Coluna A Tarde: Satanás senta ao lado
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Nem a “mãe das reformas”, como vaticinou o governador Jaques Wagner, nem o que apressadamente decidiu Dilma Rousseff e seus cavaleiros da távola oval –governadores e prefeitos - na reunião da segunda feira para arranjar uma fórmula de estancar as manifestações nas capitais e cidades do interior do País. O plebiscito para autorizar uma mini-reforma constituição morreu no berço, logo após seu nascimento. Não encontrou respostas, a não ser negativas. Nem na base política da presidente, nem em instituições com a OAB e a CNBB, tampouco, entre os juristas e nos ministros do Supremo. Para os juristas seria melhor, se fosse o caso, um referendo, que seria a aprovação pela população de um projeto já votado no Congresso. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta quinta-feira (27).