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Notícia

Gerente do Ypiranga enfatiza tamanho da missão de reestruturar o clube: “Aumenta o senso de responsabilidade”

Por Carlos Matos

Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias

Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (29) foram Daniel Brugni e Danilo Capinam, gerente e técnico do sub-20 do Ypiranga, respectivamente. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o dirigente comentou o peso de trabalhar com a reestruturação de um clube com história centenária e dez títulos de Campeonato Baiano na estante.

 

“Em alguns momentos não temos dimensão do que a gente representa por estarmos ali no dia a dia, mas a gente vai compreendendo a medida em que a gente vai vendo a importância que esse clube traz para as pessoas e isso só aumenta o senso de responsabilidade que a gente tem com esse projeto, mas o sentimento é muito bacana. Ainda não fomos xingados (em tom de brincadeira), temos conseguido fazer o processo andar legal e a longo prazo esperamos conseguir realizar todos os objetivos. Tem sido muito bacana viver isso”, revelou.

 

Pelo profissional, o Ypiranga não avançou para o mata-mata da Série B do Baianão por ter terminado a primeira fase na quinta colocação, com 13 pontos ganhos. No entanto, Daniel Brugni avaliou a campanha como um primeiro passo positivo dentro do contexto de um projeto a longo prazo. Ele ainda acrescentou que inicialmente, de forma interna, o clube projeta uma volta para a elite do futebol baiano em mais ou menos três anos.

 

“Com muito pé no chão a gente iniciou o projeto do time profissional. Tanto é que, internamente, a gente planejou algo em torno de três anos para esse acesso (Primeira Divisão Baiana). Considerando esse primeiro ano também como um recorte de aprendizado, conhecer o contexto da Série B do Baiano, entender bem como é o funcionamento da competição para que não fosse feito um investimento mais elevado em vão, caminhamos nesse sentido. Obviamente que o nosso interesse objetivo era de subir agora, mas a gente entendia que isso poderia levar um pouco mais de tempo e a gente projeta mais ou menos esse período de três anos. Jogar a Série B foi repentino também, porque a gente tinha a possibilidade de jogar a Série C do Baiano caso acontecesse, mas houve a surpresa da Série B, que foi muito melhor para a gente“, comentou.

 

 

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