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operacao falsas promessas
Em um desdobramento no âmbito da Operação Falsas Promessas, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou a revogação das prisões preventivas que ainda estavam em vigor para alguns dos réus, entre eles José Roberto Nascimento dos Santos, conhecido nas redes sociais como Nanan Premiações. A decisão, assinada pelo juiz Waldir Viana Ribeiro Junior nesta quarta-feira (13), ocorre em um contexto de admissão de novos elementos probatórios no processo.
Além de Nanan, a decisão obtida pelo Bahia Notícias aponta que outros 27 réus tiveram as preventivas revogadas. A medida judicial de soltura foi motivada pela necessidade de equilibrar o avanço do processo com os direitos dos acusados, especialmente considerando que alguns dos detidos já estavam presos desde 5 de setembro de 2024, aproximando-se de um ano de custódia.
A Operação Falsas Promessas apura a exploração de rifas ilegais e os envolvidos chegaram a ser denunciados por crimes como formação de organização criminosa, lavagem de dinheiro e promoção de jogos de azar. Entre os citados está o policial militar Lázaro Andrade, conhecido como Alexandre Tchaca, e os influenciadores digitais Franklin Reis e Ramhon Dias.
Agora, o magistrado ponderou que a inclusão de um extenso volume de provas, solicitado pelo Ministério Público, demandaria a concessão da bilateralidade da audiência para as defesas, a fim de garantir pleno conhecimento e possibilidade de contraposição. Contudo, essa etapa processual, se combinada com a manutenção das prisões, "postergaria, ainda mais, as prisões preventivas que ainda vigoram em desfavor de alguns dos acusados".
A deliberação ocorreu após uma solicitação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) para utilizar e compartilhar elementos de cognição produzidos em diversos outros procedimentos e inquéritos policiais. Segundo o órgão, o conteúdo probatório desses autos é "deveras pertinente e relevante" para a ação penal".
Os procedimentos cujo conteúdo foi autorizado a ser utilizado incluem:
* Inquérito policial de autos de nº 15.144/2024, que outrora tramitou no DRACO;
* Processo nº 8000239-90.2024.8.05.0233 (interceptação telefônica);
*Processo 8000752-58.2024.8.05.0233 (prisão temporária e busca e apreensão);
*Processo 8000754-28.2024.8.05.0233 (sequestro de bens);
*Processo 8026278-10.2025.8.05.0001 (prisão preventiva);
*Processo 8028137-61.2025.8.05.0001 (busca e apreensão);
*Processo 0307573-42.2016.8.05.0001 (incidente de representação por prisão temporária).
Também foi argumentado a admissibilidade do compartilhamento de provas, explicando que tal prática é aceita, desde que observados parâmetros legais que assegurem a regularidade processual e a licitude material da medida. Foi salientado que as medidas cautelares preparatórias foram produzidas com observância do devido processo legal, mediante representações da Autoridade Policial, intervenção do Ministério Público e decisões fundamentadas do Juízo competente.
Diante do volume documental e da necessidade de garantir os direitos das defesas sem prolongar a privação de liberdade, o juiz deferiu o uso do conteúdo dos procedimentos, mas concomitantemente revogou as prisões preventivas e determinou a expedição dos alvarás de soltura.
O influenciador digital Franklin Reis, conhecido como “Neka”, retomou sua rotina nas redes sociais e falou pela primeira vez sobre sua soltura na última terça-feira (6), após quase um mês preso como alvo de uma operação contra uma organização criminosa especializada em rifas ilegais e lavagem de dinheiro.
Nesta quarta-feira (7), o influenciador compartilhou um vídeo emocionado agradecendo a Deus pelo fim de seu “pesadelo”, referindo-se ao período em que ficou preso. Neka mostrou ainda um encontro com advogados e momentos de descontração com a família.
Utilizando tornozeleira eletrônica, Neka explicou que sua mente ainda está confusa após a prisão. Através dos stories, o influenciador agradeceu os seguidores pelo apoio.
? VÍDEO: Influenciador Fraklin Reis, o Neka, retorna as redes sociais após deixar prisão: "Minha mente é livre"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 7, 2025
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“Eu tenho uma história de nove anos na internet, não é de agora. Então minha mente já é forte, tava preso também dentro das paredes e grades, mas minha mente é livre”, contou. O influenciador contou ainda que um culto foi realizado em sua casa no dia de seu retorno.
