Ezequiel e Marquinhos, jogadores da base do Vitória, contam suas trajetórias até chegar no Leão
Por Carlos Matos
Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (17) foram Marquinhos e Ezequiel, jogadores da base do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o goleiro Ezequiel contou a sua trajetória até chegar à fábrica de talentos em 2021.
“Na minha cidade, Itambé, aqui na Bahia, tinha uma escolinha de futebol chamada ‘Chapecoense’. Nessa escolinha eu comecei como zagueiro, mas é aquela história famosa de goleiro: precisou de um para pegar no gol e eu fui. Eu acabei agarrando bem, então continuei treinando no gol. Lá em 2018, tive um treinador que viu potencial em mim e me levou para Minas Gerais. Com 13 anos de idade, eu fui para Betim e fiz minha primeira peneira. Passei pouco tempo lá, porque, logo depois, o presidente do clube faleceu, o clube se desfez e eu voltei para cá. Eu fiquei parado no tempo da pandemia, mas quando as coisas voltaram, eu comecei a treinar novamente e fui chamado para uma peneira no Vitória em 2021. Eu passei na peneira e estou aqui até hoje, graças a Deus”, detalhou o arqueiro.
Por outro lado, Marquinhos tem uma história semelhante, mas com suas particularidades. Depois de jogar no time de um amigo do tio, o jogador impressionou olheiros do Leão, foi chamado para fazer teste no Rubro-Negro e foi admitido no elenco da base em feveireiro de 2022.
“Assim como ele (Ezequiel), eu comecei na escolinha do meu bairro, e eu acredito que muitos começaram assim também né? Um amigo de um tio meu me chamou para jogar uma competição pelo time dele e lá tinham vários olheiros. Naquela época, Edivaldo (ex-funcionário do Vitória) me chamou para fazer um teste no Vitória, depois fui aprovado em fevereiro de 2022 e estou aqui até hoje”, declarou o atleta.
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