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B. J. da Lapa: Ele é que está 'inventando moda', rebate Lúcio

Por David Mendes

A dobradinha PT-PMDB em Bom Jesus Lapa, no nordeste baiano, ganhou mais um capítulo da novela “Amor e Ódio” escrita pelos dois partidos, aliados na esfera federal, mas rivais no estado. A justificativa do presidente do PT, Jonas Paulo, para que o casamento não saia foi vista pelo deputado federal e presidente do PMDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, como uma tentativa de “resgate do passado”. Em entrevista ao Bahia Notícias, neste domingo (18), o dirigente petista afirmou que não permitirá a criação de palanques no interior baiano para atacar o governador Jaques Wagner (PT). “Se o governo Wagner fizer o que Dilma faz e o que Lula fazia, eu mesmo seria o primeiro a subir no palanque para elogiá-lo. Agora, querer impor que a pessoa elogie no medo, na força, é uma coisa que o carlismo fazia, e que nós, e o próprio PT, lutamos para acabar”, cutucou o peemedebista em conversa com o site. Em Bom Jesus da Lapa, o PMDB apoiaria o atual vice-prefeito petista, Hildebrando Ferreira como candidato a sucessão do atual alcaide, Roberto Maia (PMDB), nas eleições municipais deste ano. Com a recusa da executiva estadual do PT, que pretende declarar apoio ao deputado estadual do PV, Eures Ribeiro, Lúcio afirmou que ele está “inventando moda”. “Só poderia esperar isso de um presidente de partido que não defende candidatura própria. Ele é que não está seguindo a música. Ele é que está ‘inventando moda’, ao querer voltar para o que nós sempre combatemos”, provocou, em referência à canção do músico baiano Magary Lord, citado também pelo petista ao criticar a postura dos peemedebistas baianos.

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