Desde 2017, BA está em 3º em valor de cargas de cigarros 'genéricos' apreendidas no NE

A Bahia está no "Top 3" em valor de cargas de cigarros "genéricos" apreendidas pela Receita Federal no Nordeste. Em terceiro lugar, a Receita realizou um total de R$ 82.204.083,30 em apreensões no estado, totalizando 16.869.308 maços e unidades recolhidas pelo órgão. Completam o pódio o estado do Rio Grande do Norte com R$ 105.214.496,40 e o Ceará com R$ 100.174.254,20.

Durante a pandemia da Covid-19 a Bahia registrou redução nas apreensões, porém, em 2021, o estado retomou o índice de ações. O ano de 2019 foi ano com o maior número de maços e valor dos lotes apreendidos com R$ 24.152.700,60 e 4.835.402 maços, segundo a Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, através da lei de acesso a informação. 

Na Bahia, as apreensões da Receita foram divididas em 2017 com R$ 6.041.029,52 e 1.422.156 entre maços e unidades. O ano de 2018 teve R$ 19.815.094,40 em cargas e 4.171.472 entre maços e unidades, em 2020 foram R$ 12.877.015,10 em apreensões e 2.575.410 entre maços e unidades. Já em 2021 foram R$ 19.318.243,68 em apreensões e 3.865.868 entre maços e unidades.

No período os outros estados do Nordeste que registraram ações da Receita Federal foram: Alagoas com R$ 2.516.192,50 e 505.913 entre maços e unidades, Maranhão R$ 58.862.183,79 e 11.754.287 entre maços e unidades, Paraíba R$ 42.323.239,75 e 8.465.766 entre maços e unidades. Além deles Pernambuco teve R$ 48.261.109,50 em cargas e 10.067.705 entre maços e unidades, e o Piauí R$ 27.295.593,22 e 5.470.780 entre maços e unidades. Sergipe registrou R$ 34.871.111,20 em cargas apreendidas e 6.975.291 entre maços e unidades.