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Federação União Progressista decide deixar governo Lula e apoiar anistia a Bolsonaro

Por Redação

Foto: Divulgação

A cúpula da federação do União progressista, composta pelos partidos União Brasil e PP, decidiram, nesta terça-feira (2), que todos os filiados das siglas devem deixar o governo Lula (PT). Segundo relatos de cinco lideranças dos partidos, os ministros André Futucá (Esporte) e Celso Sabino (Turismo), dois deputados federais que compõe a federação e ocupam cargos no governo, devem deixar o cargo. 

 

Além disso, a federação decidiu apoiar o projeto de lei que anistia o ex-presidente Jair Bolsonaro. O anúncio será feito na tarde desta terça-feira (2), dia do início do julgamento do ex-presidente. 

 

Segundo a cúpula, os ministros terão um prazo para deixar o governo, e a primeira ideia é que esse prazo está para o fim do mês de agosto. Os presidentes das siglas, Antonio Rueda e Ciro Nogueira, se reuniram nesta manhã e devem falar com a imprensa nesta tarde.

 

Entretanto, dois ministros restantes do União Brasil que tem cargos em ministérios do governo Lula devem continuar na Esplanada, são esses o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes (União), e Frederico de Siqueira Filho (União), de comunicação, ambos foram indicações de Davi Alcolumbre, presidente do Senado e membro do União Brasil, forte aliado do Planalto no Congresso, e por isso, devem permanecer. Além deles, Alcolumbre também indicou o presidente da Codevasf, Lucas Felipe de Oliveira.

 

O PP também tem um indicado à frente da Caixa Econômica Federal. O nome é Carlos Vieira e ele foi indicado pelo ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e deve permanecer no cargo.

 

A decisão ocorre na semana seguinte à reunião ministerial coordenada pelo presidente Lula (PT), na qual ele pediu fidelidade dos ministros do centrão.