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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (17) foram Marquinhos e Ezequiel, jogadores da base do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os atletas da fábrica de talentos enfatizaram a evolução do Esporte Clube Vitória enquanto time e instituição nos últimos anos. O ponta-esquerda, Marquinhos, afirmou que o crescimento não ficou apenas dentro das quatro linhas, como também nos bastidores e no ambiente estrutural da agremiação.
“Desde que eu cheguei, mudou muita coisa. Alojamento, estrutura, muita coisa mesmo. Não foi só futebol, tem todo um processo por trás. Nessa retomada dos últimos anos, um jogo que me marcou muito, além dos Ba-Vis da final do Baianão em 2024, foi a partida contra o Paysandu (na Série C, em 2022). Ali foi a virada de chave”, comentou o atacante Marquinhos.
Ezequiel lembrou que ele e Marquinhos acompanharam toda a trajetória de reconstrução do Vitória nos últimos anos, desde a confirmação do rebaixamento para a Terceira Divisão do Brasileirão em 2021 até o retorno para a elite do futebol brasileiro, com o título nacional inédito, em 2023.
“Nós acompanhamos tudo, desde que caiu para a Série C (em 2021), até o acesso para a Série A (em 2023). Foi uma mudança extraordinária. A gente viu um clube que estava desacreditado voltando para a elite, lugar de onde nunca deveria ter saído. Foi o famoso 2%”, declarou o goleiro Ezequiel.
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Os convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (17) foram Marquinhos e Ezequiel, jogadores da base do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o goleiro Ezequiel contou a sua trajetória até chegar à fábrica de talentos em 2021.
“Na minha cidade, Itambé, aqui na Bahia, tinha uma escolinha de futebol chamada ‘Chapecoense’. Nessa escolinha eu comecei como zagueiro, mas é aquela história famosa de goleiro: precisou de um para pegar no gol e eu fui. Eu acabei agarrando bem, então continuei treinando no gol. Lá em 2018, tive um treinador que viu potencial em mim e me levou para Minas Gerais. Com 13 anos de idade, eu fui para Betim e fiz minha primeira peneira. Passei pouco tempo lá, porque, logo depois, o presidente do clube faleceu, o clube se desfez e eu voltei para cá. Eu fiquei parado no tempo da pandemia, mas quando as coisas voltaram, eu comecei a treinar novamente e fui chamado para uma peneira no Vitória em 2021. Eu passei na peneira e estou aqui até hoje, graças a Deus”, detalhou o arqueiro.
Por outro lado, Marquinhos tem uma história semelhante, mas com suas particularidades. Depois de jogar no time de um amigo do tio, o jogador impressionou olheiros do Leão, foi chamado para fazer teste no Rubro-Negro e foi admitido no elenco da base em feveireiro de 2022.
“Assim como ele (Ezequiel), eu comecei na escolinha do meu bairro, e eu acredito que muitos começaram assim também né? Um amigo de um tio meu me chamou para jogar uma competição pelo time dele e lá tinham vários olheiros. Naquela época, Edivaldo (ex-funcionário do Vitória) me chamou para fazer um teste no Vitória, depois fui aprovado em fevereiro de 2022 e estou aqui até hoje”, declarou o atleta.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (20) foi Jailton “Malhadinho” Almeida, lutador do UFC. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o atleta baiano relembrou seu início no MMA, onde existia o conflito entre o sonho de ser jogador de futebol e o talento para o mundo das artes marciais.
“Estou muito feliz pelo momento que estou vivendo. Eu comecei com o meu pai, ele me fez pugilista, e ele queria porque queria que eu fosse lutador, sendo que o meu sonho mesmo era de ser jogador de futebol, mas eu acabei seguindo o caminho da luta. Eu conheci o jiu-jitsu através do meu pai e eu fiz minha estreia no MMA com 20 anos, foi em 2012. De lá pra cá, eu gostei e segui lutando no MMA, no jiu-jitsu, ainda segui jogando futebol em campeonatos de bairro. Apesar de ser o que eu mais gostava de praticar, eu acabei largando o futebol, porque eu queria seguir mesmo a minha carreira como lutador profissional, e graças a Deus, estou levando o nome da Bahia para o mundo”, declarou Malhadinho.
Jailton Almeida também revelou o que fez ele tomar a decisão de deixar o futebol e seguir no MMA. O atleta contou que mesmo treinando durante os dias úteis, ele disputava campeonatos do futebol amador nos finais de semana, como uma ‘válvula de escape’. Malhadinho disse que Dandara, sua esposa, pediu para ele fazer uma escolha entre os esportes.
“Tomei essa decisão quando a minha esposa, Dandara, me deu duas opções. Eu sempre treinava (artes marciais) a semana toda, e quando chegava o final de semana, ia para ‘a válvula de escape’, que era disputar campeonatos de bairro no futebol. Tinham finais de semana em que eu disputava dois campeonatos, um no sábado e outro no domingo, ou os dois no domingo. Era fome de jogar bola mesmo. Aí Dandara chegou e falou comigo: ‘Ou você para ou você decide o que você quer. Se quer ser jogador de futebol para jogar campeonatos de bairro ou você segue o esporte que você quer’. Eu comecei como goleiro e depois virei zagueiro. Foi através dela que eu decidi parar e seguir minha carreira profissional, lá em 2014, quando decidi largar o futebol mesmo”, explicou o lutador.
