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Rhamon Dias foi preso em prédio que seria ligado ao PCC em São Paulo, aponta Policia Civil

Por Francis Juliano / Gabriel Lopes

Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

A Polícia Civil da Bahia informou, nesta quarta-feira (9), que integrantes do grupo suspeito de promover rifas ilegais estariam envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas. A declaração foi feita pelo delegado Fábio Lordelo, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), durante coletiva de imprensa sobre os desdobramentos da segunda fase da Operação Falsas Promessas.

 

Um dos alvos da investigação, o influenciador digital Ramhon Dias, foi preso em São Paulo. Segundo a polícia, o endereço onde ele foi localizado possui vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). De acordo com as informações, no mesmo prédio já havia sido capturado um suspeito de participação no assassinato do empresário Vinícius Gritzbach, delator da facção, no aeroporto da capital paulista.

 

Ainda conforme as investigações, os suspeitos continuaram promovendo rifas ilegais mesmo após o início da operação e o cumprimento de medidas judiciais.

 

“Mesmo usando tornozeleira eletrônica e com denúncia formal já oferecida à Justiça, eles seguiram atuando. Basta acompanhar as redes sociais desses indivíduos”, afirmou o delegado Fábio Lordelo.

 

A segunda fase da Operação Falsas Promessas prendeu 23 pessoas. Entre os alvos estavam nove PMs, sendo seis militares presos.