“Tô agora me recuperando, vou voltar mais forte. Do limão, eu vou fazer uma limonada. Aguarde os próximos capítulos, tá? Fico muito feliz pelas pessoas que me apoiava aqui fora, que tava comigo. Um beijo”, agradeceu.
SOBRE A OPERAÇÃO
A segunda fase da Operação Falsas Promessas, cumpriu 22 mandados de prisões preventivas, incluindo cinco policiais militares, além de 30 mandados de busca e apreensão e seis medidas cautelares diversas da prisão.
Segundo a linha de investigação da polícia, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de centavos com prêmios de alto valor, como veículos de luxo, e atraía um grande número de participantes.
Além de Franklin, foram presos Ramhon Dias, José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”, e o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca".
O influenciador digital Franklin Reis, conhecido como 'Neka', foi solto nesta terça-feira (6) após quase um mês preso após ter sido alvo da segunda fase da Operação Falsas Promessas, conduzida pela Polícia Civil da Bahia, que tem como alvo uma organização criminosa especializada em rifas ilegais e lavagem de dinheiro.
Em registros mostrados pelo Alô Juca, o blogueiro ao sair da cadeia acenou para os familiares, que estavam emocionados com a liberação de Franklin.
A saída, no entanto, não dará total liberdade para o blogueiro. Fraklin terá que usar tornozeleira eletrônica e cumprir prisão domiciliar.
De acordo com o Alô Juca, o influenciador digital, dono de um perfil com mais de 1 milhão de seguidores, não poderá utilizar as redes sociais durante o período da investigação.
SOBRE A OPERAÇÃO
A segunda fase da Operação Falsas Promessas, cumpriu 22 mandados de prisões preventivas, incluindo cinco policiais militares, além de 30 mandados de busca e apreensão e seis medidas cautelares diversas da prisão.
Segundo a linha de investigação da polícia, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de centavos com prêmios de alto valor, como veículos de luxo, e atraía um grande número de participantes.
No entanto, os sorteios eram manipulados e os prêmios frequentemente entregues a integrantes da própria organização, com o objetivo de legitimar o esquema e ampliar os lucros.
A saída aconteceu na sede da Delegacia de Furtos e Roubos, localizada na Baixa do Fiscal, em Salvador.
Além de Franklin, foram presos Ramhon Dias, José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”, e o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca".
As investigações apontam que policiais militares da ativa e ex-PMs faziam parte do esquema, oferecendo proteção, fornecendo informações privilegiadas e, em alguns casos, atuando diretamente como operadores das rifas fraudulentas.
A Justiça determinou a soltura da influenciadora digital Ludmila Soares do Nascimento e de Franklin Reis, conhecido como Neka. As informações são do portal Alô Juca.
Neka foi preso em 9 de abril durante a segunda fase da Operação Falsas Promessas, realizada pela Polícia Civil da Bahia, que investiga um esquema de rifas ilegais e lavagem de dinheiro nas redes sociais.
A defesa do influenciador argumenta que ele não teve participação ativa no esquema e que sua imagem foi usada apenas como "vitrine" para atrair seguidores e compradores. Com a revogação da prisão, Franklin responderá ao processo em liberdade e poderá retomar suas atividades nas redes sociais.
Além dos influenciadores, três PMs acusados de envolvimento no esquema terão suas prisões revogadas: o soldado Lázaro Alexandre ("Thaca"), o cabo Paim e o soldado Alan, detidos na mesma operação.
A defesa dos policiais afirmou que não há provas consistentes contra eles e que as interceptações telefônicas usadas como base para as prisões foram mal interpretadas. Os três poderão retornar às suas unidades, atuando em funções administrativas, cabendo à PM decidir sobre um eventual retorno ao patrulhamento.
Até o momento, não há confirmação da abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra os envolvidos, segundo os advogados.
A defesa do policial militar Lázaro Alexandre Pereira de Andrade, conhecido como Alexandre Tchaca nas redes sociais, se manifestou oficialmente após a sua prisão na última quarta-feira (09), no âmbito da Operação Falsas Promessas. Em pronunciamento divulgado pela assessoria do agente e influenciador nesta quarta (16), a defesa alega que as supostas movimentações financeiras, ligadas a um esquema de rifas ilegais e lavagem de dinheiro, não constam nos autos do processo.
“A justificativa para a prisão preventiva, segundo os documentos, estaria restrita ao fato de o policial ter tido acesso prévio às informações da operação e, supostamente, ter atuado em favor de outros acusados, o que teria sido interpretado como uma tentativa de obstrução da investigação”, diz a nota. A prisão de Alexandre Tchaca e outros oito policiais militares foi conduzida pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), por meio do Gaeco.
