Retrospectiva: Eleições municipais e polêmicas com famosos atraem atenção em outubro
No mês de outubro ocorreram as eleições municipais de 2016, que refletiram bastante o ano conturbado no meio político. No Bahia Notícias, os leitores puderam acompanhar o que acontecia de mais importante com os candidatos e principais peças políticas tanto a nível estadual quanto nacional. Mas o que mais teve repercussão foi a lista completa com todos os prefeitos eleitos em 416 municípios baianos (veja aqui). A lista foi atualizada em tempo real pela equipe do BN e deixou de fora apenas Vitória da Conquista, única cidade baiana em que a decisão foi para o segundo turno. A segunda nota mais lida também esteve relacionada ao pleito, mas com um pé na coluna Holofote: o pagodeiro soteropolitano Igor Kannário foi eleito vereador de Salvador (leia aqui). O "Príncipe do Gueto" surpreendeu o meio político e conseguiu mais de 10 mil votos, desbancando candidatos a reeleição na Câmara. A terceira e a quarta notas também envolveram artistas, mas não tiveram envolvimento com o pleito deste ano, mas sim com vídeos vazados nas redes sociais. No início do mês, um vídeo do ator Alexandre Borges trocando carinhos com travestis caiu na internet e gerou polêmica. O global chegou a dizer que só estava conversando com as mulheres, mas logo depois um outro vídeo, que supostamente também o envolveria, foi compartilhado (veja aqui). A segunda vítima foi a cantora Ivete Sangalo. Durante a transmissão do show que fez no Festival de Verão, telespectadores desconfiaram de um copo com uma substância branca dentro, que ela colocou no nariz. Internautas sugeriram que seria cocaína, mas a fonoaudióloga da baiana logo desmentiu o boato e explicou que se tratava de soro fisiológico (assista aqui). Por fim, um caso do Judiciário baiano chamou a atenção dos leitores do BN em outubro. A Justiça condenou uma advogada baiana por se apropriar indevidamente de R$ 82 mil de uma idosa, em um processo movido contra a Unimed (entenda aqui). O caso aconteceu em 2006, quando a vítima, Eunice Nunes, tinha 95 anos. A advogada Rita de Cássia Pinho Pessoa teria se apropriado indevidamente da indenização paga, sem repassar o valor para a cliente.