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Liminar cai e Campos Neto pode ser investigado por offshore em paraíso fiscal

Por Redação

Foto: Agência Brasil

Uma liminar obtida por Roberto Campos Neto, presidente do BC (Banco Central), foi derrubada pela 1ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF1), por unanimidade de votos, na quarta-feira (7). O processo corre na Comissão de Ética Pública da Presidência, e após a decisão as investigações sobre a denúncia de que o executivo mantém offshore no exterior podem ser retomadas. As informações são do portal BP Money, parceiro do Bahia Notícias.


O “Pandora Papers”, arquivos vazados com dados sobre possíveis de contas em paraísos fiscais, foi divulgado pelo ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), de onde saiu a informação de que Campos Neto teria ligação com offshore.


Apesar da investigação contra Campos Neto na Comissão de Ética ter começado em 2019, a PGR (Procuradoria-Geral da República), na gestão de Augusto Aras, arquivou a apuração preliminar, em 2021. 


OFFSHORE

Uma offshore é uma entidade financeira, como uma empresa ou conta bancária, estabelecida em um país diferente da residência do proprietário, geralmente em jurisdições com regulamentações fiscais e legais favoráveis, conhecidas como paraísos fiscais. Essas estruturas são usadas para reduzir impostos, garantir privacidade, proteger ativos e facilitar transações internacionais, embora também possam ser associadas a práticas ilegais, como evasão fiscal e lavagem de dinheiro.