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Bobô comenta comparação com Cauly: “Ele teve um primeiro ano espetacular no Bahia”

Por Carlos Matos

Foto: Igor Barreto/Bahia Notícias

O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (15) foi Bobô, ídolo do Bahia e deputado estadual (PCdoB). Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Bobô comentou a comparação feita entre ele e Cauly após a temporada de protagonismo do meia em 2023, o que resultou até na mudança para a camisa de número 8 em 2024.

 

“Eu achei uma comparação bacana. Achei meio desafiador para Cauly. Muita pressão, até desnecessário aquilo. As pessoas pegavam por característica e é bacana ver. Cauly é um grande jogador, o primeiro ano dele no Bahia foi espetacular. Ele carregou o Bahia naquele segundo semestre de 2023, foi muito diferente, o futebol dele com muita envolvência junta, eu gostava”, ressaltou o ídolo do Esquadrão.

 

Bobô também disse que o momento em baixa vivido por Cauly pode ser por conta da chegada de grandes nomes no setor do meio de campo e ataque do Bahia. Para ele, jogadores como Éverton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas podem ofuscar o protagonismo que o camisa 8 atravessava, além de ser um atleta com uma personalidade mais introspectiva, mesmo com qualidade para ser o melhor do elenco.

 

“Fiz até uma matéria com ele na Arena Fonte Nova. Achei ele muito fechado, muito introspectivo, muito tímido. Para a posição em que ele joga, eu achava que ele tinha que ser um pouco mais ‘falador’, um pouquinho mais ‘arrogante’, é bom ter um pouquinho de arrogância no futebol, às vezes. Eu acho que ele perdeu confiança, talvez pela chegada de grandes jogadores no último ano. Acho que faltou também, eu não sei, com os staffs de hoje, sempre tem alguém para acompanhar. O Bahia tem gente capaz de perceber e acompanhar que ele sentiu isso. Eu acho que trabalharam um pouco a mente dele nesse sentido, mas isso é muito do próprio atleta, do ser humano. A gente percebe que com a chegada de nomes como Éverton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas, pouco se falou do Cauly. E naquele momento, ele era o cara que o Palmeiras e o Botafogo queriam contratar, era o grande nome, disputado pelos grandes clubes, aí ele percebeu que seria só mais um, mas ele tinha talento o suficiente para ser o melhor deles. Ele joga muito futebol, mas não compreendeu isso aí”, declarou.

 

 

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