Desembargador Jatahy Júnior destaca iniciativas sustentáveis do TJ-BA durante congresso em Salvador
Por Aline Gama / Gabriel Lopes
O diretor-geral da Universidade Corporativa do Tribunal de Justiça da Bahia (Unicorp-TJBA), desembargador Jatahy Júnior, participa nesta sexta-feira (12) do 3º Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, em Salvador. Responsável pela conferência de abertura, o magistrado ressaltou as ações desenvolvidas pelo Judiciário baiano em prol da pauta ambiental e da comunicação institucional.
“É uma honra, uma alegria estar aqui participando, como conferencista, abrindo os trabalhos no dia de hoje e antecedendo a conferência do ministro Humberto Martins. É uma missão difícil falar antes do ministro Humberto, mas a minha ideia é trazer o que nós, do Judiciário, estamos fazendo para valorizar esse tema sustentabilidade, não só o Judiciário Nacional, mas também o Poder Judiciário da Bahia, o nosso Tribunal de Justiça, a nossa Unicorp. Nós temos realmente levado a sério esse tema da sustentabilidade e eu quero agora, nessa minha fala, dar conhecimento a todos os que estão participando deste congresso desta preocupação com esse tema que é relevante para todos nós”, afirmou.
Ao ser questionado sobre as ações da Unicorp relacionadas ao tema, Jatahy Júnior destacou o trabalho conduzido pela desembargadora Maria de Fátima Carvalho.
"Ela é a responsável por todo esse trabalho de sustentabilidade, são várias ações e eventos promovidos pela Unicorp. Pensamos em economia de energia, economia de uso de papel, de copo plástico, e a desembargadora Fátima, ela é a rainha desse tema da sustentabilidade. E não é só rainha, ela sai do trono e vai fazer a fiscalização, vai fazer as sugestões. E eu, como obediente que sou, principalmente a uma colega querida como Fátima, na Unicorp tudo é cumprido como determina as resoluções do CNJ", destacou.
Outro ponto abordado pelo desembargador foi a criação de um fórum voltado para aproximar o Judiciário e a imprensa. Segundo ele, a iniciativa tem como objetivo facilitar a compreensão entre as partes.
“Isso é importante, nem sempre nós do Judiciário entendemos a linguagem da imprensa, a linguagem jornalística, e também nem sempre vocês da imprensa entendem o dia a dia, o juridiquês. Esse é um Fórum da imprensa, para que a gente faça esse link, que facilite o entendimento entre as ações do Judiciário e a divulgação da imprensa. Eu estou magistrado há 39 anos, sempre mantive as melhores relações com a imprensa, porque precisamos divulgar a pauta boa, o que se faz de bom no Judiciário. Às vezes, algumas decisões que não são as melhores dos magistrados, isso tem uma mídia espontânea. Mas o positivo precisa que a imprensa tenha a boa vontade e que o Judiciário repasse com a linguagem que seja facilmente entendida por todos vocês”, afirmou.