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Diretório pode formalizar candidatura de Rui Costa ou realizar encontro, explica presidente eleito

Por Rodrigo Aguiar

O presidente eleito do PT baiano, Everaldo Anunciação, explicou nesta quinta-feira (28) os dois caminhos que a legenda pode adotar após a indicação do governador Jaques Wagner, que apontou publicamente pela primeira vez o chefe da Casa Civil, Rui Costa, como o seu preferido para disputar o governo da Bahia. Segundo o estatuto, o diretório só pode indicar um candidato se houver consenso. “Ou o diretório constrói o consenso e formaliza a candidatura ou haverá um encontro, com manifestação dos delegados”, afirmou Everaldo ao Bahia Notícias. O dirigente lembrou que a realização de prévias já foi descartada por todos os pré-candidatos. Portanto, a definição dependerá dos outros pré-candidatos: o senador Walter Pinheiro e o secretário estadual do Planejamento, José Sergio Gabrielli, que praticamente já tirou o time de campo. O ex-prefeito de Camaçari Luiz Caetano já havia declarado estar “aberto” a apoiar outra candidatura. Caso algum deles insista no processo, o candidato sairá após o encontro partidário, que não teria data definida. Nesta ocasião, os 330 delegados eleitos no último Processo de Eleição Direta (PED) do PT determinariam quem disputaria a sucessão de Jaques Wagner.

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