Após recesso, Assembleia deve votar projeto de PMs, carreiras do TCE e Lei da Cultura
Por Juliana Almirante
O recesso parlamentar dará uma pausa nos trabalhos da Assembleia Legislativa até agosto, quando o funcionamento da Casa passa a ser prejudicado pelas campanhas de quem tenta reeleição ou uma vaga na Câmara Federal. Oito dos 63 membros do Legislativo baiano se candidatam a deputado federal e apenas seis desistiram de participar da disputa este ano. Lideranças do governo e da oposição reconhecem que, no segundo semestre, como em todo ano eleitoral, haverá dificuldade para que a AL-BA consiga quórum para apreciar projetos. O chefe da situação, Zé Neto (PT), acredita que o cronograma de retorno das funções deve começar na segunda semana de agosto. “Em todo ano de eleição, temos problemas, mas, na última, conseguimos quórum. Eu vou fazer esforço para tentar compatibilizar, mas não é fácil. O processo de sugamento da eleição é muito grande. Vamos tentar fazer um esforço”, prometeu. Para o vice-líder da minoria, Carlos Gaban (DEM) — que não concorrerá em outubro —, a apreciação da proposta de reestruturação da Polícia Militar e dos Bombeiros, adiada nesta segunda-feira (7) em consenso com a ala governista, deve ter prioridade após o recesso.
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