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Trios sem corda foram menos violentos durante carnaval, informa Rui Costa

Por Maria Garcia

Foto: Manu Dias/GOVBA
Quando questionado se o aumento dos trios pipocas favoreceu a elevação de ocorrências policiais no carnaval deste ano, em coletiva do governo da Bahia nesta quarta-feira (18), a resposta do governador Rui Costa (PT) contrariou a tese dos presentes. Segundo Rui, o número de apreensões de pessoas no carnaval e agressões foi menor quando havia a existência da corda, em detrimento dos trios que vendem abadá. “A análise é justamente o contrário. Quanto menos corda, menos violência no carnaval aconteceu e a diferença é enorme. Este movimento crescente do povo que vai às ruas no carnaval, e não apenas em Salvador, deve sinalizar uma crescente redução de ocorrências durante o carnaval”, comentou Rui Costa, sem apresentar dados concretos que revelam a diferença. Para o governador, o fenômeno é justificado pela própria existência da corda, que “comprime” as pessoas e deixa mais suscetível o aumento de brigas. “A corda faz rivalizar dois grupos de valentões, os de dentro e fora da corda, associando a violência também a cordeiros que, em alguns momentos, são agressores mas também muitos vítimas de alguns valentões”, comentou Rui. O governo do estado, neste ano, investiu pelo menos R$ 25 milhões para o estímulo de blocos sem corda durante os circuitos do Carnaval, a exemplo das pipocas de Saulo e Timbalada. 

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