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Professores fazem 'lavagem' na porta da secretaria de educação durante 8º dia de greve

Por Bruno Leite

Foto: Reprodução / Instagram

Os professores de Salvador entraram, nesta quinta-feira (26), no oitavo dia de greve da categoria com uma "lavagem" na porta da Secretaria Municipal de Educação (SMED), na Avenida Garibaldi.

 

"Estamos aqui desde 9h. É a lavagem do bota fora do secretário, do Executivo municipal, que mente na imprensa dizendo que a gente ganha de R$ 8 mil a R$ 18 mil", acusou a professora Elza Melo, diretora de Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) em Salvador, se referindo às declarações recentes do prefeito Bruno Reis (UB) e do secretário de Educação Marcelo Oliveira (veja aqui e aqui).

 

Um dos principais pontos de pauta da mobilização é o reajuste salarial dos educadores. Dentre outras reivindicações estão o avanço de níveis no plano de carreira, a correção no auxílio alimentação, uma alteração na jornada de trabalho e a convocação de novos concursados. "Exigimos educação de qualidade, reajuste salarial e condições melhores de trabalho", explicou a dirigente ao Bahia Notícias. 

 

Neste oitavo dia de greve, uma houve uma mudança nas negociações. A classe, que inicialmente pedia um aumento de 33,24%, agora pede uma majoração de 23% em seus vencimentos.

 

Ao contrário do que diz o prefeito e o secretário da SMED, Melo comentou que o valor pago pelo município está abaixo do piso nacional: "Estamos muito abaixo do piso. O salário inicial dos professores do municíopio é R$ 2.400 e o piso é de R$ 3.800. Portanto, nossa reivindicação é justa". 

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