Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Bruno Reis tem vantagem em 2020, mas 'Neto precisa abrir mais mão do cargo'

Por Lucas Arraz

Foto: Divulgação / Valter Pontes

Vice-prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM) é tratado atualmente como uma das apostas mais seguras do grupo soteropolitano do prefeito ACM Neto (DEM) para manter a prefeitura de Salvador em 2020. 

 

Aliados do Executivo Municipal, entretanto, confidenciaram ao Bahia Notícias a preocupação de que o vice ainda precisa se tornar mais conhecido, se quiser substituir seu chefe no Palácio Thomé de Souza.  

 

Neste processo, começa a se falar na base que cabe a Neto “abrir mais mão do cargo” de prefeito para que Bruno Reis apareça. O vice foi recentemente posto como titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra) e passou a dividir o protagonismo na entrega de obras com ACM Neto. 

 

“Bruno é muito bem articulado, astuto, mas ainda precisa ser conhecido, ter nome. Outros partidos não têm candidatos para vereador. Pessoas que carreguem a candidatura, mas tem candidatos com nome para a prefeitura. Bruno ainda precisa ser conhecido e Neto precisa abrir mais mão do cargo para isso acontecer”, revelou um aliado do prefeito ao Bahia Notícias.

 

Gravitando entre os mais lembrados pela população soteropolitana para o próximo pleito municipal, de acordo com pesquisa encomendada pelo Bahia Notícias em parceria com o Grupo Metrópole (lembre aqui), Reis deve enfrentar figuras populares nas urnas. Lideram a pesquisa encomendada pelo BN os deputados federais Alice Portugal (PCdoB), Lídice da Mata (PSB) e Nelson Pelegrino (PT), ao lado do cantor gospel Irmão Lázaro (PR). 

 

Se a aposta na base é de que esses nomes não terão candidatos a vereador suficientes para carregar as candidaturas majoritárias no primeiro pleito sem coligações partidárias proporcionais, igualmente existe a preocupação de que o DEM precisa de um nome forte para estampar as bandeiras que serão levadas pela estrutura já acumulada pelo partido nos últimos anos. 

Compartilhar