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Banda Armandinho, Dodô e Osmar leva clima de Carnaval em show “Chame Gente” na Concha Acústica em Salvador

Por Victor Hernandes

Foto: Victor Hernandes / Bahia Notícias

Tendo a fubica como plano de fundo, a Banda Armandinho, Dodô e Osmar relembrou os clássicos carnavalescos atemporais, em um show realizado na noite desta quarta-feira (12). A apresentação aconteceu na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. 

 

Com participações de Bell Marques, Durval Lelys, Carlinhos Brown, Ricardo Chaves, Márcio Castro, o grupo trouxe uma prévia do Carnaval de Salvador, em uma apresentação que durou pouco mais de 2 horas. 

 

Em entrevista à imprensa após o espetáculo, Armandinho Macêdo celebrou os 75 anos de criação do trio elétrico, e comemorou a evolução do equipamento na folia baiana. 

 

”Na verdade, o meu pai já dizia isso, que ele falava do crescimento do Carnaval. O Carnaval está aí prometendo ser um grande Carnaval. Grandes atrações vêm para cá, procuram esse clima, essa multidão atrás do trio elétrico. Então, o trio elétrico continua sendo a razão de ser do Carnaval de Salvador”, disse. 

 

O guitarrista, representando toda família Macêdo, comentou ainda do orgulho e da paixão que possui pelo festejo baiano. “O trio vai estar sempre aí, vai mudando a pista, vai chegando um, chegando o outro. Mas o grande palco é o trio elétrico. Isso é uma forma de um grande orgulho para gente da família, filhos e adultos criadores. É uma paixão, é a história que a gente leva, mas com paixão por música, principalmente por música”, apontou o instrumentista.

 

O casal Renato Lino, 42 anos e Cristiane Carvalho, 45 anos, comentaram sobre o entusiasmo ao acompanhar a família Macêdo. “É o princípio. O trio elétrico, a gente estava falando aqui da fubica, aí o primeiro trio elétrico, você pensar que todo mundo foi atrás de um trio que era um carrinho (...). A gente tem que estar aqui para beneficiar a história do que a gente gosta que é o trio elétrico”, celebrou Carvalho.

 

“Sentimos falta daquele Carnaval raiz, que o centro da cidade fervia no coração da folia. Falta um pouquinho mais de atenção para o Axé Music, os antigos, os verdadeiros cantores”, elencou Lino.

 

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