O que a defesa aponta é que o envolvimento do influencer teria se dado “por supostas interferências” na operação. “A assessoria reforça que Tchaca nega qualquer envolvimento com atividades ilícitas e destaca que sua prisão se deu unicamente por alegações relacionadas à suposta interferência no curso da operação, sem vínculo direto com os crimes principais investigados.”
Por meio das redes sociais, antes mesmo da deflagração da operação, Alexandre chegou a denunciar que estava sendo extorquido. O processo segue em segredo de Justiça. A defesa já ingressou com pedidos de revogação da prisão preventiva e aguarda manifestação judicial.
Nove dos 24 suspeitos presos, nesta quarta-feira (9), no âmbito da Operação Falsas Promessas da Polícia Civil eram policiais militares da Bahia. O grupo é suspeito de integrar um esquema milionário de rifas ilegais e lavagem de dinheiro. Ao todo, foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e seis medidas cautelares em cidades como Salvador, Região Metropolitana, Juazeiro, São Felipe e até no estado de São Paulo.
A organização criminosa utilizava uma complexa estrutura de empresas de fachada e laranjas para ocultar os lucros obtidos com as rifas fraudulentas, que eram promovidas em Salvador, Região Metropolitana, Vera Cruz, São Felipe, Juazeiro e Nazaré. O jornal Alô Juca revelou, nesta quinta-feira (10), a identidade dos militares envolvidos.
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Entre os militares investigados estão os agentes:
- Adilson Prazeres Barbosa (soldado)
- Valdomiro Maximiano dos Santos (soldado)
- Jeferson Silva França (soldado)
- Lázaro Alexandre Pereira de Andrade (conhecido como Alexandre Tchaca) (soldado)
- Almir Witzlebem Barradas Neto (soldado)
- Antonio Cesar de Jesus (sargento)
- Fernando Ferreira dos Santos; (sargento)
- Edson Paim de Oliveira Junior (cabo)
- Alan dos Santos Souza. (cabo)
Um décimo envolvido seria o sargento da reserva, Fernando Ferreira dos Santos, que ainda não foi localizado pela polícia. Entre os presos, está Lázaro Andrade, conhecido como Alexandre Tchaca, policial com forte presença nas redes sociais, onde acumula mais de 169 mil seguidores. Ele também é apresentador de um podcast com temática policial e foi candidato a vereador em 2024, mas não conseguiu se eleger.
Antes mesmo de ser preso na segunda fase da Operação Falsas Promessas, o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca" afirmou ter conhecimento da investigação conduzida pela Polícia Civil. Nas redes sociais, ele afirma ter sido informado sobre mandados de busca e apreensão em seu nome e de outros colegas desde o final de 2024.
Em outro registro feito em seu perfil, o influenciador digital afirmou que estaria sendo extorquido para não ser preso. No vídeo, Tchaca diz as situações ocorreram desde o mês de novembro do ano passado.
"Eu venho sofrendo tentativa de extorsão. Eu recebi uma lista de policiais que teoricamente serão presos. E começou-se a pedir valores, um valor de R$ 80 mil reais por cada policial para que não houvesse a prisão, apenas a busca e apreensão. Desde o mês de novembro, processo que corre em segredo de Justiça, não tem como eu ter acesso, tão pouco advogado teria acesso", diz em trecho do vídeo.
"Eu não vou pagar valor algum, primeiro porque eu não cometi nenhum tipo de crime ou ilícito. Pelo que falaram, algum valor, algum Pix que Rhamon [Dias] fez para mim, para alguns policiais. Eu entendo que é normal isso, entendo que se há o que averiguar deveria chamar para ser ouvido e não montar uma megaoperação ou tentar sujar minha imagem, em vista do meu posicionamento político", acrescentou.
Alexandre Lázaro "Tchaca" foi preso nesta quarta-feira (9), durante o cumprimento da segunda fase da Operação Falsas Promessas, deflagrada pela Polícia Civil.
Ele é suspeito de fazer parte de um esquema criminoso ligado a exploração de sorteios irregulares, utilizados para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
O cinegrafista Raimundo Carvalho foi agredido por um policial militar durante a Operação Falsas Promessas, da Polícia Civil, realizada na manhã desta quarta-feira (9). O agente estava sendo colocado em uma viatura quando empurrou o profissional.
O cinegrafista estava registrando o momento da condução do policial suspeito para a viatura quando teve sua câmera empurrada de maneira agressiva.
