Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Segurança

Notícia

Novo comandante geral da PM-BA diz que vai participar de comitê criado para discutir violência policial

Por Francis Juliano / Victor Hernandes

Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

O coronel Antônio Carlos Silva Magalhães, novo comandante-geral da Polícia Militar da Bahia (PM/BA), indicou nesta sexta-feira (28) que participará do comitê criado contra a violência policial no estado. O grupo, criado em 2023, surgiu para discutir o projeto de prevenção à violência policial na Bahia, tendo em vista que a polícia baiana foi a mais letal do país em 2023, segundo estudo

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, o coronel revelou que pretende participar dos debates do grupo e que não deixará de escutar as propostas deste comitê. 

 

“O trabalho precisa sempre de diálogo, de conversa, de participação. Então jamais eu vou deixar de ouvir e participar do comitê. Pretendo participar, sim, pretendo ouvir o comitê, pretendo saber deles, o que eles pensam também, para gente tentar direcionar uma segurança pública eficaz”, apontou o oficial durante a posse dos novos presidentes da FEC e da UPB. 

 

Antes, o novo chefe da PM afirmou que vai “partir para cima do crime” na Bahia e comentou como deve atuar no comando da corporação. 

 

“A minha postura inicial é de seguir tudo aquilo que o Comandante Coutinho fazia, porque a gente tem como referência. E claro que a gente vai colocando a nossa cara em uma situação ou outra. O que eu pretendo primeiro? Eu quero me aproximar mais da sociedade, da comunidade, porque por isso não se faz sozinho. Eu preciso que a sociedade esteja comigo, me orientando, trazendo informações e também me dizendo das suas necessidades. A gente não pode atender tudo ao mesmo tempo, porque não tem nem como fazer isso. Mas nós nos propomos a estar muito mais forte na comunidade. [...] Nós vamos partir para cima do crime, porque o crime não vai sobreviver na Bahia em momento nenhum. Aqui sobrepõe o Estado e a sociedade”, explicou.