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Pesquisa base para plano de segurança indica que mais de 60% dos soteropolitanos foram vítimas de roubo ou furto

Por Gabriel Lopes / Victor Hernandes

Fotos: Divulgação / Guarda Civil Municipal

A pesquisa utilizada para construção do Plano Municipal de Segurança Pública e Defesa Social de Salvador (PMSPDS) indicou que 64,29% dos soteropolitanos já foram vítimas de roubo e furto na cidade. O levantamento, apresentado nesta quinta-feira (6) pela prefeitura, apontou que 72,87% da população da capital baiana demonstrou insatisfação com a segurança na cidade.

 

Do número total, 892 pessoas afirmaram que não estão satisfeitas com o setor no município e outras 787 já foram roubadas ou furtadas. Além disso, 59,15% afirmaram que não estão satisfeitos com a segurança no bairro. 

 

De acordo com o estudo, a comunidade participou da fase de diagnóstico através de duas audiências públicas, sendo um grupo e a aplicação de pesquisa, com 1.224 respondentes. A pesquisa foi utilizada como uma das bases e referências na construção do plano. Um diagnóstico de violência e mapeamento foi efetuado entre abril e agosto do ano passado. 

 

A metodologia aplicada para a construção do plano incluiu, entre outras etapas, o Diagnóstico da Violência, Benchmarking, Oficinas e validação interna. O projeto contou com 16 profissionais envolvidos, incluindo especialistas em segurança pública, governança e psicólogos, além de 22 pontos focais de Secretarias Municipais e mais de 50 funcionários municipais. No processo de diagnóstico, 10 regiões administrativas e 11 prefeituras-bairros foram incluídas. 

 

Entre os eixos temáticos centrais do Plano estão a Proteção Cidadã, Qualidade Urbana e Meio Ambiente Seguro, além do Fortalecimento Institucional das Forças de Segurança Municipal e Pacificação Social.

 

Entre os tipos de ações projetadas para o plano estão a Prevenção da Violência para Cidadãos e Turistas, Proteção a Grupos Vulneráveis (como a ampliação da Rede de Assistência Social e a proteção de crianças e adolescentes).

 

Entre as prioridades estão a Manutenção Urbana e Defesa Social (incluindo iluminação pública, limpeza urbana e combate ao vandalismo) e o uso de Tecnologia para Segurança (como Vigilância e Monitoramento Eletrônico).