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Coluna A Tarde: O julgamento e a esperança

Se é para começar do início sobre o julgamento dos mensaleiros há de se partir do competente presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres de Brito, que no primeiro dia demonstrou o seu estilo suave, marcado, porém, pela autoridade, ao recusar um pedido de questão de ordem insistentemente requerido por um advogado em matéria que o Supremo já havia decidido. Foi duro. Desprezou a polêmica ao responder: “Não concedo.” Seguindo-se, na medida em que a insistência perdurava, a resposta de quem comanada: “Não concedo porque não quero. É caso decidido”. Foi a primeira tentativa, possivelmente teste, para saber se era possível prolongar com chicanas jurídicas o julgamento esperado. Ayres demonstrou a sua autoridade de presidente da corte. Mas não foi só. Permitiu que o relator Joaquim Barbosa e o revisor, Ricardo Lewandowki, decidissem uma querela sobre o desmembramento do processo para  (assim queria o revisor) não admitir que os réus que não têm direito a foro especial fossem julgados pelo STF e, sim, por instância inferior. Se tal acontecesse, abriria espaço para  recursos e mais recursos até o processo chegar de volta à Corte maior. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde deste domingo (5).

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