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- Falsas Promessas: Influenciador Ramhon Dias é preso em operação da Civil contra esquema de rifas ilegais
Segundo a TV Aratu, ele estava de frente para o PM quando o suspeito proferiu um xingamento e o agrediu com um tapa na câmera. A identidade do policial não foi revelada, ele foi um dos cinco militares presos durante a Operação Falsas Promessas 2.
? VÍDEO: Cinegrafista da TV Aratu é agredido por policial militar durante operação Falsas Promessas
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 9, 2025
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A Polícia Civil da Bahia informou, nesta quarta-feira (9), que integrantes do grupo suspeito de promover rifas ilegais estariam envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas. A declaração foi feita pelo delegado Fábio Lordelo, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), durante coletiva de imprensa sobre os desdobramentos da segunda fase da Operação Falsas Promessas.
Um dos alvos da investigação, o influenciador digital Ramhon Dias, foi preso em São Paulo. Segundo a polícia, o endereço onde ele foi localizado possui vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). De acordo com as informações, no mesmo prédio já havia sido capturado um suspeito de participação no assassinato do empresário Vinícius Gritzbach, delator da facção, no aeroporto da capital paulista.
Ainda conforme as investigações, os suspeitos continuaram promovendo rifas ilegais mesmo após o início da operação e o cumprimento de medidas judiciais.
“Mesmo usando tornozeleira eletrônica e com denúncia formal já oferecida à Justiça, eles seguiram atuando. Basta acompanhar as redes sociais desses indivíduos”, afirmou o delegado Fábio Lordelo.
A segunda fase da Operação Falsas Promessas prendeu 23 pessoas. Entre os alvos estavam nove PMs, sendo seis militares presos.
Com objetivo de desarticular organização criminosa especializada em rifas ilegais e lavagem de dinheiro, a segunda fase da Operação Falsas Promessas prendeu 23 pessoas. Entre os alvos estavam nove PMs, sendo seis militares presos.
O número foi divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) no início da tarde desta quarta-feira (9), durante coletiva de imprensa para apresentar os números consolidados da ação.
Foto: Divulgação / SSP-BA
As forças de segurança também divulgaram que quatro líderes da organização foram presos: um deles em Abrantes, o rifeiro Nanan Premiações, um em São Paulo, o influenciador Rhamon Dias, um em Juazeiro e outro no município de Santo Antônio de Jesus.
Entre os veículos apreendidos pela polícia estão uma Hilux, um Jeep Renegade, duas Mercedes (C200 e AMG), uma Range Rover Velar, um Cruze e dois Creta. Além de Honda 7CX, Honda 650 R, BYD Song Plus, Toyota SW4, Saveiro, Honda 300 e uma Fiat Toro.
O policial militar Alexandre Tchaca declarou, em vídeo publicado nas redes sociais no mês de março, que já tinha conhecimento de que era alvo de uma investigação. A prisão dele ocorreu na manhã desta quarta-feira (9), no âmbito da Operação Falsas Promessas, deflagrada pelas autoridades policiais. Além de Tchaca, outros quatro policiais militares também foram detidos.
Na gravação, Tchaca afirma ter sido informado sobre mandados de busca e apreensão em seu nome e de outros colegas desde o final de 2023.
“Desde novembro que eu recebi um informe de que haveria um mandado de busca e apreensão em meu desfavor e em favor de outros colegas policiais. Novembro! Recebi uma foto, um print do processo que ocorre em segredo de justiça e confirma lá meu nome e o nome de outros colegas”, declarou o militar no vídeo.
No mesmo conteúdo, o PM alega ser vítima de perseguição e sinaliza que poderá divulgar informações comprometedoras, caso se confirme a sua prisão.
“Todo mundo que me acompanha sabe das armações, das perseguições. […] Eu não posso falar tudo ainda. Dependendo das cenas dos próximos capítulos, eu largo nomes, largo tudo que verdadeiramente eu não quero fazer, mas eu tenho que cair atirando”, completou.
O policial militar também é investigado por sua participação no Caso do Cabula, quando 12 jovens foram mortos e outros seis ficaram feridos durante uma operação da Rondesp na Vila Moisés no bairro do Cabula.
Nesta quarta, um dos alvos da operação, José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”, foi preso em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
O influenciador digital Franklin Reis, mais conhecido como Neka, dono de um perfil com mais de 1 milhão de seguidores, foi um dos presos desta quarta-feira (9) na segunda fase da Operação Falsas Promessas, conduzida pela Polícia Civil da Bahia, que tem como alvo uma organização criminosa especializada em rifas ilegais e lavagem de dinheiro.
