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Antes mesmo de ser preso na segunda fase da Operação Falsas Promessas, o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca" afirmou ter conhecimento da investigação conduzida pela Polícia Civil. Nas redes sociais, ele afirma ter sido informado sobre mandados de busca e apreensão em seu nome e de outros colegas desde o final de 2024.
Em outro registro feito em seu perfil, o influenciador digital afirmou que estaria sendo extorquido para não ser preso. No vídeo, Tchaca diz as situações ocorreram desde o mês de novembro do ano passado.
"Eu venho sofrendo tentativa de extorsão. Eu recebi uma lista de policiais que teoricamente serão presos. E começou-se a pedir valores, um valor de R$ 80 mil reais por cada policial para que não houvesse a prisão, apenas a busca e apreensão. Desde o mês de novembro, processo que corre em segredo de Justiça, não tem como eu ter acesso, tão pouco advogado teria acesso", diz em trecho do vídeo.
"Eu não vou pagar valor algum, primeiro porque eu não cometi nenhum tipo de crime ou ilícito. Pelo que falaram, algum valor, algum Pix que Rhamon [Dias] fez para mim, para alguns policiais. Eu entendo que é normal isso, entendo que se há o que averiguar deveria chamar para ser ouvido e não montar uma megaoperação ou tentar sujar minha imagem, em vista do meu posicionamento político", acrescentou.
Alexandre Lázaro "Tchaca" foi preso nesta quarta-feira (9), durante o cumprimento da segunda fase da Operação Falsas Promessas, deflagrada pela Polícia Civil.
Ele é suspeito de fazer parte de um esquema criminoso ligado a exploração de sorteios irregulares, utilizados para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
A Polícia Civil da Bahia informou, nesta quarta-feira (9), que integrantes do grupo suspeito de promover rifas ilegais estariam envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas. A declaração foi feita pelo delegado Fábio Lordelo, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), durante coletiva de imprensa sobre os desdobramentos da segunda fase da Operação Falsas Promessas.
Um dos alvos da investigação, o influenciador digital Ramhon Dias, foi preso em São Paulo. Segundo a polícia, o endereço onde ele foi localizado possui vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). De acordo com as informações, no mesmo prédio já havia sido capturado um suspeito de participação no assassinato do empresário Vinícius Gritzbach, delator da facção, no aeroporto da capital paulista.
Ainda conforme as investigações, os suspeitos continuaram promovendo rifas ilegais mesmo após o início da operação e o cumprimento de medidas judiciais.
“Mesmo usando tornozeleira eletrônica e com denúncia formal já oferecida à Justiça, eles seguiram atuando. Basta acompanhar as redes sociais desses indivíduos”, afirmou o delegado Fábio Lordelo.
A segunda fase da Operação Falsas Promessas prendeu 23 pessoas. Entre os alvos estavam nove PMs, sendo seis militares presos.
Com objetivo de desarticular organização criminosa especializada em rifas ilegais e lavagem de dinheiro, a segunda fase da Operação Falsas Promessas prendeu 23 pessoas. Entre os alvos estavam nove PMs, sendo seis militares presos.
O número foi divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) no início da tarde desta quarta-feira (9), durante coletiva de imprensa para apresentar os números consolidados da ação.
Foto: Divulgação / SSP-BA
As forças de segurança também divulgaram que quatro líderes da organização foram presos: um deles em Abrantes, o rifeiro Nanan Premiações, um em São Paulo, o influenciador Rhamon Dias, um em Juazeiro e outro no município de Santo Antônio de Jesus.
Entre os veículos apreendidos pela polícia estão uma Hilux, um Jeep Renegade, duas Mercedes (C200 e AMG), uma Range Rover Velar, um Cruze e dois Creta. Além de Honda 7CX, Honda 650 R, BYD Song Plus, Toyota SW4, Saveiro, Honda 300 e uma Fiat Toro.
O policial militar Alexandre Tchaca declarou, em vídeo publicado nas redes sociais no mês de março, que já tinha conhecimento de que era alvo de uma investigação. A prisão dele ocorreu na manhã desta quarta-feira (9), no âmbito da Operação Falsas Promessas, deflagrada pelas autoridades policiais. Além de Tchaca, outros quatro policiais militares também foram detidos.
Na gravação, Tchaca afirma ter sido informado sobre mandados de busca e apreensão em seu nome e de outros colegas desde o final de 2023.
“Desde novembro que eu recebi um informe de que haveria um mandado de busca e apreensão em meu desfavor e em favor de outros colegas policiais. Novembro! Recebi uma foto, um print do processo que ocorre em segredo de justiça e confirma lá meu nome e o nome de outros colegas”, declarou o militar no vídeo.
