Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote

Notícia

Presidente da Juazeirense revela buscas para mando de campo durante reforma do Adauto Moraes

Por Thiago Tolentino

Foto: Gabriel Lopes/Bahia Notícias

Com a reforma do Estádio Adauto Moraes prevista para começar em agosto deste ano, a Juazeirense já estuda alternativas para mandar seus jogos em outra praça esportiva caso as obras atrasem. A informação foi confirmada ao Bahia Notícias na última segunda-feira (10), no 125º episódio do Podcast Projeto Prisma. De acordo com o presidente do clube e deputado estadual Roberto Carlos (PV), o Cancão negocia com a prefeitura de Senhor do Bonfim para utilizar o estádio local.

 

"Nós já estamos contactando o prefeito de Bonfim para emitir os laudos que a federação requisita. É um 'catatau' de documentos. Se a obra terminar em tempo hábil, acho que podemos voltar a jogar lá no mês de janeiro. A arquibancada é fácil fazer, o gramado queremos colocar um tapete, como dizem", revelou. 

 

O presidente da Juazeirense também descartou a possibilidade de instalar gramado sintético no Adauto Moraes, argumentando que as condições climáticas da cidade não são adequadas para esse tipo de piso.

 

"Se você colocar um sintético da forma que estão colocando no país, machuca muito os jogadores. É muito quente em Juazeiro, imagine em um gramado sintético? O Bahia de Feira fez um campo de grama sintética e quando vai jogar em grama natural sente dificuldades. Se for pra colocar um gramado misto, igual ao do Athletico Paranaense, aí sim. Mas o custo é exorbitante. Juazeiro tem que ser grama natural!", disse Roberto. 

 

Além da reforma do estádio, o clube também trabalha na construção de seu centro de treinamento, na qual havia expectativa para ser inaugurada em 2024.  Segundo o dirigente, o projeto tem enfrentado desafios financeiros.

 

"Estamos construindo com muita dificuldade. São 80 mil metros quadrados. Talvez seja o maior centro de treinamento do Norte-Nordeste em área. Estamos com dois campos de futebol prontos para colocar a grama. Não é fácil porque temos pouco recurso", concluiu. 

 

Confira o episódio 125 do Projeto Prisma na íntegra: