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O Vitória anunciou o desligamento do técnico Fábio Carille do comando do Leão após a derrota por 8 a 0 para o Flamengo, no Maracanã, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado marcou a 15ª demissão de treinadores da Série A em 2025. Faltando mais 17 rodadas para o fim, o número representa apenas cinco quedas a menos que o total do Brasileirão 2024.
Carille permaneceu pouco mais de um mês à frente do Rubro-Negro Baiano. No período, disputou nove jogos, conquistou apenas uma vitória, além de cinco empates e três derrotas. Sob seu comando, o time marcou oito gols e sofreu 18, com aproveitamento de 29,63%. A média foi de 0,89 gol a favor e dois contra por partida. Esta já é a segunda demissão de Fábio durante a Série A na temporada, porque ele já foi demitido pelo Vasco em 2025.
A goleada no Rio de Janeiro foi determinante para a decisão. O resultado intensificou a pressão da torcida e evidenciou as dificuldades do Vitória em se afastar da zona de rebaixamento. A diretoria optou pela mudança na madrugada de segunda para terça-feira.
Além de Carille, o Vitória também já demitiu Thiago Carpini durante o Campeonato Brasileiro de 2025, treinador esse que agora está à frente do Juventude. O time gaúcho é outro que já desligou dois técnicos enquanto disputa a competição. Primeiro foi Fábio Matias, depois Cláudio Tencati.
Santos e Sport se juntam a Vitória e Juventude. As duas equipes também contribuem com duas demissões para a lista que já soma 15 baixas. O Alvinegro Praiano demitiu Pedro Caixinha e Cléber Xavier, sendo comandado hoje por Pablo Vojvoda, enquanto o time pernambucano se desvinculou de Pepa e António Oliveira, tendo Daniel Paulista à beira do campo atualmente.
Mesmo na metade do torneio, mais sete clubes trocaram de treinadores considerando o período da primeira rodada do Brasileirão até o 21º capítulo da competição. Fluminense (Mano Menezes), Grêmio (Gustavo Quinteros), Ramón Díaz (Corinthians), Vasco (Fábio Carille), São Paulo (Luis Zubeldía), Botafogo (Renato Paiva) e Fortaleza (Pablo Vojvoda) completam a lista das demissões.
Ao fim do Campeonato Brasileiro de 2024, 20 demissões aconteceram. Rebaixados, Atlético-GO, com três, e Athletico-PR, com duas, lideram a lista, o Vasco também assumiu a ponta com três baixas. O Juventude aparece sozinho na prateleira com duas quedas no ano passado, enquanto Atlético-MG, Corinthians, Cruzeiro, Cuiabá, Flamengo, Fluminense, Internacional, RB Bragantino, São Paulo e Vitória trocaram de treinador uma vez.
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (15) foi Bobô, ídolo do Bahia e deputado estadual (PCdoB). Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Bobô comentou a comparação feita entre ele e Cauly após a temporada de protagonismo do meia em 2023, o que resultou até na mudança para a camisa de número 8 em 2024.
“Eu achei uma comparação bacana. Achei meio desafiador para Cauly. Muita pressão, até desnecessário aquilo. As pessoas pegavam por característica e é bacana ver. Cauly é um grande jogador, o primeiro ano dele no Bahia foi espetacular. Ele carregou o Bahia naquele segundo semestre de 2023, foi muito diferente, o futebol dele com muita envolvência junta, eu gostava”, ressaltou o ídolo do Esquadrão.
Bobô também disse que o momento em baixa vivido por Cauly pode ser por conta da chegada de grandes nomes no setor do meio de campo e ataque do Bahia. Para ele, jogadores como Éverton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas podem ofuscar o protagonismo que o camisa 8 atravessava, além de ser um atleta com uma personalidade mais introspectiva, mesmo com qualidade para ser o melhor do elenco.
