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Haddad defende regulamentar jogos de azar “dentro de regras rígidas”

Por Redação

Foto: Fábio Vieira / Metrópoles

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a regulamentação dos jogos de azar no Brasil sob o argumento de que eles podem gerar emprego e renda no país, desde que o tema seja bem disciplinado e “dentro de regras rígidas”. A declaração foi dada pelo ministro após reunião, na tarde de terça-feira (2/7) com o senador Irajá (PSD-TO), relator do projeto dos jogos de azar (PL 2334/2022) no Senado.

 

“Todos os países da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) praticamente, quase todos os países do G20 e, olhando o globo terrestre, quase todos os países, mais de 90% dos países regulamentaram”, iniciou Haddad em vídeo divulgado nas redes sociais do senador Irajá.

 

“Desde que seja bem disciplinado, bem feito, moralizado, com a supervisão do Estado brasileiro, proteção ao cidadão, é uma coisa que pode gerar emprego e renda no nosso país”, completou o ministro.

 

Ele afirmou ainda que sua equipe técnica fez algumas sugestões, via emendas de redação, para aperfeiçoar o texto, que trata de cassinos, jogo do bicho e bingos. Segundo o senador, o projeto poderá trazer quase R$ 22 bilhões em novos impostos por ano, que serão divididos entre os estados, municípios e a União.

 

O senador disse esperar agora uma manifestação pública do Ministério da Fazenda, através de uma nota técnica, favorável ao projeto, assim como já fizeram o Ministério do Turismo, a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e as associações e entidades relacionadas ao setor hoteleiro nacional.

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