No mesmo conteúdo, o PM alega ser vítima de perseguição e sinaliza que poderá divulgar informações comprometedoras, caso se confirme a sua prisão.
“Todo mundo que me acompanha sabe das armações, das perseguições. […] Eu não posso falar tudo ainda. Dependendo das cenas dos próximos capítulos, eu largo nomes, largo tudo que verdadeiramente eu não quero fazer, mas eu tenho que cair atirando”, completou.
O policial militar também é investigado por sua participação no Caso do Cabula, quando 12 jovens foram mortos e outros seis ficaram feridos durante uma operação da Rondesp na Vila Moisés no bairro do Cabula.
Nesta quarta, um dos alvos da operação, José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”, foi preso em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Além do rifeiro Nanan Premiações e do policial militar Alexandre Lázaro Tchaca, o influenciador Ramhon Dias também foi um dos alvos da operação da Polícia Civil para desmantelar um esquema criminoso ligado a sorteios irregulares.
Ele foi preso no âmbito da ação, chamada de Falsas Promessas, que foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (9) pela Polícia Civil da Bahia. Esta é a segunda fase da operação que cumpriu mais de 20 mandados de prisão e de busca e apreensão de veículos de luxo, relógios, dinheiro, celulares e notebooks. O Poder Judiciário autorizou o sequestro de até R$ 10 milhões por CPF ou CNPJ investigado, somando um bloqueio total de R$ 680 milhões em bens e valores.
Segundo as informações, Ramhon Dias foi preso em São Paulo. Ele já havia sido alvo da polícia na primeira fase, em setembro do ano passado, quando foi detido — ele seguia em liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica. A Falsas Promessas tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atua com jogos de azar na capital baiana e em cidades do interior.
De acordo com a Polícia Civil, entre os presos da segunda fase da Operação Falsas Promessas estão quatro investigados identificados como lideranças da organização criminosa, localizados nos municípios de Vera Cruz, Juazeiro e na Região Metropolitana de Salvador, além de um integrante capturado no estado de São Paulo.
Segundo a assessoria da PC, eles exerciam papel central no planejamento e coordenação das atividades ilícitas do grupo em diferentes áreas.
Além de Rahmon, foi preso nesta quarta (9) José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”, e o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca".
As investigações apontam que policiais militares da ativa e ex-PMs faziam parte do esquema, oferecendo proteção, fornecendo informações privilegiadas e, em alguns casos, atuando diretamente como operadores das rifas fraudulentas.
Segundo a linha de investigação da polícia, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de centavos com prêmios de alto valor, como veículos de luxo, e atraía grande número de participantes. No entanto, os sorteios eram manipulados e os prêmios frequentemente entregues a integrantes da própria organização, para legitimar o esquema e ampliar os lucros.
Conhecido nas redes sociais, o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca" foi preso nesta quarta-feira (9), durante o cumprimento da segunda fase da Operação Falsas Promessas, deflagrada pela Polícia Civil.
Segundo as informações, outros quatro PMs também teriam sido presos em Salvador. Nas redes sociais, Tchaca atua como influencer e já ultrapassa os 169 mil seguidores.
Ele é suspeito de fazer parte de um esquema criminoso ligado a exploração de sorteios irregulares, utilizados para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
Nesta quarta, um dos alvos da operação, José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanam Premiações”, foi preso em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
O policial militar também é investigado por sua participação no Caso do Cabula, quando 12 jovens foram mortos e outros seis ficaram feridos durante uma operação da Rondesp na Vila Moisés no bairro do Cabula.
A Polícia Civil da Bahia deflagrou, na manhã desta quarta-feira (9), uma operação para cumprir mais de 20 mandados de prisão e de busca e apreensão contra indivíduos suspeitos de participação em rifas ilegais.
A ação tem como foco o combate a atividades criminosas ligadas à exploração de sorteios irregulares, utilizados para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
Um dos alvos da operação é José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”. Conforme as autoridades, a companheira dele também foi alvo de mandado de prisão e já foi localizada. Segundo informações da Polícia Civil, o casal foi preso em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Em setembro de 2024, José Roberto e outras 18 pessoas chegaram a ser presos por integrar uma organização criminosa que, segundo as investigações, atuava em apoio ao tráfico de entorpecentes. À época, as apurações apontaram que o grupo teria movimentado cerca de R$ 500 milhões por meio de rifas consideradas fraudulentas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.