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Após rompimento do PDT, Brust diz que permanência na CBPM depende do governo

Por Fernando Duarte

Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Ex-presidente do PDT baiano, Alexandre Brust afirmou, nesta quinta-feira (22), ainda não saber se permanece na presidência da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM). “Deixo na mão do governo o reconhecimento do trabalho que realizamos nesses cinco anos”, disse, ao Bahia Notícias, após pedir para registar o aniversário de 93 anos de Leonel Brizola, fundador do PDT. “Brizola vive, pela sua obra gigantesca, que deixou, em favor dos trabalhadores”, exaltou Brust, evitando tecer comentários sobre o rompimento do PDT com o governo do estado. Brust ressaltou não ter lado no imbróglio. “Meu lado é a ideologia que abracei quando jovem. Me considero pai do PDT na Bahia”, reforçou o pedetista, fundador da legenda no estado, em 1980. Brust, no entanto, apontou que vai seguir a determinação do partido sobre o futuro político. “Me indique a trincheira que defenderei”, bradou, defendendo a decisão do diretório nacional sobre o assunto. “O estatuto do PDT define que, nas cidades com mais de 100 mil eleitores, cabe ao diretório nacional as decisões”, explicou.

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