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Barroso defende julgamento da trama golpista e critica sanções dos EUA

Por Redação

Foto: Gustavo Moreno/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto barroso, defendeu, nesta quarta-feira (17), o julgamento da trama golpista, que culminou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus por tentativa de golpe de Estado. O presidente da Suprema Corte também fez algumas críticas a sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos. 

 

"Não existe caça às bruxas ou perseguições políticas. Tudo o que foi feito baseou-se em provas, evidências exibidas publicamente", declarou barroso.

 

Na fala do presidente, ele fez questão de citar o plano Punhal e Amarelo, documento elaborado pelo general da reserva Mario Fernandes que previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente, além do ministro Alexandre de Moraes. 

 

"Houve prova documentada da existência de um plano para assassinar o presidente eleito, o vice-presidente e um ministro do Supremo. Prova documental e confissão. Está certo, era um "pensamento digitalizado". Mas existiu e foi impresso diversas vezes", disse ele. 

 

Além disso, Barroso falou sobre as sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos para o Brasil, como o aumento para 50% da tarifa de produtos brasileiros. 

 

"É profundamente injusto punir o Brasil, punir os brasileiros, punir as empresas brasileiras, os trabalhadores brasileiros, por uma decisão foi amplamente baseada em provas, acompanhada por toda a imprensa internacional e não é justo punir os ministros que com coragem e independência cumpriram o seu papel.', avaliou o presidente da Suprema Corte. 

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