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Wagner cita Negromonte como vítima de excessos da cobertura midiática

Por Felipe Campos

Reprodução: Folha.com
O governador da Bahia, Jaques Wagner, em entrevista ao jornalista Fernando Rodrigues, do Grupo Folha, em comentário sobre as recentes quedas de ministro no governo Dilma, afirmou que a cobertura da imprensa nos escândalos no Executivo federal tendem a cometer excessos. Como exemplo, citou o recente caso que envolveu o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), e a Festa do Bode, em Paulo Afonso, no norte do estado. “No caso, por exemplo – vou falar porque conheço mais de perto –,  do ministro Mário Negromonte. Aquela coisa da Festa do Bode,  me perdoe, é um negócio desse tamanhinho. Qualquer São João todo mundo pede patrocínio. Aí o cara bota lá o cartaz e diz: ‘Agradecimentos ao ministro Mário Negromonte e ao deputado fulano de tal’. Achar que isso tudo foi engendrado é achar também que o cara é muito pequeno. Essa para mim é muito fraca”, atestou. Na ocasião, o nome do ministro foi citado junto ao do seu filho, o deputado estadual Mário Negromonte Jr. (PP), como apoiador da festa, o que poderia se encaixar como prevaricação. No entanto, quando questionado pelo entrevistador sobre as recentes denúncias que envolvem convênios da pasta sob suspeita de irregularidades, Wagner admitiu a necessidade de investigação. “Aí eu acho que tem que investigar, se tiver confirmado”, ponderou.

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