O blogueiro, que ficou conhecido nas redes sociais pelo personagem Neka, que interagia na web com personagens criados por Dum Ice e Cristian Bell, participou no último mês do Rancho do Maia, de Carlinhos Maia.
A segunda fase da Operação Falsas Promessas, cumpriu 22 mandados de prisões preventivas, incluindo cinco policiais militares, além de 30 mandados de busca e apreensão e seis medidas cautelares diversas da prisão.
Segundo a linha de investigação da polícia, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de centavos com prêmios de alto valor, como veículos de luxo, e atraía um grande número de participantes. No entanto, os sorteios eram manipulados e os prêmios frequentemente entregues a integrantes da própria organização, com o objetivo de legitimar o esquema e ampliar os lucros.
Além de Franklin, foi preso nesta quarta (9) Ramhon Dias, José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”, e o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca".
As investigações apontam que policiais militares da ativa e ex-PMs faziam parte do esquema, oferecendo proteção, fornecendo informações privilegiadas e, em alguns casos, atuando diretamente como operadores das rifas fraudulentas.
Outros quatro presos na operação foram identificados como lideranças da organização criminosa, localizados nos municípios de Vera Cruz, Juazeiro e na Região Metropolitana de Salvador, além de um integrante capturado no estado de São Paulo.
Segundo a assessoria da PC, eles exerciam papel central no planejamento e coordenação das atividades ilícitas do grupo em diferentes áreas.
Além do rifeiro Nanan Premiações e do policial militar Alexandre Lázaro Tchaca, o influenciador Ramhon Dias também foi um dos alvos da operação da Polícia Civil para desmantelar um esquema criminoso ligado a sorteios irregulares.
Ele foi preso no âmbito da ação, chamada de Falsas Promessas, que foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (9) pela Polícia Civil da Bahia. Esta é a segunda fase da operação que cumpriu mais de 20 mandados de prisão e de busca e apreensão de veículos de luxo, relógios, dinheiro, celulares e notebooks. O Poder Judiciário autorizou o sequestro de até R$ 10 milhões por CPF ou CNPJ investigado, somando um bloqueio total de R$ 680 milhões em bens e valores.
Segundo as informações, Ramhon Dias foi preso em São Paulo. Ele já havia sido alvo da polícia na primeira fase, em setembro do ano passado, quando foi detido — ele seguia em liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica. A Falsas Promessas tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atua com jogos de azar na capital baiana e em cidades do interior.
De acordo com a Polícia Civil, entre os presos da segunda fase da Operação Falsas Promessas estão quatro investigados identificados como lideranças da organização criminosa, localizados nos municípios de Vera Cruz, Juazeiro e na Região Metropolitana de Salvador, além de um integrante capturado no estado de São Paulo.
Segundo a assessoria da PC, eles exerciam papel central no planejamento e coordenação das atividades ilícitas do grupo em diferentes áreas.
Além de Rahmon, foi preso nesta quarta (9) José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”, e o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca".
As investigações apontam que policiais militares da ativa e ex-PMs faziam parte do esquema, oferecendo proteção, fornecendo informações privilegiadas e, em alguns casos, atuando diretamente como operadores das rifas fraudulentas.
Segundo a linha de investigação da polícia, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de centavos com prêmios de alto valor, como veículos de luxo, e atraía grande número de participantes. No entanto, os sorteios eram manipulados e os prêmios frequentemente entregues a integrantes da própria organização, para legitimar o esquema e ampliar os lucros.
Conhecido nas redes sociais, o policial militar Alexandre Lázaro "Tchaca" foi preso nesta quarta-feira (9), durante o cumprimento da segunda fase da Operação Falsas Promessas, deflagrada pela Polícia Civil.
Segundo as informações, outros quatro PMs também teriam sido presos em Salvador. Nas redes sociais, Tchaca atua como influencer e já ultrapassa os 169 mil seguidores.
Ele é suspeito de fazer parte de um esquema criminoso ligado a exploração de sorteios irregulares, utilizados para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
Nesta quarta, um dos alvos da operação, José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanam Premiações”, foi preso em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
O policial militar também é investigado por sua participação no Caso do Cabula, quando 12 jovens foram mortos e outros seis ficaram feridos durante uma operação da Rondesp na Vila Moisés no bairro do Cabula.
