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Fábio Carneirinho comenta sobre letras que "diminuem as pessoas" e defende forró mais educacional e instrutivo

Por Laiane Apresentação / Ronne Oliveira

Foto: André Carvalho / Bahia Notícias

Após sua apresentação na noite desta quinta-feira (19) no Parque de Exposições, o compositor e cantor baiano Fábio Carneirinho, natural de Pé de Serra, concedeu uma entrevista ao Bahia Notícias. Ele comentou sobre a diferença entre os estilos de forró e o papel da música em educar, instruir e oferecer qualidade ao público.

 

“O forró ruim, ou qualquer estilo ruim para mim, é o que incentiva as pessoas a diminuírem. A viver sem limites, à apologia às drogas, ao desrespeito aos próximos, sobretudo com a mulher”, defende o cantor, expressando sua visão sobre o impacto negativo de certas letras.

 

Momentos do show do Fábio agitando o Parque de Exposições | Fotos: André Carvalho / Bahia Notícias

 

“O forró bom é o que incentiva as pessoas a evoluírem [mental] e espiritualmente. Do ponto de vista musical, do ponto de vista poético, do ponto de vista educacional, do ponto de vista social. O forró ruim, ou qualquer estilo ruim para mim, é o que incentiva as pessoas a diminuírem. A viver sem limites, à apologia às drogas, ao desrespeito aos próximos, sobretudo com a mulher. A música ruim é o que degrada o ser humano!”, detalha Fábio.

 

Ele também explicou a influência da música na educação fora do ambiente cultural no saber “A responsabilidade também é nossa. Às vezes na escola você aprende uma coisa que engrandece você, e fora você aprende uma coisa que degrada”, enfatiza  a importância do conteúdo musical na formação das pessoas.