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Criador do abadá, designer sugere trios menores e mais perto do povo: “esses monstros alimentam vaidades”

Por Redação

Foto: Reprodução / Bargunça / Bahia Notícias

Considerado um mago do carnaval baiano, é dele a criação do abadá, o publicitário e designer Pedrinho da Rocha se manifestou após o incidente como o trio de Ivete Sangalo, além de outros problemas com os carros sonorizados no carnaval soteropolitano.

 

Foto: Reprodução / Instagram de Pedrinho Rocha

 

Segundo Pedrinho da Rocha, a ideia seria diminuir o tamanho dos trios, dando mais modernidade. O modelo atual ficou anacrônico, fora do tempo, como disse em postagem nesta terça-feira (13). Para ele, já há exemplos a serem seguidos, como o Eva Nave, o pranchão do Alavontê e o Navio Pirara da Baiana System.

 

“Apesar desse projeto não ter sido realizado, sempre imaginei um trio elétrico mais perto do povo e menos faraônico. Desde que Durval Lelys criou a Trivela, surgiu uma tendência de trios menores e mais charmosos do que esses monstros que alimentam vaidades. O EvaNave e o Pranchão do Alavontê seguiram essa tendência. O navio pirata do Baiana System é um exemplo de que pra falar bem não precisa ser um dinossauro. Pode ser mais moderno. O trio ficou anacrônico”, escreveu.

 

Pedrinho da Rocha – que também é autor das marcas dos blocos Camaleão, do Asa de Águia, Cheiro, Pinel, Crocodilo, entre outros – declarou também que é preciso repensar os espaços dos trios.

 

“É preciso repensar essa megalomania de camarins suntuosos, vips em excesso - nos peruódromos - em cima do trio e paredes de sons laterais que nem se consegue utilizar nos circuitos de Salvador”, afirmou.