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Entenda melhor o processo de intervenção no Bahia

Por Júlia Belas

Fotos: Divulgação | Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
A intervenção no Esporte Clube Bahia teve um novo e importante capítulo na manhã desta quinta-feira (4). Com a improcedência da suspeição do juiz de primeiro grau Paulo Albiani, as decisões do magistrado voltam a valer e a intervenção no tricolor está ainda mais próxima. No entanto, como muitas pessoas estão confusas com todo o processo, o Bahia Notícias ouviu especialistas em direito desportivo para explicar o que aconteceu e o que se pode esperar na sequência.
 

 
A agremiação, presidida pelo cartola Marcelo Guimarães Filho, alegou que o juiz seria "suspeito" ou seja, não seria imparcial o suficiente para julgar a causa daí o processo de "exceção de suspeição". O problema é que a acusação foi considerada “improcedente por unanimidade”, o que significa que foi rejeitada por todos que compunham o júri. Com a decisão, as ações de Paulo Albiani voltam a valer e o caso não corre o risco de ter que passar por todo o trâmite novamente. O julgamento, marcado para a próxima terça (9), às 8h30, no Tribunal de Justiça, vai reconsiderar a necessidade de intervenção no tricolor baiano. Caso seja aprovada, o presidente será substituído por um interventor nomeado pelo Judiciário. Como o TJ-BA já determinou que o processo é válido, os juristas entendem que a intervenção deve ser aprovada e executada em breve. Agora, o futuro administrativo do Bahia está nas mãos da desembargadora Lisbete Maria Teixeira Almeida Cézar Santos.

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