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Lapa:Jonas diz querer evitar ataques a Dilma e Wagner e cita Magary Lord sobre postura do PMDB

Por Evilásio Júnior

Foto: André Carvalho / Ag. Haack/ Bahia Notícias
O presidente petista na Bahia, Jonas Paulo, em resposta aos peemedebistas Lúcio Vieira Lima – deputado federal e presidente estadual do partido – e Roberto Maia – prefeito de Bom Jesus da Lapa – argumentou que a reticência em firmar o acordo entre PT e PMDB na cidade é para preservar o governador Jaques Wagner e a presidente Dilma Rousseff. Em contato com o Bahia Notícias, o dirigente confirmou que teve uma reunião com o gestor e seu vice, Hildebrando Ferreira – pré-candidato à sucessão pelo próprio PT –, em que ficou estabelecido que a missão era construir uma aliança que unisse o maior número possível de legendas da base de apoio. “Tanto que o vice-prefeito disse que abriria mão de compor a chapa majoritária com o PMDB, se fosse necessário. Nós não vamos construir, em nenhuma cidade da Bahia, palanques que não sejam de defesa e afirmação do nosso projeto nacional e estadual. Os palanques não terão nenhuma forma de ataque ao governador Jaques Wagner e à presidente Dilma”, avisou. De acordo com Jonas, o PT local tem sido coerente e não pretende “demonizar” o PMDB, seu principal aliado em Brasília. “O que não se entende é por que o PMDB da Bahia insiste na política suicida de aliar-se com demos e tucanos, que são os principais adversários do governo do qual ele é vice. Tem cargos importantes, ministérios, mas opera na Bahia uma oposição sistemática ao governo federal. Como diz Magary Lord, estranho, hem?”, ironizou o petista. Jonas Paulo já tinha revelado ao BN que, hoje, o seu partido tem preferência pelo nome do deputado estadual Eures Ribeiro (PV) em Lapa. A decisão final será tomada pelo PT municipal no próximo dia 30.

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