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'Se ele disser que faço parte de quadrilha, processo', diz Nilo sobre afirmação de Tadeu

Por Marcos Russo

Joacy Dourado assume mandato nesta segunda | Foto: Max Haack / Ag. Haack / BN
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado estadual Marcelo Nilo (PDT), comentou a polêmica que envolve o agora ex-parlamentar, Capitão Tadeu (PSB), que teria dito que ele faz parte de uma quadrilha, junto à ministra Luciana Lóssio, que anulou a eleição do socialista e fez com que ele perdesse o mandato. “O deputado Tadeu tem todo direito de fazer críticas. Se ele disser, como disse, que faço parte de quadrilha, junto com a ministra, eu processo. Não o fiz antes, porque ele era deputado. Foi o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) [ a decisão]. Eu não tenho outra alternativa. Se eu levasse para a Mesa [Diretora da AL-BA], desse o direito de defesa, era porque ele teria cometido alguma irregularidade. Mas ele não cometeu irregularidade nenhuma. Não é cassação”, explicou o presidente da AL-BA, que empossa, às 15h, desta segunda-feira (21), junto com o vice-presidente da Casa, Yulo Oiticica (PT), Joacy Dourado (PT) para a vaga. Na decisão publicada no Diário Oficial, a cadeira seria herdada por Carlos Brasileiro (PT), mas o petista já entrou na vaga de João Bonfim (PDT), que assumiu o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Nilo disse, ainda, que, caso Brasileiro entre na Justiça para reaver os três anos e meio que ficou fora da legislatura, deve ganhar. “Carlos Brasileiro disse que vai entrar na Justiça e pedir a indenização. O TSE se equivocou. Se ele entrar, ganha”, apostou. 

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