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O cantor e compositor mineiro Milton Nascimento anunciou, na noite deste domingo (11), que fechou contrato com uma produtora para que sua história seja contada em filme.
"Na última semana, meu filho e empresário, Augusto Nascimento, assinou com Fabiano Gullane o contrato de um filme sobre a minha trajetória. Logo traremos mais notícias sobre esse longa para vocês! Quem aí gostou da novidade?", escreveu o artista, em sua conta no Instagram.
Assim como o nome do longa-metragem, a data de estreia ainda não foi divulgada.
A cantora Nêssa lançou uma nova fase da sua carreira, o projeto "Bora no Repeat". Para dar início ao momento, ela lançou o primeiro single, "Atrevida", em parceria com o músico baiano O Poeta, um dos principais nomes do pagodão baiano.
"Trago neste projeto muitas influências da música periférica mundial, principalmente do pagodão que faz parte da minha vivência", conta a artista. Além de "Atrevida" outros quatro lançamentos estão previstos para serem lançados até abril.
O nome do projeto, segundo Nêssa, surgiu a partir da fama de que suas músicas ficam na cabeça. "Meu público sempre brinca que é impossível ouvir minhas músicas uma vez só. E este projeto traz exatamente isso ", promete a cantora.
"Bota no Repeat" tem a influência de referências da cena pop internacional presentes ao longo da trajetória de Nêssa, que começou em 2018 com o lançamento de três singles autorais: "Só vem", "Hard" e "Não ando só".
Confira o clipe de "Atrevida":
Ao encontrar três mulheres - a ex-lavadeira do Salobrinho, Valderez Teixeira, e as marisqueiras da Vila Juerana, Dona Dená e dona Maria - integrantes da banda Mulheres em Domínio Público, de Ilhéus, sul da Bahia, acessaram suas memórias dos cantos de trabalho que embalavam seus afazeres. Esses encontros, as cantigas e os bastidores da criação das releituras musicais que deram origem ao projeto musical "Sindô lê lê", são contados no documentário “Os cantos que poetizam a vida”, premiado pelo Calendário das Artes - 2020, edital da Fundação Cultural do Estado da Bahia. O lançamento será nesta quarta-feira (28), no canal do grupo no YouTube.
A pesquisa que deu origem à banda teve início em 2011, dadas as reflexões sobre protagonismo feminino na cena cultural já pulsantes naquela época. O ineditismo da proposta se deve ao destaque às releituras do cancioneiro local, o que buscou dar visibilidade à memória de mulheres que têm em seu ofício a relação com a natureza, além de reconhecer as suas contribuições como agentes formadores da região.
A partir dos encontros, o grupo criou releituras de 16 cantigas com base na memória dessas três personagens presentes no documentário. São cantos de trabalho, cantos de abater, excelências e sambas de roda que poetizam os dias e animam a lida diária dessas mulheres. Assim, nasceu “Sindô lê lê”, espetáculo musical da banda Mulheres em Domínio Públicos, capitaneada por quatro cantoras e quatro músicos da região, unidos por interesse de pesquisa musical desta natureza.
O documentário, com duração de 16 minutos, conta os bastidores da pesquisa, dos shows de estreia, a formatação do espetáculo e as equipes envolvidas, a gravação do EP e a repercussão desse trabalho que extrapola a criação musical, buscando contribuir com a memória desses cantos de trabalho que embalavam trabalhadoras e trabalhadores no sul da Bahia, e que sobrevivem no imaginário de gerações. O vídeo também está disponível no canal do YouTube da Funceb.
De volta à capital baiana, o grupo Beatles 4ever apresenta um espetáculo musical que conta em detalhes a trajetória dos Beatles, quarteto formado por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr em Liverpool, na Inglaterra. O show será no dia 15 de novembro, às 21h, no Teatro Sesc Casa do Comércio.
Já à venda na bilheteria do teatro e no portal Ingresso Rápido, as entradas custam R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada).
A apresentação começa com a fase Beatlemania, marcada pelos cortes de cabelo e ternos pretos usados pela banda original. Com músicas dançantes, o trecho possui hits como "She Loves You", "Twist and Shout" e "A Hard Day's Night".
Em seguida, vem a fase Psicodélica, que chegou ao auge com o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band e com o desenho Yellow Submarine. Neste momento, o palco será tomado por cores, com o uso das fardas, e canções divertidas como "Lucy in the Sky with Diamonds" e "Hello Goodbye".
Na sequência, o amadurecimento musical da banda é marcado pelo lançamento do álbum, filme e single "Help". A representação no show é feita com faixas como "Yesterday", música mais regravada de todos os tempos.
