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Marca Bahia Notícias

Notícia

Operadoras de TV por assinatura planejam ataque contra Netflix no Brasil

Foto: Divulgação
Com a perda de quase um milhão de assinantes de 2014 para cá, as operadoras de televisão por assinatura planejam um ataque a Netflix, serviço de streaming de vídeo que elas consideram grande vilão. A informação é do colunista Ricardo Feltrin, do UOL, que destacou quatro medidas a serem tomadas pelas operadoras. Elas querem que a Agência Nacional do Cinema (Ancine) exija do Netflix o pagamento da Condecine, uma taxa em torno de R$ 3 mil reais por cada filme do catálogo; querem que o governo obrigue o serviço de streaming a ter pelo menos 20% de produção nacional em seu inventário; defendem que todos os Estados passem a cobrar a taxa de ICM dos assinantes; e, ainda, estudam uma forma de cobrar ou do Netflix ou de assinantes de banda larga uma taxa "extra" quando o cliente usar streaming sob a justificativa de que o serviço "consome muita banda larga".
 
De acordo com a coluna, o Grupo Globo, que é a maior fornecedora de conteúdo nacional, se recusa a fazer uma parceria com o Netflix. Assim como a Band, parceira da Globo no esporte. Assim, restaria ao serviço se associar com SBT, Record e Rede TV. Além disso, se o serviço for obrigado a oferecer 20% de conteúdo nacional no catálogo brasileiro, o conteúdo estrangeiro teria que ser reduzido para obedecer a proporção. O Netflix não revela o tamanho do acervo disponível no país, mas a estimativa é de que exista uma milhão de peças nos 160 países onde o serviço está disponível.

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