A Polícia Civil da Bahia deflagrou, na manhã desta quarta-feira (9), uma operação para cumprir mais de 20 mandados de prisão e de busca e apreensão contra indivíduos suspeitos de participação em rifas ilegais.
A ação tem como foco o combate a atividades criminosas ligadas à exploração de sorteios irregulares, utilizados para a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
Um dos alvos da operação é José Roberto Santos, conhecido nas redes sociais como “Nanan Premiações”. Conforme as autoridades, a companheira dele também foi alvo de mandado de prisão e já foi localizada. Segundo informações da Polícia Civil, o casal foi preso em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Em setembro de 2024, José Roberto e outras 18 pessoas chegaram a ser presos por integrar uma organização criminosa que, segundo as investigações, atuava em apoio ao tráfico de entorpecentes. À época, as apurações apontaram que o grupo teria movimentado cerca de R$ 500 milhões por meio de rifas consideradas fraudulentas.
O influenciador digital e rifeiro Ramhon Dias de Jesus Vaz, conhecido como Rahmon Dias, teve a prisão preventiva revogada pela Justiça. Detido desde o dia 5 de setembro em Salvador, durante a operação 'Falsas Promessas', da Polícia Civil, o blogueiro era suspeito de integrar um esquema de lavagem de dinheiro, além de ter sido associado ao tráfico de drogas.
Além de Ramhon, o documento assinado pelo juiz Cidval Santos Sousa Filho na segunda-feira (2), beneficiou outros dois nomes presos na operação, Gabriel de Amorim Fonseca e David Mascarenhas Alves de Santana.
Os três suspeitos terão que seguir medidas cautelares determinadas pelo juiz, entre elas: pagamento de fiança no valor de vinte salários mínimos: R$ 28.240,00; Proibição de se ausentar do território da comarca por mais de sete dias sem autorização judicial; Manutenção do endereço e contato telefônico atualizado nos autos, assim como comparecer presencialmente a todos os atos do processo; Monitoração eletrônica.
De acordo com o g1 Bahia, Gabriel de Amorim Fonseca teve uma medida a mais que a dupla, que é a frequência compulsória a programa de desintoxicação do uso de drogas ou tratamento clínico ambulatorial, cuja frequência deverá ser comunicada mensalmente nos autos.
Em setembro deste ano, a delegada-geral Heloísa Brito, falou sobre a investigação envolvendo Ramhon. De acordo com a delegada, a situação foi ocasionada por uma possível pendência de pagamentos do influenciador com um grupo criminoso ou se os suspeitos compreenderam que o influenciador estaria prestando serviço a uma facção adversária.
“Dois meses atrás, ele já tinha sofrido, aqui em Salvador, uma tentativa de homicídio. Nas nossas investigações, todos apontavam que era um envolvimento com o tráfico de drogas. O que nós ainda vamos aprofundar no curso deste inquérito é se a tentativa de homicídio dele ocorreu porque ele não honrou devidamente com os pagamentos, ou se porque alguma organização criminosa entendeu que ele estava trabalhando para outra. Então isso é o que vai ficar esclarecido ainda no curso das investigações.”
No fim de outubro, o blogueiro José Roberto Nascimento dos Santos, conhecido como Nanam Premiações, foi solto. Na decisão tomada pelo juiz Cidval Filho, foi avaliado que “todos os representados, em algum grau, praticaram ao menos uma das fases da lavagem de dinheiro, seja colocação, ocultação e integração, pessoalmente ou por pessoa interposta”.
Um carro de luxo avaliado em R$ 5 milhões foi apreendido pela Polícia Militar dentro de uma oficina em Balneário Camboriú, Litoral Norte de Santa Catarina, em um desdobramento da Operação Falsas Promessas, da Polícia Civil da Bahia. A força-tarefa investiga esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas com rifas ilegais promovidas por influenciadores nas redes sociais..
A Lamborghini Huracán foi localizada nesta sexta-feira (13), quando a PM cumpriu o mandado de busca e apreensão. Segundo a polícia, a oficina não possui “qualquer envolvimento ou relação” com os investigados na operação. Os administradores do local contribuíram com as diligências durante a ação e até o momento não foi informado quem é o proprietário do automóvel.
A Operação Falsas Promessas foi deflagrada pela polícia baiana no dia 5 de setembro, entre os alvos estão o influenciador digital Ramhon Dias e o rifeiro José Roberto Santos, mais conhecido como Nanam Premiações. Outras 12 prisões foram cumpridas em Salvador.