Até que por fim, o show é concluído com uma seleção de faixas lançadas perto da separação dos Beatles, quando eles já começavam a expressar seus estilos individuais. "Something" e "Let it Be" são alguns dos hits desse momento.
A banda cover também se apresenta com roupas e adereços replicados dos modelos originais. Além disso, o uso de instrumentos e amplificadores originais da época tornam a sonoridade do espetáculo a mais próxima possível das gravações dos Beatles na década de 60.
SERVIÇO
O QUÊ: Beatles 4ever
QUANDO: 15 de novembro, às 21h
ONDE: Teatro Sesc Casa do Comércio
QUANTO: R$ 100 (inteira) / R$ 50 (meia-entrada)
Atualmente em viagens com a turnê de "Reputation", Taylor Swift lançou um documentário que mostra sua trajetória até a produção do álbum. O vídeo disponibilizado pela cantora apresenta diversos momentos da carreira dela em mais de 20 minutos.
Com narração da própria Taylor, os registros vão desde quando ela era criança, passando pelo primeiro álbum, Speak Now (2010), pela transformação em uma cantora e compositora da música pop americana e sua consolidação como artista bem sucedida no gênero. Assista aqui:
O guitarrista Robertinho do Recife apresenta, nos dias 31 de março e 1º de abril, às 20h30, no Café-Teatro Rubi, no Sheraton da Bahia, o show “Trajetórias”. Na apresentação intimista, o artista promete “desnudar histórias, canções e segredos da indústria musical brasileira”, dos seus mais de 40 anos de carreira. No palco, o músico vai relembrar desde as bandas que tocou nos Estados Unidos nos anos de 1960 e 70, passando por sucessos que marcaram sua trajetória, como “Babydoll de Nylon”, “Seja o meu Céu”, “O Elefante” e “Metalmania”, até canções do Yahoo e de artistas com quem ele tocou, compôs e produziu.
Dentre os artistas brasileiros com quem trabalhou, estão Rosemary, Jerry Adriani, Jane Duboc, Cauby Peixoto, The Fevers, Hermeto Pascoal, Yahoo, Xuxa, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Raimundo Fagner, Sivuca, Elba Ramalho, Amelinha, Lenine, Luis Melodia, Dominguinhos, Zeca Baleiro, Luís Caldas, Frank Solari, Moraes Moreira, Orlando Morais, Lulu Santos, Martinho da Vila, Marisa Monte, Gal Costa, Tânia Alves, Pepeu Gomes, Wagner Tiso, José Augusto, Agnaldo Timóteo, Elymar Santos e Rosanna. Já no exterior, Robertinho do Recife, tocou com Bonnie Raitt, Arto Lindsay, Taj Mahal, Gilles Martin, Dr. John, George Martin, Stanley Clarke, Peter Tosh, Andy Summers, Stewart Copeland, Steve Cropper, Miami Sound Machine, Phil Collen (Def Leppard), John Lee Hooker, Simon Kirke (Free), além de ser convidado para ser o guitarrista da banda Chicago e dividir o palco com bandas como Deep Purple, Quiet Riot, Manowar, Judas Priest e Accept.
SERVIÇO
O QUÊ: Robertinho do Recife – Show Trajetória
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 31 de março e 1º de abril, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
VALOR: Couvert artístico de R$ 80
No show, que tem também um aspecto teatral, o público irá conferir uma retrospectiva da carreira da artista, através de suas influências. Um dos destaques no repertório é o frevo “Tatiane”, de Osmar Macedo, que foi uma grande referência para Lan Lanh. “Quando eu era bem jovem, começando na música, eu fui conhecer o seu Osmar. Ele recebia os jovens músicos na casa dele, na Ribeira, e tocava pra gente ouvir”, lembra a artista, que na ocasião aproximou-se também de Armandinho Macêdo, com quem tocou por muito tempo. “E ai eu vou pincelando algumas músicas de alguns compositores e algumas histórias que fizeram parte desses 30 anos, além das minhas músicas autorais do último disco que lancei, que é o disco “Mi””, explica a percussionista, lembrando que o set-list tem muito do afro-jazz e do afro-samba, como a canção “O Canto de Xangô”, de Baden Powell e Vinícius de Moraes. “Toco também um compositor que me inspirou muito na música, que é o Moacir Santos, um grande maestro que mexeu muito com essa coisa de orquestra e percussão afro, que também é a minha base. Minha base na percussão foi muito focada nas coisas da Bahia, principalmente na minha grande mestra, que foi a Mônica Millet. Na época que montei a Rabo de Saia eu era baterista e ela tocava percussão e veio dai o meu interesse pela percussão, porque na verdade comecei minha carreira como baterista”, revela a artista.

Lan Lanh ao lado de Armandinho Macêdo | Foto: Arquivo

A artista iniciou a carreira como baterista, mas hoje sua base musical é a percussão | Foto: Arquivo

Lan Lanh acompanhou a cantora Cyndi Lauper em turnê mundial | Foto: Arquivo
Serviço
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.