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Após rejeição das contas de JH, Paulo Câmara defende fim do voto secreto

Por Juliana Almirante

Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
Após a rejeição das contas de 2010 do prefeito João Henrique nesta quarta-feira (17), o presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Câmara (PSDB), defendeu, em entrevista ao programa Acorda Pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5, a extinção do voto secreto na Casa. Assim como Hilton Coelho (PSOL), ele acredita que a votação apertada, com 18 votos a favor da rejeição e 25 contra, foi turbinada com a falta de transparência. O edil é autor de dois projetos que tornam abertas as votações dos exercícios financeiros e do veto dos projetos do prefeito. “Não cabe mais a um político se esconder atrás de uma urna”, definiu. O chefe do Legislativo preferiu não arriscar nomes para identificar quem entre os 21 colegas que subiram à tribuna para declarar voto a favor da rejeição mentiu, uma vez que apenas 18 votos foram computados no plenário. “Não faria essa aposta, eu estou com a consciência tranquila porque trabalhava pela rejeição, mas cada vereador trabalha com seu projeto de mandato”, esquivou-se. Segundo o tucano, a novela da apreciação das prestações é pagina virada, até porque a avaliação do TCM do exercício de 2011 já chegou à Casa. “Vamos começar a fazer o trâmite, acelerar, para que a gente possa votar. Se Deus quiser, já com a reforma do regimento e da Lei Orgânica, para que a gente possa ter o voto aberto”, previu. De acordo com ele, o vereador responsável pela reforma do regimento, Edvaldo Brito (PTB), informou que os estudos das propostas entregues por ele já estão adiantados e até a primeira quinzena de maio já deve apresentar o projeto final para votação. 

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