candidatos compondo a nossa área, dá 2º turno em todas as simulações de pesquisas. E o Lula não ganha uma eleição no 2º turno”, disse.
Na entrevista, Caiado também fez críticas ao presidente do PP, Ciro Nogueira, após o senador defender outros nomes para a Presidência, mesmo diante da possibilidade de uma federação entre o União Brasil e o PP.
“Ciro tenta a todo momento ignorar a nossa pré-candidatura. Eu disse a ele que nunca vi um presidente de partido, como Gilberto Kassab [PSD] ou Marcos Pereira [Republicanos], falar mal de seus pré-candidatos”, afirmou o governador.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma provocação bem-humorada ao deputado federal Zé Neto (PT) durante a cerimônia de anúncio de projetos do Novo PAC Seleções 2025, em Brasília, nesta quinta-feira (18), a fala gerou risos na plateia presente.
“Estou vendo ali Zé Neto, que já foi candidato cinco vezes [pela gestão do executivo de Feira de Santana] e não se elegeu ainda. Espero que quando completar 110 anos você seja eleito prefeito”, brinca o presidente.
A brincadeira direcionada ao aliado político, que tentou por cinco vezes se eleger prefeito de Feira de Santana e foi derrotado em todas as ocasiões pelo grupo do atual prefeito. A fala do presidente destacou a longa trajetória de Zé Neto nas disputas eleitorais.
Relembre as derrotas do político:
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2004: Zé Neto foi derrotado por José Ronaldo nesta eleição.
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2012: Nesta disputa, José Ronaldo novamente venceu Zé Neto.
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2016: O deputado do PT sofreu mais uma derrota para José Ronaldo.
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2024: Zé Neto perdeu pela quarta vez para José Ronaldo, com uma diferença de 12 mil votos.
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1996: Zé Neto foi derrotado parai Zé Falcão (antigo PPB, atual PP).
Veja em vídeo:
??Lula brinca com Zé Neto sobre tentativas de eleição em Feira de Santana
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 19, 2025
?? Confira: pic.twitter.com/iMRjWqR0wm
A situação se intensificou a ponto de a mediadora, a jornalista Denise Campos de Toledo, precisar intervir e ameaçar chamar a segurança para conter os ânimos. “Não estamos num local informal, estamos em um debate. São todos candidatos aqui, então, respeito, por favor”, afirmou Denise, ao tentar retomar a ordem após uma discussão sobre pedidos de direito de resposta.
A confusão teve início quando Datena acusou Marçal de tentar orquestrar um ataque conjunto contra outros candidatos, em especial o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), durante o primeiro debate do pleito, realizado pela Band em 8 de agosto. “Esse sujeito me ligou, um dia antes do debate da Band, para tentar armar comigo eu atacando o [Ricardo] Nunes e ele atacando o [Guilherme] Boulos”, afirmou Datena.
A partir dessa acusação, Datena intensificou as ofensas contra Marçal, desafiando-o a negar as alegações. "Eu não sabia que você era um vagabundo sem vergonha, um ladrão condenado, senão eu nem tinha atendido a primeira ou segunda ligação sua", disse Datena. "E quero ver se você tem coragem de dizer se fez isso mesmo ou não, já que é um mentiroso contumaz, mente e engana as pessoas na internet, além de ser um risco para a democracia."
Em resposta, Marçal provocou Datena a se aproximar, levando o candidato do PSDB a deixar o púlpito. Nesse momento, Denise Campos de Toledo solicitou a intervenção da segurança para evitar que a situação se agravasse ainda mais. "Está desequilibrado; quer ser prefeito ou ditador", retrucou Marçal, enquanto Datena retornava ao seu lugar, respondendo: "Psicopata é você. Antiético. Vagabundo."
O clima tenso levou a mediadora a cancelar um pedido de resposta previamente concedido a Marçal, encerrando o bloco com a frase "Acabou!" e chamando o intervalo. O episódio destacou a polarização e as tensões presentes na corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo.
No período de 2 a 5 de setembro, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) estará com as inscrições abertas para que magistrados e servidores se candidatem a membros titulares e suplentes do Comitê Gestor e Orçamentário Regional da Política Estadual de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição.
O colegiado foi criado em 2015 com a finalidade de desenvolver, em caráter permanente, iniciativas voltadas ao aperfeiçoamento da qualidade, da celeridade, da eficiência, da eficácia e da efetividade dos serviços judiciários da Primeira Instância do judiciário baiano.
O comitê é composto por um magistrado e um servidor escolhidos pelo Tribunal Pleno, a partir de lista de inscritos aberta a todos os interessados; dois magistrados de primeiro grau, eleitos por votação direta entre os seus pares, da respectiva jurisdição, a partir de lista de inscrição; e dois servidores, eleitos por votação direta entre os seus pares, a partir de lista de inscrição.
O TJ-BA divulgará a relação dos inscritos no dia 6 de setembro e no dia 10, das 8h às 18h, os magistrados de 1º Grau e os servidores, poderão votar no sistema de eleição virtual. Os dois magistrados de 1º Grau e os dois servidores mais votados serão os membros titulares, os suplentes serão os seguintes mais votados.
