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Declaração de óbito de empresário morto após anestesia para tatuagem cita uso de anabolizantes como causa da morte

Por Redação

Foto: Reprodução / Redes Sociais

A declaração de óbito do empresário Ricardo Godoi, morto após fazer uma anestesia geral para uma tatuagem, afirmou que o ele faleceu devido ao uso de anabolizantes. Segundo o documento, Godoi teve uma parada cardiorrespiratória por “indução anestésica”. A família do empresário nega o uso recente das substâncias e afirmou que ele não utilizava anabolizantes há cinco meses.

 

O delegado responsável pela investigação, Aden Claus contou ao g1 que conversou com um familiar de Godoi sobre a possível causa da morte, quando foi informado que o empresário não usava os anabolizantes há meses e queria ele teria realizado exames para verificar se estava apto para fazer a tatuagem.

 

"A certidão de óbito que tivemos acesso, conta lá, parada respiratória, parada cardíaca e devido ao uso de anabolizantes. Conseguimos, já no final da tarde de ontem, conversar com a familiar do Ricardo. Ela confirmou que ele não fazia mais uso de anabolizantes há uns cinco meses e, por isso, teria realizado alguns exames também, e estaria apto para fazer a tatuagem", explicou.

 

Foto: Reprodução

 

Conforme o estúdio de tatuagem responsável, Godoi teve uma parada cardiorrespiratório no começo do processo de anestesia geral, antes mesmo de a tatuagem começar a ser feita. A equipe afirmou que um cardiologista foi chamado para tentar reanimá-lo, sem sucesso.

 

Até a tarde desta quarta-feira (22), os responsáveis pelo hospital não haviam sido ouvidos.

 

O CASO

O empresário Ricardo Godoi, de 45 anos, morreu na segunda-feira (20) durante o procedimento de sedação no Hospital Dia Revitalite.

 

Conforme o Uol, uma equipe de três tatuadores iria realizar a realizar os desenhos dentro da própria unidade de saúde. Um profissional relatou que um médico cardiologista foi chamado para tentar reanimar o empresário, mas sem sucesso.

 

Godoi acumulava mais de 200 mil seguidores no Instagram e costumava realizar postagens de carros de luxo em suas redes sociais. O empresário era sócio da “Godoi Group”, uma empresa de importação e venda de carros de luxo superesportivos, como Ferraris, Porsches, Lamborghinis e outros.