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'Música do candomblé não tem que ficar presa ao terreiro', diz idealizador do projeto Pradarrum

Tão sonoro quanto o nome, o projeto “Pradarrum”, lançado neste final de semana em Feira de Santana, firma raízes na matriz musical afro-religiosa da Bahia. Idealizado e dirigido pelo experiente músico, arranjador e pesquisador de ritmos Gabi Guedes – integrante da Orkestra Rumpilezz e da banda base do Jazz no MAM-BA –, juntamente com o seu sobrinho, o jovem guitarrista e arranjador musical Felipe Guedes, o projeto pretende mostrar a música do candomblé em sua plena conexão com a “world music”. Nos próximos finais de semana, as cidades de Salvador (24, no Teatro Solar Boa Vista) e Santo Amaro (30, no Teatro Dona Canô) também receberão o projeto, que é integrado por oficinas e shows. Saiba mais na Coluna Entretenimento.

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