Já no dia 18 de setembro, em sessão o Pleno poderá votar para escolher um magistrado e um servidor. Também serão escolhidos os respectivos suplentes.
O mandato dos membros titulares e suplentes do Comitê Gestor e Orçamentário Regional da Política Estadual de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição será de dois anos, sendo possível a recondução. Atualmente, a desembargadora Maria de Lourdes Pinho Medauar atua como coordenadora do comitê.
O ministro Aloysio Silva Corrêa da Veiga, atual vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), foi eleito, nesta segunda-feira (12), como presidente do órgão para o biênio 2024-2026.
O ministro Maurício Godinho Delgado foi eleito como vice-gestor e o ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho foi designado para a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. O mandato do atual presidente, ministro Lelio Bentes Corrêa, encerra no dia 13 de outubro de 2024.
A votação foi realizada secretamente e pelo voto da maioria absoluta. O Regimento Interno do TST delimita que os cargos de direção (presidente, vice-presidente e corregedor-geral da Justiça do Trabalho) devem ser ocupados pelos ministros mais antigos do tribunal, ainda que mediante eleição.
O Conselho Federal de Medicina encerrou, nesta quarta-feira (7), a eleição para o cargo de seus 54 novos conselheiros. Entre os eleitos estão os nomes de Raphael Câmara, do Rio de Janeiro, reeleito para o cargo com uma campanha de “não deixar a esquerda tomar o CFM”, e Rosylane Rocha, que chegou a celebrar nas redes sociais a invasão aos três poderes na tentativa de golpe do dia 8 de janeiro.
A eleição dos 2 acontece após deputados bolsonaristas emplacarem e realizarem campanhas a favor dos integrantes. Segundo publicação do O GLOBO, o presidente da entidade, José Hiran da Silva Gallo durante discurso antes do resultado das eleições, comentou sobre a união dos médicos em temas tidos como urgentes para a classe.
”Essa agenda pública não está dissociada dos anseios e demandas da sociedade e dos médicos, que encontrarão no CFM uma autarquia pronta atuar em prol dos interesses da coletividade de forma isenta e sem alinhamento de qualquer natureza ideológica. Afinal, esta é a casa do médico brasileiro”, disse Gallo.
Rosylane Rocha venceu a vencedora na disputa no Distrito Federal pela chapa Reunir e Trabalhar, com 50,4% dos votos válidos.
Ela ainda apareceu com no pleito com Jeancarlo Cavalcante, do Rio Grande do Norte, em uma corrente na qual bolsonaristas pediam votos em candidatos de direita. Já no Rio de Janeiro, Raphael Câmara conseguiu se reeleger para o cargo. Raphael é um dos autores por trás da resolução do CFM que proibiu a assistolia fetal a partir da 22ª semana de gravidez.
Outra candidata da direita, Annelise Meneguesso não venceu as eleições na Paraíba. Meneguesso já disse em outro momento que o tema do aborto seria “agenda demoníaca” e uma “nova face do marxismo cultural”. A profissional teve 30% dos votos válidos contra 69% da chapa vencedora.
Médicos que apoiavam chapas de oposição no estado chegaram a denunciar pedidos de votos para Cardoso, descrito como "único candidato anti-Lula".
As deputadas bolsonaristas Carla Zambelli e Fabiana Barroso apoiaram o médico Armando Lobato. Francisco Cardoso Alves, da chapa Força Médica foi eleito com 37,98% dos votos válidos. Ele recebeu apoio de Nikolas Ferreira (PL-MG).
Na Bahia, a Chapa 2, denominada de “em defesa de medicina” , venceu com 5.549 votos, tendo 34,14% dos votos válidos.
Em pedido administrativo apresentado ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o Sindicato dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário do Estado (Sintaj) quer mudar o regimento interno da Corte para fixar regras quanto à escolha do coordenador dos Juizados Especiais. O Sintaj solicita que esta definição ocorra junto com a eleição da mesa diretora do tribunal, feita a cada dois anos.
Assim como já ocorre nos cargos de presidente, vice-presidente, corregedor-geral de Justiça, corregedor das Comarcas do Interior e ouvidor geral, o Sintaj pede a fixação do mandato de dois anos para a função de coordenador dos Juizados Especiais. No pedido, o sindicato ainda sinaliza para a possibilidade de apenas uma recondução.
Segundo o Sintaj, a solicitação se baseia na adequação do regimento interno do TJ-BA ao provimento 165 de 16 de abril de 2024 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que requer limitação na recondução do coordenador dos Juizados Especiais, além de alteração na sua composição transformado em um colegiado composto por um desembargador e cinco juízes.
O Sintaj defende que a escolha do coordenador deve ser uma ação democrática e impessoal, afastando o “perigo da perpetuidade” um único magistrado ou magistrada na mesma função através de sucessivas designações, com “riscos da personalização do poder”.
“Sendo assim, vedar reeleição oportuniza renovação e propicia que novos desembargadores ocupem aquele título trazendo inovações, mudança e remodelação”, afirma a entidade em nota.
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Léo Santana
"Vão ter que me aturar".
Disse o cantor Léo Santana sobre a responsabilidade de ser uma pessoa influente e ser considerado pelo público como uma inspiração e sobre ser representatividade para comunidade negra.