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‘Dei entrada num processo ético disciplinar contra Marcell’, afirma Léo Prates

Por Fernando Duarte

Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
O vice-líder do governo na Câmara de Salvador, Léo Prates (DEM), afirmou que o embate entre ele e o vereador Marcell Moraes (PV) - que precisou ser separado com a ajuda de seguranças - foi motivado por um requerimento de dissolução da Comissão Especial do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), feito pelo democrata. “Eu pedi a dissolução da comissão, porque nem o líder do governo nem o líder da oposição indicaram os membros. A formação da comissão feriu o regimento interno”, relatou Prates. Segundo ele, a partir dessa discussão (“Não entendi os interesses dele”, frisa) ambos trocaram palavras duras, o que culminou com o arremesso de uma pasta de Moraes contra Prates. O vice-líder governista rechaçou a informação de que o colega de Câmara o tivesse esmurrado e garantiu que a confusão envolveu uma pasta arremessada contra ele pelo verde. O democrata aponta ainda que deu entrada num processo ético-disciplinar contra o colega de legislativo, “por causa de adjetivos inadequados”. “O requerimento deve ser votado na próxima semana. Utilizei inclusive mensagens enviados por ele no WhatsApp no processo”, sugere. Questionado sobre o envolvimento de uma empresa relacionada a sua família na confusão, Prates negou que essa tenha sido a motivação. “Marcell citou uma empresa de um primo meu, que venceu uma licitação do município. Não teve nada com a discussão”, ponderou.

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