A polícia aponta que todo o grupo criminoso movimentou R$ 500 milhões através desses jogos. Os envolvidos também são suspeitos de criar empresas de fachadas e usar "laranjas" para ocultar grandes quantias movimentadas pelo grupo.
Segundo O Globo, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou, nesta sexta-feira (13), a prisão temporária de todos os suspeitos detidos, após a realização de 21 audiências de custódia. Eles serão mantidos sob custódia por ao menos 30 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 30 dias. Três mulheres, mães de menores de 12 anos, conseguiram o benefício da prisão domiciliar.
Em entrevista coletiva, neste sábado (7), pouco antes da abertura do desfile cívico da Independência do Brasil, o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner, debateu sobre os desdobramentos da Operação Falsas Promessas, deflagrada na última quinta-feira (5). A ação da Polícia Civil visa o combate a uma organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, por meio de jogos de azar.
Segundo Werner, o tamanho das apreensões e número de mandados de prisão cumpridos indicam que os desdobramentos da operação ainda estão por vir. “Como vocês viram, foi uma mega operação realizada pela Polícia Civil. Desde que chegou na Secretaria, a gente falou muito sobre a importância da descapitalização das organizações criminosas. Vocês viram a quantidade e o valor dos bens apreendidos, dos valores também, sequestrados em conta. Tenho certeza pela minha experiência, inclusive profissional, que vai haver outros desdobramentos”, aponta.
O gestor cita ainda o sigilo da investigação e garante que as manobras já feitas pela Polícia devem permitir que mais dados sejam coletados sobre essas organizações criminosas.
“A partir da apreensão e da prisão em pessoas, a gente eleva e obtém novos dados operativos, novas informações acerca da atuação, da forma de atuação, de bens obtidos, de outros integrantes que não foram alcançados. Nessa ocasião, eu tenho certeza que uma operação como essa vai haver outros desdobramentos. Importante realmente destacar é mais um trabalho que a gente realiza de combate à facção.”, conclui.
A Justiça determinou a prisão temporária de todos os suspeitos detidos na Operação Falsas Promessas, nesta sexta-feira, (6). Ao todo foram realizadas 21 audiências e a concessão de três prisões domiciliares. Os investigados ficarão sob custódia pelo período inicial de 30 dias, com a possibilidade de prorrogação por mais 30 dias, conforme o andamento das investigações.
A operação foi deflagrada pela Polícia Civil da Bahia, por meio do Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD).
Além disso, três investigadas, mães de crianças menores de 12 anos, tiveram o benefício da prisão domiciliar concedido. Contudo, a medida está condicionada a restrições, incluindo monitoração eletrônica, proibição de se ausentarem do território nacional e entrega dos passaportes. Também foi estipulado o pagamento de fiança para a concessão da medida cautelar.
A Operação Falsas Promessas visa desmantelar um esquema de corrupção, bem como descapitalizar as organizações criminosas que utilizam esquema de jogos e a lavagem de dinheiro para o tráfico de drogas, inclusive adquirindo bens de valor.
O infleunciador digital Ramhon Dias e o blogueiro José Roberto, conhecido na internet como Nanam Premiações, passam nesta sexta-feira (6) por uma audiência de custódia no Fórum Criminal de Sussuarana, em Salvador.
Ramhon e Nanam foram presos na quinta-feira (5) na Operação Falsas Promessas, deflagrada pela Polícia Civil, que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atua com jogos de azar na capital baiana, em cidades do interior e nos estados de Goiás, Ceará e Espírito Santo.
De acordo com a delegada-geral Heloísa Brito, durante entrevista coletiva realizada na quinta, Dias já era investigado pela corporação após sofrer uma tentativa de homicídio.
A delegada explicou que será investigado agora se a tentativa foi ocasionada por uma possível pendência de pagamentos do influenciador com um grupo criminoso ou se os suspeitos compreenderam que Ramhon estaria prestando serviço a uma facção adversária.
Já no caso de Nanam, foi identificado que ele recebia dinheiro ilegal através de sua corretora, sua empresa de rifas e sorteios. Segundo Heloísa, indicativos da apuração fazem com que o produtor seja apontado como um possível envolvido com criminosos.
No levantamento divulgado pela corporação, em destaque aparece a quantidade de carros de luxo apreendidos e a quantia de dinheiro, armas e munições. Outros objetos também de luxo como joias, tênis e óculos também foram encontrados pela PC.
Entre as apreensões foram encontrados diversos celulares Iphone, sandálias da Gucci e Louis Vuitton, sapatos da Nike e Adidas.