“Fiz até uma matéria com ele na Arena Fonte Nova. Achei ele muito fechado, muito introspectivo, muito tímido. Para a posição em que ele joga, eu achava que ele tinha que ser um pouco mais ‘falador’, um pouquinho mais ‘arrogante’, é bom ter um pouquinho de arrogância no futebol, às vezes. Eu acho que ele perdeu confiança, talvez pela chegada de grandes jogadores no último ano. Acho que faltou também, eu não sei, com os staffs de hoje, sempre tem alguém para acompanhar. O Bahia tem gente capaz de perceber e acompanhar que ele sentiu isso. Eu acho que trabalharam um pouco a mente dele nesse sentido, mas isso é muito do próprio atleta, do ser humano. A gente percebe que com a chegada de nomes como Éverton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas, pouco se falou do Cauly. E naquele momento, ele era o cara que o Palmeiras e o Botafogo queriam contratar, era o grande nome, disputado pelos grandes clubes, aí ele percebeu que seria só mais um, mas ele tinha talento o suficiente para ser o melhor deles. Ele joga muito futebol, mas não compreendeu isso aí”, declarou.
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O governador Jerônimo Rodrigues (PT) comentou a comparação realizada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre o atual ministro da Casa Civil, o ex-governador Rui Costa (PT), e a ex-titular da pasta, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo Jerônimo, a comparação feita é positiva levando em consideração a capacidade de gestão dos aliados de Lula.
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“Ele [Lula] comparou com uma mulher boa, de gestão. Ele quis trazer o lado de gestão da Dilma. A Dilma é muito séria nesse aspecto, então eu prefiro entender que ele quis dizer que temos um ministro da Casa Civil que tem similaridade com o que foi Dilma no governo. Foi uma comparação do modelo de gestão de Dilma e de Rui”, afirmou Jerônimo.
RELAÇÃO DO GOVERNO COM A UPB
Jerônimo também foi questionado em relação a nova gestão da União dos Municípios da Bahia (UPB), que terá o prefeito Quinho (PSD) de Belo Campo, na presidência da entidade. Segundo o governador, suas passagens pelas secretarias de Desenvolvimento Rural e de Educação o aproximou de prefeituras do interior do estado.
“Eu como secretário de Desenvolvimento Rural e de Educação, mantive sempre essa relação estreita com a UPB. Eu conheço o prefeito Quinho, tenho certeza que a gente vai fazer uma agenda com autonomia dessas instâncias municipais e estadual. Vou precisar dessa parceria com os municípios”, disse Jerônimo.
O rapper 50 Cent fez uma comparação bastante pertinente. Em polêmica entrevista ao site norte-americano ‘Hollyscoop’, o intérprete do hit ‘Candy Shop’ fez um comentário que deixou Lindsay Lohan e várias outras atrizes em pé de igualdade com uma stripper. “US$ 1 milhão para posar nua. Isso é a mesma coisa que strippers fazem quase todos os dias. Tiram a roupa por dinheiro”, declarou o rapper quando viu as foto de Lohan para a revista Playboy. O músico disse ainda que "o fato de ganhar muito dinheiro muda o status desse ato de tirar a roupa em troca de algo? Para mim é a mesma coisa: pagar 100 dólares para ver uma stripper nua ou pagar 1 milhão para ver uma celebridade. A única diferença é que torna-se socialmente aceitável por ser uma pessoa famosa”, concluiu. As fotos de Lindsay Lohan nua vazaram na internet antes do lançamento da revista. A edição de janeiro da Playboy brasileira vai trazer algumas fotos do ensaio da atriz, inspirado em Marilyn Monroe.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Ciro Nogueira
"A única pessoa que não pode perder essa próxima eleição é o Bolsonaro, e ele não vai arriscar. Tire as conclusões. O Tarcísio é candidato, se tiver o apoio do Bolsonaro. O Lula nem disputa com o Tarcísio".
Disse o presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só deveria anunciar um nome para concorrer às eleições presidenciais de 2026.