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Vai voltar? Deputado petista solicita que governo do estado analise reativação do Odorico Tavares

Por Leonardo Almeida

Foto: Reprodução / Redes Sociais

O deputado estadual Euclides Fernandes (PT) protocolou uma sugestão ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) para a gestão avaliar a reativação do Colégio Estadual Odorico Tavares, localizado no Corredor da Vitória, em Salvador. A unidade de ensino encerrou as atividades em 2020, sob o argumento de que espaço seria leiloado por conta da baixa adesão de estudantes.

 

Em projeto de Indicação protocolado nesta tera-feira (27), o parlamentar petista afirma que o fechamento do Odorico Tavares também representa uma “interrupção de oferta educacional”, além da “subutilização de um bem público de alto valor histórico”.

 

“É oportuno e necessário que o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Educação, estude a viabilidade de reativar a unidade, seja com um novo projeto educacional, cultural ou social que preserve a função pública do imóvel e recupere sua relevância para a comunidade”, escreveu o parlamentar.

 

Na indicação, Euclides também afirma que, caso os estudos indiquem a inviabilidade da reativação do Odorico, a gestão estadual deveria avaliar a venda do espaço de forma ‘legal e transparente”. No texto, o deputado também sugere que a quantia recolhida com a alienação do imóvel deve ser revertida em investimentos no ensino público estadual.

 

VENDA CONFIRMADA

Segundo publicação do Metro1 em janeiro deste ano, a Casa Civil do governo do estado confirmou a venda do Colégio Estadual Odorico Tavares. De acordo com o informado pela gestão, a licitação de venda do espaço deve ser publicada até o final do mês de junho.

 

O leilão do prédio foi autorizado pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e sancionado pelo então governador, Rui Costa (PT), em 2020.

 

O equipamento público, construído em um dos locais com o metro quadrado mais caro da capital baiana, foi desocupado em janeiro de 2020, sob a justificativa de que o número de matrículas estava aquém da capacidade. A medida foi alvo de protestos da classe estudantil e professores que lecionavam na unidade.