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Após sua apresentação na noite desta quinta-feira (19) no Parque de Exposições, o compositor e cantor baiano Fábio Carneirinho, natural de Pé de Serra, concedeu uma entrevista ao Bahia Notícias. Ele comentou sobre a diferença entre os estilos de forró e o papel da música em educar, instruir e oferecer qualidade ao público.
“O forró ruim, ou qualquer estilo ruim para mim, é o que incentiva as pessoas a diminuírem. A viver sem limites, à apologia às drogas, ao desrespeito aos próximos, sobretudo com a mulher”, defende o cantor, expressando sua visão sobre o impacto negativo de certas letras.
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Momentos do show do Fábio agitando o Parque de Exposições | Fotos: André Carvalho / Bahia Notícias
“O forró bom é o que incentiva as pessoas a evoluírem [mental] e espiritualmente. Do ponto de vista musical, do ponto de vista poético, do ponto de vista educacional, do ponto de vista social. O forró ruim, ou qualquer estilo ruim para mim, é o que incentiva as pessoas a diminuírem. A viver sem limites, à apologia às drogas, ao desrespeito aos próximos, sobretudo com a mulher. A música ruim é o que degrada o ser humano!”, detalha Fábio.
Ele também explicou a influência da música na educação fora do ambiente cultural no saber “A responsabilidade também é nossa. Às vezes na escola você aprende uma coisa que engrandece você, e fora você aprende uma coisa que degrada”, enfatiza a importância do conteúdo musical na formação das pessoas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.