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União Brasil pode ceder espaço na Mesa Diretora para consenso em torno de Tiago Correia na liderança da oposição

Por Leonardo Almeida / Mauricio Leiro

Fotos: Sandra Travassos / AL-BA | Reprodução / AL-BA

A sucessão de Alan Sanches (União) na liderança da minoria, conhecida como a “oposição”, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) enfrenta entraves para a construção de um consenso entre os deputados estaduais que compõem a bancada. Os parlamentares que figuram entre os favoritos são Samuel Júnior (Republicanos) e Tiago Correia (PSDB), atual presidente do diretório dos tucanos na Bahia.

 

A fim de facilitar a construção de um consenso, o União Brasil, que possui a maior representação da bancada de oposição, com 10 deputados, pode abrir mão de um importante espaço na Mesa Diretora da AL-BA. De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, a 1ª Secretaria pode ser ocupada por Samuel Júnior para facilitar os diálogos pela definição do próximo líder da oposição.

 

Segundo articuladores que participam das conversas da sucessão de Alan Sanches, o deputado do Republicanos estaria pleiteando a cadeira, assim, deixando a liderança para Tiago Correia. O cargo é prerrogativa do União Brasil, por ter a maior quantidade de deputados e pelo “costume” do respeito à proporcionalidade na formação da Mesa Diretora.

 

Atualmente, a 1ª Secretaria é ocupada pelo deputado estadual Marcelinho Veiga (União), enquanto Samuel Júnior está na 2ª Secretaria. A primeira cadeira é responsável por assinar os atos da presidência da Casa, que deve ter a manutenção de Adolfo Menezes (PSD) no posto para o biênio de 2025-2026.

 

A definição do próximo líder da oposição deve ser realizada nesta terça-feira (17), após reunião da bancada. A informação foi repassada pelo deputado Samuel Júnior em conversa com o Bahia Notícias na semana passada

 

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Dentro da bancada da minoria, havia um clima de tensão entre os parlamentares pela possibilidade de “bate-chapa” pela sucessão de Alan Sanches. Contudo, após reunião entre os deputados que fazem oposição ao governo, os ânimos foram acalmados, com a definição de que não irá ocorrer, de fato, uma disputa com votos pela indicação do próximo líder da oposição.