Villa Global Education nega prática de venda casada em material didático
Por Redação
O Villa Global Education se manifestou sobre a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), que acusa a escola de condicionar a entrega de livros físicos à compra obrigatória de uma plataforma digital da Somos Sistemas de Ensino, caracterizando prática de venda casada.
Em nota, o Villa afirmou que ainda não foi formalmente citado, mas acredita que houve um mal-entendido. De acordo com a instituição, os livros físicos da Coleção Telaris foram doados pela Editora Somos, enquanto a plataforma PAR foi contratada diretamente pelos pais, não havendo, portanto, vínculo entre as aquisições.
“Alinhada às Diretrizes Curriculares Nacionais, a escola tem incorporado de forma responsável e gradativa a Cultura Digital em seu Projeto Pedagógico, visando preparar seus alunos para os desafios contemporâneos e futuros. A utilização de ferramentas digitais no processo de ensino-aprendizagem é feita em conjunto com o uso de livros físicos, sempre com supervisão pedagógica e diálogo com os pais”, declarou a instituição.