Além disso, cordões de ouro, brincos e colares cravejados de diamante, munições, armas de fogo, óculos e uma alta quantia em dinheiro. Por fim, carros da marca Porsche, BMW e Range Rover, que estão sendo classificados pela delegada-geral, Heloísa Brito, como “a maior apreensão já realizada pela Polícia Civil”.
Apesar de não ter contabilizado o valor total, a polícia apontou que até o momento foram mais de R$ 200 milhões por Cadastro de Pessoa Física (CPF).
Em meio a Operação Falsas Promessas, a Polícia Civil da Bahia deflagrou na manhã desta quinta-feira (5), desarticulando uma complexa organização criminosa responsável pela lavagem de aproximadamente meio bilhão de reais provenientes do tráfico de drogas. Na Bahia resultou na prisão de 14 pessoas e no cumprimento de 26 mandados de busca e apreensão em diversos estados.
A investigação, que durou cerca de um ano, revelou que a organização criminosa estabeleceu uma rede de empresas de fachada para ocultar a origem ilícita do dinheiro.
No estado da Bahia a Operação Falsas Promessas foi realizada em Salvador, Santo Antônio de Jesus, São Felipe, Juazeiro. Os criminosos utilizavam a influência de contraventores e a estratégia de marketing nas redes sociais para dar aparência de legalidade às suas atividades.
Foto: Divulgação - Ascom/PCBA
Entre os bens apreendidos estão veículos de luxo, lanchas, motos aquáticas, roupas de grife, relógios e imóveis, no total avaliado em meio bilhão de reais.
O líder da organização, Sueliton de Almeida Coelho, foi morto em confronto com a polícia durante a operação. Ele era considerado uma das principais lideranças do tráfico de drogas no bairro do Nordeste de Amaralina.
A operação, além de desarticular a organização criminosa, demonstra a eficiência da Polícia Civil na luta contra o crime organizado e a lavagem de dinheiro. A ação contou com o apoio de equipes das Polícias Civis de Goiás e do Ceará
A equipe do cantor Renanzinho CBX negou a prisão do artista na Operação Falsas Promessas, deflagrada pela Polícia Civil nesta quinta-feira (5), que ocasionou na prisão dos influenciadores digitais Ramhon Dias, Nanam Premiações e do cantor MC KU.
Em contato com a assessoria do cantor, foi informado que o artista estava dormindo em casa quando foi surpreendido com os rumores da própria prisão. Por meio de nota, a equipe do artista garantiu que as informações não procedem.
"Renanzinho CBX não foi preso, não sofreu busca e apreensão e tampouco é alvo de nenhuma operação da Polícia Civil. Esclarecemos que o artista não foi acionado judicialmente (nem está sendo investigado) em relação a qualquer envolvimento com as investigações mencionadas. O corpo jurídico de artista já foi acionado e tomará todas as medidas legais cabíveis contra a disseminação dessa informação falsa."
A Operação Falsas Promessas tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atua com jogos de azar na capital baiana, em cidades do interior e nos estados de Goiás, Ceará e Espírito Santo.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), cerca de 200 policiais estão envolvidos na ação, que também investiga a prática de tráfico de drogas, e ao todo, mais de 50 mandados são cumpridos na capital, interior do Bahia, pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), além dos outros três estados.
O influenciador digital José Roberto, conhecido como Nanam Premiações, foi preso na manhã desta quinta-feira (5) durante as ações da Operação Falsas Promessas, que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atuava com jogos de azar em Salvador e outras cidades do estado.
Além do blogueiro, que é dono de um perfil no Instagram de mais de 1 milhão de seguidores, o influenciador digital Ramhon Dias também foi detido na mesma operação, semelhante a que prendeu a advogada e influenciadora Deolane Bezerra na quarta-feira (4).
A operação, coordenada pelo Draco-LD, contou com o apoio de diversos departamentos especializados da Polícia Civil, como o DEIC, DIP, DHPP e Depin, investiga ainda, além da utilização dos jogos de azar para lavagem de dinheiro, a possibilidade do envolvimento com o tráfico de drogas.
De acordo com o Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, as cidades baianas de Juazeiro, Santo Antônio de Jesus e São Felipe foram alvos das operações na região, além dos estados de Goiás, Ceará e Espírito Santo.
Mais de 50 mandados judiciais foram emitidos, e cerca de 200 policiais participaram da operação em diversas localidades.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luís Roberto Barroso
"Não há caças às bruxas".
Disse o ministro do STF Luis Roberto Barroso ao comentar o julgamento feito contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), realizado pela Suprema Corte.