Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Economia

Notícia

Moeda de 5 centavos de 1999 é avaliada em até R$ 400 no mercado de colecionadores

Por Redação

Foto: reprodução/Correio do Estado

A moeda de R$ 0,05 emitida em 1999 tem despertado interesse entre colecionadores e alcança valor de até R$ 400 no mercado especializado. O exemplar teve tiragem de 11,2 milhões de unidades, considerada baixa, o que contribui para sua valorização.

 

De acordo com especialistas, a supervalorização está ligada à classificação “Flor de Cunho”, que indica moedas em estado de conservação impecável, sem sinais de circulação. O problema é que encontrar exemplares nessas condições é cada vez mais raro.

 

Entre os fatores que influenciam a cotação estão:

  • raridade: moedas com tiragens menores ou com defeitos não intencionais ganham valor;
  • estado de conservação: exemplares sem riscos ou manchas são mais valorizados;
  • exposição na mídia: amplia o interesse de novos colecionadores;
  • valor histórico: tornam-se registros da história da moeda brasileira.

Quem deseja negociar moedas raras deve buscar leilões especializados, plataformas online e compradores confiáveis, sempre atentos a normas do Banco Central.

 

O dólar comercial fechou nesta quinta-feira (19) no menor valor desde 7 de junho de 2024. Às 15h52, a moeda norte-americana era negociada a R$ 5,352, após atingir R$ 5,348 mais cedo. No acumulado de 2025, o dólar já recua cerca de 13%.

 

O movimento contrasta com o DXY, índice que mede a força do dólar frente a seis moedas globais. No mesmo horário, o indicador subia 0,02%.

 

Segundo analistas, a expectativa de corte nos juros nos Estados Unidos é o principal fator que pressiona a divisa para baixo. Com taxas mais baixas, investidores tendem a buscar aplicações em outros países, favorecendo mercados emergentes como o Brasil.

Compartilhar